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Antonio Franco Nogueira

‘(...)Assim saberão todas as árvores do campo que eu, o Senhor, abati a árvore alta, elevei a árvore baixa, sequei a árvore verde, e fiz reverdecer a árvore seca; eu, o Senhor, o disse, e o fiz’. (Ezequiel 17; 24). Fotomontagem: CFF/Divulgação‘(...)Assim saberão todas as árvores do campo que eu, o Senhor, abati a árvore alta, elevei a árvore baixa, sequei a árvore verde, e fiz reverdecer a árvore seca; eu, o Senhor, o disse, e o fiz’. (Ezequiel 17; 24). Fotomontagem: CFF/Divulgação

Atenção aqui: apesar da foto acima, esse não será um texto de cunho político, fique tranquilo/a. E se você, sendo pastor ou ovelha, admira um e odeia o outro, seja indo à direita ou à esquerda o seu ódio ou o seu amor, te peço que tenha cuidado para que tua paixão não acabe por te furtar de fazer parte do gozo que a mensagem hoje quer proporcionar que você experimente mais “à frente”, bastando que você entenda o propósito do Espírito Santo com isso, que É quem me traz a escrever a mensagem que você está começando a ler. Mensagem sobre a qual assumo inteira responsabilidade, ou seja, que caia sobre mim qualquer punição que tiver que haver, se ela te induzir ao menor erro em caso de você, acreditando no que te direi, cometer algum. E, a depender de quem se trate você, se prepare para levar um Choque em toda a mensagem mas, agora sendo qualquer que seja você, um Choque especialíssimo num determinado ponto dela. E quando eu digo Choque, eu estou falando dum Choque de fato com C maiúsculo. Por isso te peço que ao término da leitura – ou mesmo querendo pausá-la para fazer isso, ore à Deus perguntando sobre a minha pessoa perante Ele, e sobre o que o texto estará te dizendo, seguro que estou de que Ele, se você de fato tiver relação com o Céu, tranquilizará o teu coração. Amém? Então sigamos.

Pode ser novidade para você, seja você o que ensina ou o que aprende – digo o que prega ou o que escuta, que o padrão de exigência de Deus para quem servirá diante d’Ele - e eu estou falando na salvação, é altíssimo; e a escolha daqueles/as será extremamente criteriosa. Mas posso te assegurar de que lá não haverá lugar para “distraídos”. E se você prestar bem atenção – e continue lendo mesmo que noutro texto eu já te tenha dito algo parecido -, tendo em mente que na Bíblia nada do que é dito o é dito somente por ser dito, mas traz por detrás de cada palavra um mistério à ser desvendado, verá que em Daniel 1 o rei Nabucodonosor, um rei da Terra, ainda que rei de reis, exige que se selecionasse pessoas de linhagem real, e príncipes que tivessem habilidade para assistirem no palácio do rei, e então você concluirá que aquilo é uma sombra, ou melhor, um indicativo, que aponta sim, para a exigência extraordinária que será imposta a quem pretender servir no Palácio do Rei dos reis e Senhor dos senhores. E deverá repensar, se juízo você tiver, com quais atitudes vens se conduzindo se tiver no teu coração essa esperança. Observe que Nabucodonosor exige que os escolhidos, que foram feitos escravos por ele, pertencessem a alguma linhagem real para que fossem dignos de estar perante ele. Fato que é uma figura que aponta para a ocorrência de que, também quanto a nós, os crentes em Cristo, também feito escravos ao sermos comprados por Ele – somente lembrando que com preço de sangue, mesmo tendo nos tornado de linhagem real ao aceita-Lo como Salvador, sofreremos uma seleção; essa porém, bem mais rigorosa e com muito mais itens de exigência do que possamos imaginar, para estarmos servindo diante d’Ele.

