O Vitória conseguiu sair das últimas colocações da Série A do Campeonato Brasileiro, chegou a ser o vice-lanterna, 19º colocado, graças aos 23 pontos conquistados fora de casa, chegando a uma sequência histórica de cinco triunfos consecutivos fora de casa. É na manutenção desta série de vitorias inédita na história do clube, que a torcida Rubro-negra joga todas as suas esperanças de um bom resultado no jogo desta noite, contra o Santos, no Estádio do Pacaembu, às 19hs (da Bahia) em São Paulo, fechando a 28ª Rodada da Série A do Campeonato Brasileiro.
A delegação do Vitória chegou em São Paulo no início da tarde de domingo, deixando em Salvador uma série de problemas, desfalques, para este difícil jogo contra o Santos, que mantém esperanças de lutar pelo título do Brasileiro nas últimas rodadas. Não viajaram com a delegação o atacante André Lima, suspenso, o zagueiro Kanu, e o volante Williams Farias, que voltou a sentir dores no joelho e não tem uma previsão de volta ao time do técnico Mancini.
Com tantos problemas de contusões, acrescente aí Junior Todynho e Thallyson, o técnico Vagner Mancini levou apenas 20 jogadores para São Paulo para este jogo contra o Santos: Goleiros: Fernando Miguel e Caíque; Laterais: Juninho, Caique Sá, Geferson e Patric; Zagueiros: Ramon, Wallace, Fred e Renê Santos; Volantes: Zé Welison, Uillian Correa e Fellipe Soutto; Meias: Cleiton Xavier, Yago, Carlos Eduardo e Danilinho; Atacantes: Santiago Tréllez, Neilton e David; A novidade deste grupo é a presença do goleiro Fernando Miguel, recuperado de uma fascite plantar, deve começar jogando, mas não é uma decisão oficial do treinador.
O técnico Vagner Mancini encerrou a preparação do time para o compromisso contra o Santos, em Salvador, no CT da Toca do Leão. Mas um trabalho com portões fechados a imprensa. O treinador preferiu “esconder” seus planos para esta partida, mas sabe-se que ele deu prioridade para o treino tático, de definição do esquema de jogo contra o Santos, e aperfeiçoamento das bolas paradas, ofensivas e defensivas. Como de praxe, um descontraído rachão com os atletas e os membros da comissão técnica marcou o fim dos trabalhos, sem a descontração e alegria entre os jogadores, consequência da derrota em casa para o Sport, de 2 a 1.
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