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Lula durante discurso na COP27 (Foto: Ahmad Gharabli/AFP)Lula durante discurso na COP27 (Foto: Ahmad Gharabli/AFP)

O New York Times definiu o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como “exuberante” e disse que o petista “eletrizou o ambiente” da 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em Sharm el-Sheikh, no Egito. “As expectativas são altas enquanto um Lula exuberante fala na Cúpula Climática”, afirmou o jornal.

“Muito depois que outros líderes mundiais haviam partido das negociações climáticas das Nações Unidas no Egito, o presidente eleito do Brasil chegou – e eletrificou a reunião”, diz o texto.

O jornal citou a vitória de Lula sobre Jair Bolsonaro (PL) nas eleições e disse o atual presidente é visto por ambientalistas como um “pesadelo”. “O entusiasmo aqui era palpável para Luiz Inácio Lula da Silva, conhecido simplesmente como Lula para a maioria. Ele derrotou recentemente Jair Bolsonaro, um homem que os ambientalistas brasileiros descrevem como um ‘pesadelo’ por presidir durante quatro anos de desmatamento desenfreado e aplicação frouxa das leis na vasta e frágil floresta tropical amazônica do país”, afirma.

O texto destaca que após a vitória de Lula muitos sentem otimismo “de que um defensor de um ecossistema crucial para o clima global está de volta ao poder”. “A aparição de Lula na cúpula ocorre quando os negociadores de quase todas as nações do mundo tentam chegar a um acordo sobre como implementar as promessas que a maioria fez para reduzir as emissões de gases de efeito estufa que estão aquecendo perigosamente o planeta”, continua.

O New York Times fala da expectativa do mundo em relação ao próximo mandato do petista e as ações que serão adotadas contra o desmatamento. “A história de Lula de reprimir o desmatamento é o que dá a muitos de seus apoiadores na cúpula grandes expectativas para seu próximo mandato como presidente. Quando ele se tornou presidente pela primeira vez em 2003, o desmatamento da Amazônia estava em uma das taxas mais altas de todos os tempos. Ao final de seu segundo mandato, em 2010, a taxa de desmatamento havia caído 67%”, diz.

“Mas sob Bolsonaro, essa tendência se inverteu e a Amazônia perdeu mais de 13.000 milhas quadradas de cobertura de árvores de 2019 a 2021, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais do Brasil”, ressalta o jornal.

Ainda é lembrado no texto que cúpula anual do clima da ONU em 2019 seria realizada no Brasil, mas que Bolsonaro se recusou a levá-la adiante. “O Brasil estava programado para sediar a cúpula anual do clima da ONU em 2019, mas o Sr. Bolsonaro se recusou a continuar com isso. Na quarta-feira, Lula propôs a realização da cúpula de 2025 em uma das cidades da Amazônia brasileira”, destaca.

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