Aqui é onde se abre a questão: Nabucodonosor, o rei inimigo, também exige que os selecionados fossem indivíduos instruídos em toda a sabedoria, e doutos em ciência, e entendidos no conhecimento. E aqui, me pondo a pensar no tanto de gente que deve ter sido descartada depois de constatada não somente a falta de conhecimento, mas a inércia sobre qualquer mínima capacidade de percepção para o que a função lhes exigiria, até me dá agonia imaginar o tamanho da vergonha que os descartados passaram a cada reprovação. Isso fora o desapontamento para quem entrou na fila pensando em morar no palácio do rei. Saíram da fila todos com o rabo entre as pernas e tiveram que se conformar com um barraco do lado de fora dos muros do palácio, e quem sabe bem longe da casa nobre – e isso se não acabaram no fogo, vá saber, que era o costume de execução da época (ver Daniel 3), por terem tentado se habilitar para um serviço que não eram capaz de fazer. Afinal estamos falando de Nabucodonosor. Daí, já que a prosa versa sobre o problema que será na Glória, digo no tocante aos lugares de honra, para o crente indouto, ignorante (sem conhecimento), inábil, distraído, contando que você esteja se lembrando de que não estou aqui por mim mesmo mas a mando de Quem pode mandar – e eu O obedeço porque tenho juízo, de Babilônia por translado voltemos ao Brasil, mais precisamente para o Rio Grande do Sul, por visto que a preocupação do Criador com você, sendo o que ensina ou que aprende, e muito mais com o que ensina, é grande. E porquê? Por que ao orar a Ele se havia algo que Ele quisesse me incumbir de fazer na Sua Obra, Ele me deu um sonho, e isso na mesma noite que eu orei para que eu não confundisse com qualquer outra situação, no qual, te pedindo que não somente creia, te peço que preste bem atenção para os detalhes, e mais ainda no que diz a interpretação, que eu vou te contar simultaneamente ao sonho, logo após a pausa. Por isso no título eu te peço o ouvido – o que não te isenta de observar tudo aqui mesmo que não seja você um dos que arrebanham, mas um/a que é arrebanhado/a. E tente ao máximo mentalizar o cenário, que isso é sério.

- Eu me vejo ao lado dum homem que se preparava para subir uma ladeira pedalando uma bicicleta de marcha; ela não tinha bagageiro; mas ao observar que ele havia encaixado uma marcha pesada, marcha para quem quer correr, inapropriada para uma ladeira – atitude típica de quem não conhecia bem o tipo de bicicleta que estava montando, e olhar para a altura da ladeira e já o vendo com dificuldade de fazer a bicicleta andar, então resolvo ajudar o empurrando, e lá vamos nós ladeira acima – eu não sabia para onde ele estava indo, eu só queria ajuda-lo; mas ao chegar no meio do percurso percebo que a ladeira ia ficado cada vez mais íngreme e a dificuldade aumentando, mas nem ele nem eu desistia. Nessa hora eu pedia que ele guiasse a bicicleta em zigue-zague que ficaria mais leve para subir e por conseguinte leve também para empurrar. O que ele acatou de pronto. Porém ao chegar perto do topo, onde havia um lugar plano, eu percebo que a ladeira estava praticamente na vertical; daí, devido a tanta força que eu tinha que fazer, e quase sendo vencido pela dificuldade, mesmo que determinado a colocá-lo aonde ele pretendia ir, e achando que talvez eu não conseguisse, e notando que se eu desistisse ele fatalmente despencaria embaixo, insisti e consegui que ele chegasse no topo. Nesse momento vejo que um homem, de quem eu não via o rosto, estende o braço e, com mão forte, aperta a minha mão, como que me agradecendo por ter ajudado o homem a chegar até ali. Mas ao mesmo tempo eu via que uma mulher, de quem eu também não via o rosto, também apertava a minha mão com o mesmo espírito de agradecimento, entretanto notando eu que ela me apertava a mão com a leveza com que uma dama faz isso; só que eu percebia que os apertos de mão se confundiam, como se o cumprimento do homem e da mulher acontecessem no mesmo instante, como se os dois fosse a mesma pessoa. Daí despertei.

