Antonio Franco Nogueira

‘(...)Por isso serão saqueados os seus bens, e assoladas as suas casas; e edificarão casas, mas não habitarão nelas, e plantarão vinhas, mas não lhes beberão o seu vinho. O grande dia do Senhor está perto, sim, está perto, e se apressa muito; amarga é a voz do dia do Senhor; clamará ali o poderoso’. (Sofonias 1:13,14)

Se ligue, você do jurídico, do administrativo, de legislativo, ou político comum; mas se ligue também vocês, os bonitos, os robustos, assim como os que tem no seu emprego, no seu negócio, no seu mercadinho, no seu mercadão, na sua empresa, no teu puxadinho, na tua mansão, no seu projeto, no seu carrão, no seu carrinho de pipoca, no seu tabuleiro de verdura, no teu caminhão; na tua moto, no teu avião, no teu cargo, ou na tua função a tua força sem contar que Deus tenha nada a ver com isso:

A ideia era me ser permitido comprar uma pick-up, equipá-la com uma potente aparelhagem de som, e sair por aí, juntamente com o meu filho que já havia se convertido a Cristo, ele no violão e eu no microfone, pregando o Evangelho à turma que ainda não se permitiu ouvir/experimentar que Jesus é bom e não tolerará os maus. Ocorre que minhas orações com esse pedido, na configuração que eu pretendia, por contraditório que possa parecer, já que a ordem é Pregar o Evangelho à Toda Criatura, jamais foi respondida, até que o Rei Jesus – aqui parafraseando o missionário Daniel, morador das Minas Gerais, me fez ouvi-Lo dizer, em alto e bom som: “Eu sou a ressurreição, e a Vida!” [se ligue na vírgula]. Era a resposta a um novo pedido de permissão para que eu encrave a mensagem não no coração de quem supostamente já crê n’Ele, como Ele sempre me mandou que pregue desde que me converti e fui levado a rejeitar a pregação da “graça barata”, como não pouca gente tem pregado, mas cravar a Palavra no peito de quem ainda não Lhe teria dado ouvidos, e que teoricamente jamais pisou os pés numa igreja. Dentro da visão – auditiva, eu já sabia que aquela manifestação do Divino estava me outorgando pregar, porém não com o carro de som, mas por mensagem escrita, sendo que agora dirigida a você, que tem desperdiçado o tempo que ainda te resta, seja você uma pessoa velha ou nova, com coisas vãs, visto que o amanhã somente a Ele pertence, e visto que disso, da preferência por coisas vãs, você prestará contas quando sua pessoa acordar do sono da morte um dia. Fato!

(...)Os arrogantes não são aceitos na tua presença; odeias todos os que praticam o mal. Destróis os mentirosos; os assassinos e os traiçoeiros o Senhor detesta. (Salmos 5:5,6).

[Em tempo: nesse parêntese vai do porquê você deve estar tri atento/a a essa leitura que você começa a fazer, e da consciência que deve sempre ter, de que Deus acompanha todos os nossos pensamentos – A noite minha esposa me perguntava se iríamos passar o fim de semana ou não na casa do seu pai – resposta que eu não lhe dei, mas que fiquei pensando na possibilidade. E na madrugada, acordado e conversando com Deus, sobre se eu retomaria a escrita desse texto, que estava parado fazia já uma semana, eu Lhe dizia, como numa conversa dum filho com seu pai, onde nela o filho tenta se explicar da razão porque ainda não havia cumprido esse ou aquele dever, eu Lhe prometia que se não fosse com o texto que eu ocupasse o meu dia seguinte, seria enfim com a retomada da meditação nos livros quais Ele há muito tempo me havia determinado que meditasse, a saber, em Mateus e Marcos, Isaías e Ezequiel, e também João – o ancião, esse numa referência à ll a João 1, carta me recomendada numa visão antiga, onde Ele, O Senhor, me aparecia me mandando meditar no “Ancião” – esta que traz o apóstolo tanto parabenizando parte da Igreja, eu disse parte, quanto à advertindo do importante cuidado que se deve ter com os falsos profetas, mas que ao dormir, ao invés de confirmar as tais leituras, Ele me dá um sonho onde, tendo ao lado minha esposa, eu vejo o computador ligado e algo escrito  no Word, que me parecia um texto em construção, mas que, sem enxergar direito, por estar sem meus óculos, vejo minha esposa se afastar e em seguida meu sogro chegando e me trazendo os óculos, que ela havia mandado me entregar. E ponto. Logo, nisso está revelado que, para Ele, O Senhor, a prioridade para hoje não é a meditação bíblica que estou devendo, mas sim a conclusão do texto, desse texto, por isso era um texto em construção. E sim, que Ele outorga a nossa ida para a casa do meu sogro, por isso ele era a pessoa que me trazia os óculos, e se era ele que me trazia os óculos, é por que nós estávamos na casa dele. Enfim, a meditação bíblica é recomendada como prioridade para o crente. Mas se o Pai disse que eu estava liberado desse cumprimento no dia de hoje, é por que no dia de hoje, para Ele, falar com você é o mais importante. Então...]

“Eu sou a ressurreição, e a Vida!”. Se te chamou a atenção a vírgula na frase eu não sei, mas a mim, ainda dentro da visão, aquela pausa na frase soou como uma coisa que deveria ser observada. Porque a vírgula, se nas Escrituras está escrito direto: (...)Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; (João 11:25), sem vírgula alguma onde há o grifo, e a mim Ele falou pontuando com a vírgula logo após o termo Ressurreição?

