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Da esquerda para a direira, os ministros, Fux, Barroso e Fachuin - Foto: Reprodução GoogleDa esquerda para a direira, os ministros, Fux, Barroso e Fachuin - Foto: Reprodução Google

Dizendo que, nesse tempo, numa clara alusão ao pensamento retrógado do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato derrotado pelo presidente eleito, Luís Ignácio Lula da Silva (PT), no último dia 30/10, recorrer à voto de papel, é o mesmo que regredir não à máquina de escrever, mas à caneta e tinteiro, o ministro do Superior Tribunal Federal (STF), Roberto Barroso, em pronunciamento oficial na tarde deste sábado (12/11), dá ‘a letra’ aos pretensos golpistas que, sem a menor noção do que pedem, questionando o resultado das urnas, fazem manifestação pelo país, conclamando que haja um golpe militar, por não aceitarem a derrota do seu candidato.

Dividindo a live com os ministros Luiz Fux e Edson Fachin, e afirmando que não são manifestações voluntárias, mas “patrocinadas”, Barroso, que ainda manda uma mensagem direta para os produtores e para os disseminadores de fake news, dizendo que “conhecerás a mentira, e a mentira te aprisionará”, numa cutucada na canela do presidente Bolsonaro, e bem no lugar da ferida, sobre seu manjado chavão “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”, diz que tais manifestações são extremistas, e foram fomentadas por campanhas que disseminaram o ódio, a mentira, as meias-verdades, e a desqualificação do outro, e ainda a destruição daqueles que pensam de maneira diferente, isto claramente atribuído ao presidente Jair Bolsonaro, na direção de quem crava que “para os maus perdedores, não há remédio na farmacologia jurídica”.

Falando nos “falsos profetas”, e nos "patriotas", de última hora, agora pela boca, num discurso duríssimo, do ministro Fux, o recado, porém, com viés à preservação da soberania democrática da nação brasileira, ainda deixando claro aos manifestantes que haverá consequências jurídicas, vai na direção das Forças Armadas do país, que tem, com notas e com o desfile de veículos militares de guerra, pelas capitais do Brasil, insinuado que podem sim, interferir na eleição do presidente Lula e por conseguinte na sua posse, em 1º de janeiro próximo.

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