(...)Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e eternamente. (Daniel 12; 3)

Ao amanhecer, já tendo recebido a interpretação, um misto de alegria com preocupação se confundiu em mim. Alegria por ter recebido de Deus mais uma tarefa; porém preocupação por visto que para chegarmos ‘lá em cima’, não será tarefa fácil, como tem um tanto de gente interpretando esse negócio por aí pelos templos desse mundão de meu Deus; o que muito me lembra dessa passagem, que diz que (...)Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras. (Tiago 2; 18) - isso registrando que você mandou muito bem se não interpretou Obras por esmolas ou a varrição do templo que você faz ou manda fazerem, e nem o favor que você faz para seus vizinhos, mas sim por Atitudes cristãs; o que envolve também Determinação por se aproximar mais de Deus, como a determinação do cara da bicicleta para chegar “lá em cima”, por isso, mesmo tendo feito errado na engrenagem da marcha – o que indica que ele queria chegar longe, ou logo, aonde ele pretendia chegar, ou ir correndo, por isso a marcha de corrida foi engrenada, ele foi Aceito e não empurrado ladeira à baixo, como acontecerá com muitos – vide Mateus 7, “Senhor, Senhor...”; e entendeu bem também, se percebeu que a bicicleta representa a vida de quem à monta que – e é a isso que Jesus quer nos chamar a atenção com esse elemento usado no sonho, para que avance o indivíduo tem que pedalar, fazer esforço, para que, mantendo o equilíbrio – por isso uma bicicleta, siga sempre em frente (bicicleta, em tese, não anda para trás – a não ser a de quem faz malabarismos ou palhaçada – pegou?), e visto que se parar de pedalar, de se esforçar, o crente, ou melhor, o ciclista cai; por isso ele ‘chegou lá’ sozinho e sequer com um acompanhante, ainda que possa levar duas pessoas cada uma delas, por isso não havia bagageiro e por isso a bicicleta também entrou apesar de que depois disso não vi mais “a magrela”, certamente por ter se fundido a ele já que ela representa a sua vida. Os sonhos fazem essas coisas. Vida que o indivíduo pensava que sabia conduzir mas não sabia - e atente bem para isso, por isso a marcha inadequada que ele engrenou. E mandou muito bem, também se notou a ordem de Deus para que você ouça as orientações de quem está te ajudando a subir, isso visto no momento que o da bicicleta começou a guiar em zigue-zague assim que o sugeri que fizesse daquela forma. Bem também você fez, se percebeu que, com aquela atitude, a ordem é que, uma vez com dificuldade na subida, você deve buscar estratégias para não interromper sua caminhada. Mas você observou também Jesus dizendo que, por todo esforço que se faça, ao menor erro cometido, leia-se a marcha mau engrenada, a pessoa precisará de, e Ele mandará – observe minha pessoa na cena - ajuda para que se consiga chegar? Observou a metáfora também no grau sempre crescente de inclinação da ladeira, indicando que a medida que caminhamos e quanto mais perto chegarmos a necessidade de esforço empregado só aumentará? Que bom que observou. Então pare de dizer ou de acreditar que no arribar da mão, se teria um lugar garantido no céu - que pelo que me foi mostrado e eu acabo de descrever isto não será assim. É disso que fala os enigmas embutidos no cenário do sonho.

Então a tua pergunta pode ser: porque, que O Criador te deu um sonho em que o personagem principal é um homem e não uma mulher, se a figura feminina é que representa a Igreja, e o trabalho do Atalaia é advertir a Igreja para o perigo vindo e não a um indivíduo em isolado? E já te respondo, porém logo depois da pausa aí à baixo. E em seguida eu começo a empurrar a tua bicicleta.

(...)E vós me profanastes entre o meu povo, por punhados de cevada, e por pedaços de pão, para matardes as almas que não haviam de morrer, e para guardardes em vida as almas que não haviam de viver, mentindo assim ao meu povo que escuta a mentira? (Ezequiel 13; 19)

1. No passado, quando O Criador mandava Seus profetas Ele nunca mandava falar diretamente ao povo sem mirar primeiro nos reis, nos sacerdotes e nos que exerciam o cargo de liderança de alguma forma. E isso porquê? Por que Ele sempre soube do poder que os líderes exerciam, e exercem, sobre o povo e o tanto que, via-de-regra, o povo obedecia, e obedece, a seus líderes. E, no caso de hoje, por que obedecem? Por que são liderados sim, mas porque casos há, e esses são muitos, em que os liderados não tem qualquer conhecimento sobre o que lhes está sendo dito, somente exercendo a obediência – cega, entendendo que é o certo a ser feito, sem se darem conta do perigo para suas almas, das quais, e é por isso o homem da bicicleta, o líder dará conta se mesmo por alguma inabilidade – avalie se pelo que versa Ezequiel 13 aí acima, levarem-nas a se perder. É por isso que foi um homem, que representa a liderança, o personagem da visão. E se a amostra foi duma pessoa que não sabe engatar a marcha certa da própria vida, a ponto de até a própria alma não conseguir fazer chegar sem ajuda na salvação, como teria condições de orientar a qualquer outra e muito mais a um punhado de pessoas se você é um desatento ao falar de Deus até quando Ele ‘grita’? Quando eu recebi a visão, Jesus me trouxe num fleche a imagem do Rio Grande do Sul. Mas, pensativo se aquilo tinha mesmo relação com o que Ele havia me mostrado como a nova tarefa a eu cumprir, Ele então me dá uma nova visão, e nessa, no primeiro plano, me mostrando como personagem o presidente Lula em pé dentro dum lugar alagado, com a água na canela, e no segundo plano vejo um jogo de futebol, onde um jogador se dirige para fazer um gol, e me pareceu que ele fez, sendo que era num campo também alagado, só que com apenas uma lâmina d'água. Eu observava porém a dificuldade que ele tinha para fazer a bola fluir no caminho do gol devido a água que havia no campo (à parte do demais, na Bíblia, água nesse perfil representa pessoas – rebeldes – que é o que tem dificultado de o homem ser melhor sucedido no que ele tem tentado fazer por aquele estado, por isso a dificuldade de a bola rolar para o gol – quem lê entenda; mas Deus está vendo). Então entendi, que era mesmo do Rio Grande do Sul que Ele estava falando. Mas, pera aí, como assim, Jesus, vendo minha resistência, me mostra o presidente Lula; jogo de futebol; e gol, se tanto crente quer ver o diabo mas não quer ver aquele homem? Então não tem como não concluir que, pela ótica de Deus, nesse negócio tem algo errado que está não pouco, mas muito, muito, muito longe do certo. E por que, ou com qual propósito Deus é que sabe. O que eu sei é que Ele, pelo que me mostrou, não está de acordo com isso que estão fazendo com a pessoa que Ele quis constituir sobre as nossas cabeças nesta nação. E certamente quer mostrar ao que lidera o Seu povo, agora no tocante às coisas de Cima, que ainda a uma hora dessas, um ano e meio depois de Ele ter dado amostras de que o controle é d’Ele (...ele remove os reis e estabelece os reis – diz as Escrituras), Ele tem observado que não tem faltado quem esteja desapercebido de que o homem a quem eles tanto tem demonizado e levado o povo a demonizar, não é o diabo que eles tanto pintam. E ainda que fosse, da mão d’Ele o moço não escaparia, logo sem nenhuma necessidade de que “ajudante” nenhum o tente amarrar. Sobre quaisquer “ajuda” Ele está dizendo, isto trazendo para os nossos dias, sem se tocarem muitos podem não estar percebendo que o que estão fazendo é atrapalhando o cumprimento das Escrituras quando eu penso no distraído do Pedro, em Mateus 26: 52, 53, tentando “ajudar” a Jesus, sacando daquela espada, e ouvindo d’Ele, que não precisava de ajuda nenhuma (e observe lá – se envergonhando quem tiver que se envergonhar, que Ele exortava o uso de armas), que se Ele quisesse Ele pediria Ao Pai e miríades e miríades de Anjos desceriam em Seu favor, mas as Escrituras precisavam se cumprir, por isso aquele acontecimento daquela forma, então eu não entendo o tamanho da distração desse pessoal, distração que Jesus quer evitar que preço alto lhes seja o resultado no Juízo. Por isso eu estou aqui. Mas a contaminação NACIONAL FOI TAMANHA que até casos houve em que o pastor dum determinado ministério foi perseguido pela maioria dos próprios membros, rolando até pedido judicial da maior parte da membresia que não aceitava que o seu pastor não assimilasse o ex-presidente e sim o que assumiu depois. Ademais do que, com honestidade, e sem paixão, se posta as atitudes dum ao lado das atitudes do outro, a soma para mais a favor do que eles odeiam engolirá fácil o resultado da soma a favor do que eles amam. É o que está mostrando O Senhor – só falta o crente querer enxergar. E isto da governabilidade à expressão de amor ao próximo e de empatia até para com, do adversários político ao cidadão comum que sofre suas mazelas como todos estamos testemunhando acontecer no sul, todos que lhe desejam o mal. Sul que inegavelmente abriga um sem-número de eleitores adversários que não escondem o ódio que sentem por aquele que, como aprouve a Deus que assim acontecesse – e quem sabe que também para dar uma lição em quem ainda precisa aprender a ser crente, agora está socorrendo, sem miséria, diga-se de passagem, à todos indiscriminadamente. O Lula aparecer na visão dentro da água, com ela no meio das canelas, e espero que você tenha percebido, é uma metáfora usada por Deus para mostrar a quem possa interessar, que, diferente do que o outro fez quando a água engolia a Bahia – somente como comparativo para quem não se lembra, na tragédia do Sul o tão odiado “botou a mão na massa” em favor dos seus algozes - aliás, de muitos dos quais ele não para de sofrer ataques na Internet, com mentiras disseminadas à exaustão; quando o homem tem feito façanhas governamentais que chegam a ser desconcertantes para quem esperava diferente, do comum ao político. O danado é conseguir admitir. Os números das cifras em socorro àquele Estado são estrondosos, os quais não citarei por visto que prometi que não se trataria dum texto de cunho político. Mas quem se interessar em ser honesto à cerca do fato, a Internet está à disposição do que Jesus quer que muito crente veja para que não tropece.

Sobre os costumes de um e do outro que ferem ou deixa de ferir os princípios cristãos – aliás, quando ouço falar em “costumes cristãos”, até me dá arrepios imaginar que há espalhado por aí não pouca gente se autointitulando “cidadão de bem e defensor da família e dos bons costumes”, que tem mostrado uma capacidade para lá de estranha a quem de fato defende o Bem, que até na polícia tem causado arrepios (imagine na vergonha que tem feito Jesus passar), isso inda mais dos de nós que há que, enquanto cerca “o boi” de um, digo do suposto malfeitor, do outro não percebe “a boiada” que passa embaixo do nariz (com Espírito Santo e tudo [?]), aos quais Jesus nem pisca para chamá-los de (...)Condutores cegos! que coais um mosquito e engulis um camelo. (Mateus 23; 24). E aos quais Ele quer despertar ainda aqui, antes que cheguem Lá desse jeito. Sobre a defesa ferrenha em favor do sujeito supostamente o 'defensor-mor' dos ‘bons costumes’, me dirigindo à liderança eu arisco uma pergunta, somente para esclarecimento dalgumas mentes do crente comum: quanto dessa ‘defesa’ é genuinamente motivada pelo Valor cristão, e quanto dela não teria os dois pés no labutado, e tão desejado, perdão da dívida de 1 Bilhão e Quatrocentos Milhões de Reais de impostos não pagos, devidos pela Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL), que as igrejas, de todo o Brasil, não tinham pago por anos até o governo passado, enfim perdoada pela Câmara federal, depois de um “simulado veto” do perdão, pelo ex-presidente, que depois articulou com seus deputados para que o seu próprio veto fosse derrubado, veto que fez de mentirinha somente para fugir dum impeachment, pelo crime de responsabilidade fiscal pelo “favor feito às igrejas” – ainda mais que, conforme Jesus, imposto devido é imposto devido, Ele que diz que à César o que é de César, e à Deus o que é de Deus, e se era lei pagar, não se percebeu que a anistia, além dum claro interesse político e de poder, era uma ainda mais clara desobediência à essa determinação bíblica? É uma resposta que somente cada ciclista, ou melhor, cada pastor tem. Deixando claro que nem Deus tem nem eu tenho nada contra a anistia, mas uma coisa é o governo resolver isentar a igreja de pagamentos futuros estando ela em dias, mas outra coisa é a igreja deixar de pagar seus impostos a ponto de acumularem 1,4 bilhão de debito, se as Escrituras dizem que “à ninguém nada deveis”, se sabemos que o dinheiro que gerou esse débito chegou limpinho aos cofres dos ministérios, ou seja, do bolso do crente para o cofre das igrejas - lembrando que não é somente o dinheiro que entra livre, mas são entidades que nem de longe sofrem a carga tributária que sofrem as empresas comuns.  Isso, claro, te fará pensar se você levar em consideração que as coisas de Deus devem ser de límpidas à sem enganos, e que quando acontece diferente Ele nos pedirá contas, claro. E se o que explicar à Deus algum tiver, essa é a hora do arrependimento se você acredita que quem me mandou aqui foi Quem nos julgará quando chegarmos lá Em Cima. Eu, pelo menos se Àquele Dia fosse hoje, estaria recebendo d’Ele um aperto de mão pelo serviço prestado, o que indica que, dos que lerem, haverá ao menos um, quem sabe você, que aceitará que eu empurre a sua bicicleta. Amem que seja.

E qual a proposta final do Pai com tudo isso? Sem dúvidas, de certo que também preocupado com os mal orientados, haja visto que Ele adverte que um cego sendo guiado por outro cego cairão os dois numa cova (e se ligue que cova é lugar de morto), a de afastar do erro aquele que não tem tido força para subir sozinho mas tem se proposto a orientar “o zoto” à subir, quando nem dele mesmo ele tem dado conta. Daí, aqui abrindo o cantinho no parágrafo para esse conselhozinho que te dá não eu, mas o rei Davi no momento que ele reconhecia que podia ser que tivesse dentro dele algum pecado escondido: ...Quem pode entender os seus erros? Expurga-me tu dos que me são ocultos. Também da soberba guarda o teu servo, para que se não assenhoreie de mim. (Salmos 19; 13), já pensando nos de nariz em pé que leria esse texto com coceira na venta, isso do alto da soberba de seus tantos e tantos anos de serviços prestados ao Evangelho, e logo não precisaria de ajuda nenhuma, e muito menos se permitiria ser orientado por um cara sentado numa cadeira-de-rodas, e ainda por cima um sujeito “chegado agora” no Negócio, jogando na lata do lixo junto as visões e o que elas dizem, Jesus já me trazia à mente essa passagem aí disposta para que, a quem couber, e a quem interessar, possa recuar da loucura dum pensamento assim, e refletir na situação:

(...)Josué foi então lutar contra os amalequitas, conforme Moisés tinha ordenado. Moisés, Arão e Hur, porém, subiram ao alto da colina.

Enquanto Moisés mantinha as mãos erguidas, os israelitas venciam; quando, porém, as abaixava, os amalequitas venciam.

Quando as mãos de Moisés já estavam cansadas, eles pegaram uma pedra e a colocaram debaixo dele, para que nela se assentasse. Arão e Hur mantinham erguidas as mãos de Moisés, um de cada lado, de modo que as mãos permaneceram firmes até o pôr-do-sol. (Êxodo 17; 12).

Assim, ouvido dado e ajuda aceita – vá lá que seja, e em se refletindo nesse empurrão que um bom tanto de gente está recebendo por esse texto para que enfim se dê lugar à justiça e à verdade em suas atitudes enquanto é tempo, eu isentando a quem realmente pensava que vinha fazendo a coisa certa – o que porém não o isentará de cair junto na cova se enfim não abrir o olho, parando todos com essa loucura de escolher quem é ou não digno de contar com as misericórdias de Deus, como vi dúzias de vídeos de pastores expulsando de ‘suas igrejas’, membros que se recusavam a adorar a quem eles adoram, inclusive um que amaldiçoou o Nordeste pela votação no presidente Lula, numa cruzada insana contra homens e mulheres, visto que a ordem é sem acepção de pessoas - e fala-se aqui de pessoas também feitas à semelhança do Deus que, assim como é sem acepção de pessoas quanto ao trato comum, assim se faz valer também para o juízo, trate de quem se trate, quando diz que (...)se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação (I a Pedro 1; 17), que é o Mesmo que diz (...)Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis. (Romanos 12; 14) – sem contar que, ao contrário de igrejas fechadas o que o homem fez, com 1 ano e meio de mandato, agora em 2024, foi ampliar a isenção tributária em favor das igrejas, peço que você reflita onde você se encaixa e, em te cabendo em qualquer lugar a que se propõe a mensagem, seja você o que ouve e muito mais se for o que prega, teme; e não teime. Que Deus está vendo o que você de fato tem no coração.

Falando nisso, e lembrando que não poucos, dos altares à parlamentares supostamente convertidos ao Evangelho, sem a menor cerimônia e a esse erro induzindo a muitos, tem chamado o homem de “ladrão”, num flagrante desrespeito e falta de temor ao que manda a Palavra de Deus, sobre que (...)Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele estabelecidas. Portanto, aquele que se rebela contra a autoridade está se colocando contra o que Deus instituiu, e aqueles que assim procedem trazem condenação sobre si mesmos (Romanos 13; 1, 2), aos quais e a quem se aplique, peço que, com o termo “ladrão” na mente, medite no que de fato quer dizer Malaquias 3; 8, sem desconsiderar o contexto que se inicia – eu disse se inicia, no capítulo 2, verso 1, mas bacana mesmo é escorregar dali até o capitulo 4 daquele profeta e fazer tua escolha.

Então, o que fazer? Tá. Já te digo em dois atos, porém você precisa ter na mente a conversa de Jesus com Pedro, de Mateus 26; 52, 53: 01 - Ore mais. E sabe porquê? Por que, se você de fato O ama vai gostar de saber que Ele me disse que quando o crente ora – não sendo com intenção maligna ou vinda de quem pouco caso faz d’Ele, a oração chega como perfume nas Suas narinas. Isso Ele me revelou recentemente. E 02 – Perguntado por uma irmã, também em visão, se os Anjos não enjoavam de tanto falar, Santo, Santo, Santo... Essa foi a resposta que Ele a deu: “Não, minha filha, não. Eles fazem com prazer. Que isso é para eles como a respiração: eles respiram adoração ao Criador d’Eles...!”. (Ô pancada!!!). E pode suspirar que eu espero. É por isso que a Bíblia diz que (...)Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor. (Salmos 150; 6); e é por isso que também está escrito que as bandejas de ouro cheias de Incenso, de Apocalipse 5; 8, contém as orações dos santos. O que atesta tanto o que Ele disse a mim, quanto o que Ele disse à ela. Assim, é disso que o crente deve se ocupar: de adorar Ao Criador, do dormir ao acordar; do ir ao vir; como se disso, como de fato assim é, dependesse a nossa sobrevivência desde já. Como sendo d’Ele, como de fato é, que vem o ar que respiramos. E sem acepção de pessoas, nunca se esqueça disso. A festa d’Ele é para ser cheia, essa é a ordem; os convidados que não forem dignos caberá a Ele lançar nas trevas exteriores, e não a nós (depois, mediar em Mateus 18; 21-35, e 22; 8-13, e caldo de galinha não vai te fazer mal nenhum).

E não, eu não me esqueci, pois vejo ter sido por estratégia de Deus eu ter feito dessa forma, para que você, guardando tudo o que antes já te foi dito, perceba que, quanto à profundidade do Negócio d’Ele, há muito mais coisa entre o Céu e a Terra, do que pode supor a nossa vã filosofia (aqui parafraseando o filosofo). Ou seja, para os que de nós pensamos saber de tudo, ou mesmo de muito, isso envolvendo principalmente você que lidera, é bem provável que aquele final da visão da bicicleta tenha um propósito bem acima de profundo. Mas sobre o aperto de mão ambíguo e deveras intrigante, eu vou deixar para você decifrar sobre se Ele estaria querendo nos revelar algo incomum ao nosso conhecimento comum, ou aquilo quer dizer de outra coisa. E era disso que eu te dizia sobre o choque com C maiúsculo que você sofreria, o que para mim está mais do que claro que sim, Ele de fato quer tirar o crente do conhecimento raso e guardá-lo das obras de engano lhe trazendo à conhecimento denso desde a base – é a única coisa que justificaria o final daquela visão. O que, tendo absorvido depois de tomar o copo d’água que a situação pedirá que você tome, se isso ainda não chegou até você, tu nunca mais lerá por cima a tua Bíblia; mas para você, já que deixo por tua conta a conclusão disso, te pedindo que, e lembrando a você que eu trago mesmo para mim toda responsabilidade se você errar, e você não vai errar, e que te mandei orar a Ele perguntando sobre mim e sobre esse negócio, para que surta o efeito que acredito que é o que O Deus Altíssimo pretende com isso, te peço que saia um pouco da caixinha a partir daqui. E para ajudar eu vou te dispor duas escrituras, valendo o registro de que Ele não quebra os próprios padrões morais, te antecipando que não, não era de Jesus que Ele estava falando quando disse o que a passagem aí à baixo está dizendo, haja visto que um pai e um filho não gera (não faz) ninguém; (...)E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança (Gênesis 1; 26) ...(...)Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. (Gênesis 2; 24), isso na Antiga Aliança, com Moisés, e na Nova, com o apóstolo Paulo (...)Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne. Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja. (Efésios). E aprenda que não é antes, de você com sua esposa e também não de mim com a minha, como tem sido ensinado, mas sim d’Ele com a Igreja, repetindo, que as passagens estão nos falando.

(...)Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales. (Cantares 2; 1)

Portanto, a não ser que a Bíblia esteja escondendo que Adão e Eva tiveram pai e mãe comuns, ou dizendo que Adão deixou no Céu Pai e Mãe, é de Jesus que ela está falando que deixou Pai e Mãe – na mesma Pessoa, que fique claro, para se apegar à nós, a Sua Igreja, ou Esposa, caso prefira. É isso ou então você decirna por que razão aquele aperto de mão dúbio, dum macho e duma fêmea ao mesmo tempo, os dois na mesma pessoa, se aquilo não foi Ele querendo nos alimentar com Mocotó, bem diferente da papa aguada com que muitos, ou estão alimentando ou sendo alimentados...! Aliás, nunca se perguntou do porquê de as passagens nunca falar de “a mulher” também deixar pai e mãe e se ajuntar com o seu marido? Ou será porque Ele não teve “filha”, e está sim misteriosamente falando do sobrenatural envio que faria do Seu filho varão? A saída, se me permite, para que um Dia você veja isso esclarecido diante dos teus próprios olhos, se isso não te for muito custoso, é aceitar que eu dê uns empurrões na tua bicicleta - que a subida é difícil. Ademais disso, de nós Ele só quer oração e respiração, respiração e oração. É isso que basta. Agora te aquieta. E te ocupe somente de encher a Festa e deixar por conta d'Ele fazer a seleção dos convidados, tenha juízo.

(...)Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento.

Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é menino.

Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal.
(Hebreus 5; 12-14)

Jesus é bom!

Antônio Franco Nogueira – à serviço do Reino eterno

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‘(...)Certamente o Senhor DEUS não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas’. (Amós 3:7). Foto: Mônica Franco‘(...)Certamente o Senhor DEUS não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas’. (Amós 3:7). Foto: Mônica Franco

 

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