Para não quebrarmos a cara, nenhum de nós deve se arvorar a arrazoar que somos capazes de pensar como Deus pensa (...)Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor. (Isaías 55:8), mas como Ele mesmo nos manda que busquemos entendê-Lo, já que está escrito que (...)Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas. Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me entender e me conhecer, que eu sou o Senhor, que faço beneficência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor. (Jeremias 9:23,24), é o que Ele diz, e com o devido cuidado de que nisso não está a mínima concessão para que tentemos pensar como Ele pensa, mas que buscarmos compreendê-Lo, que muito me tem feito refletir sobre isso de “sofrimento eterno” para quem não O aceita como Único e suficiente Salvador, e agora muito mais depois de ouvi-Lo me dizendo o que Ele me disse, sobre “a Ressurreição, e a vida”, com essa vírgula inquietante no meio da frase. E então, uma passagem bíblica, que é de fazer tremer os joelhos quando lida por alguém minimamente lúcido de sua pequenez, pulou no centro da minha alma, e até quase agora dança em mim, como quem diz “Ei, entendeu enfim?”; a qual te trago à que medite um pouco antes de seguirmos: (...)E, se o teu olho te escandalizar, lança-o fora; melhor é para ti entrares no reino de Deus com um só olho do que, tendo dois olhos, seres lançado no fogo do inferno, Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga (Marcos 9:47,48), e então, sobre essa possível e inimaginável agonia sem fim, um certo consolo me invadiu, se é que nisso pode haver algum consolo, sobre uma pessoa que não alcançar a Salvação, sofrer eternamente no fogo do Inferno [ainda bem que Ele já me alcançou, visto que eu não suporto calor e até as orelhas murcham quando vejo vermes fervilhando nalgum pedaço de carne podre]. E é na dita Vírgula da visão – significado ainda assim de muita misericórdia dado o que merece os que rejeitam a salvação, que a resposta me foi trazida para que escrevesse a quem a mensagem couber, se houver quem se permita caber na exortação que não eu mas o próprio Jesus está fazendo, tipo dizendo “Ei, olhe para mim enquanto há tempo, sou o Salvador”, sem que contudo o povo O enxergue [aqui até vale o registro de momentos envolvendo a mim e algumas pessoas, a quem tenho tentado falar do amor e do juízo de Deus, pelo que as vejo, de forma estúpida, disfarçadamente levantando a cara, dando muxoxo e dizendo, “deixe eu com Deus”, sem a mínima noção do que estão fazendo e que só se darão conta disso quando já for muito tarde]. E, sem esquecer do mar de gente que temos visto, num tempo desse, e sem máscara - literalmente sem máscaras, se é que você me entende [na cara limpa, pra te facilitar], “curtindo” o Carnaval, como dizem “num seu reencontro com a avenida”, flertando com a morte, sem, quem sabe, a menor piscada para a Vida, o que dizer da imagem que vi dias atrás num jornal televisivo, doutro mar de gente se atropelando para ver seus ídolos num tal “Lollapalooza”, também tão cegas até para com os riscos com a contaminação, visto que a Pandemia ainda não passou e o vírus continua dando seu show todos os dias? Daí o pensamento: haveria alguém na frente do palco de Jesus, do outro lado da rua, se no outro show fosse Ele mesmo pregando sobre a aproximação iminente da Sua Volta, tendo Ele na verdade já “dobrado a esquina”, e do estabelecimento do Reino de Deus, e do perigo para quem não venha a fazer parte desse Reino - e pior, por escolha própria? Havia lá uma mãe, ela duns 40 anos, que levava a filha, duns 16, para ver sua cantora preferida, com o detalhe de que se tratava a tal artista, duma estrangeira relativamente nova nos palcos – experiente que fosse, por quem, mãe e filha, que haviam viajado centenas de quilômetros de ônibus, se espremia e eram espremidas pela multidão. A menina aos prantos de tão “emocionada”. Para imaginar o estado físico, emocional e, decerto que, também o econômico em frangalhos no final daquilo tudo, não é preciso fazer muito esforço. Eu só não consigo ser preciso na imaginação da cara pavorosa que faria uma mãe dessas se quando diante do Jesus Julgador, no Dia do acerto de contas, ela fosse perguntada sobre que nota ela se daria por ter não somente caminhado com suas próprias pernas para o show errado que a teria posto naquela situação, mas levado também a sua filha a estar ali tremendo de pavor, pelo mal que a esperava logo atrás “daquela porta”.

(...)Então aqueles que temeram ao Senhor falaram freqüentemente um ao outro; e o Senhor atentou e ouviu; e um memorial foi escrito diante dele, para os que temeram o Senhor, e para os que se lembraram do seu nome.

E eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos; naquele dia serão para mim jóias; poupá-los-ei, como um homem poupa a seu filho, que o serve.

Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve. (Malaquias 3:16-18)

Os escândalos promovidos por essa ou por aquela pessoa que supostamente seriam homens ou mulheres de Deus, muito provavelmente vá encabeçar a lista dos supostos motivos que Ele ouvirá, que em tese teria levado os desafortunados dos joelhos tremulantes a terem trilhado pelos caminhos o mais distante possível de Deus e por isso estarem diante do Juiz na situação vexatória que se encontrarão; ao que eu preciso te lembrar que não somente pelo que os da seriedade, digo dos pregadores sérios, que um dia pregaram ou tentaram pregar para você sobre Jesus ser o Único que deve ser seguido e Mestre dum  show de amor e misericórdia como igual não há; assim como pelo que você está lendo aqui, acerca do que está escrito, que não se deve ter em ninguém, por mais “de Deus” que essa pessoa pareça ser, o exemplo a ser seguido, por falhos que somos e do perigo que isso pode representar, conforme muito bem versado pelo próprio Senhor, do início ao fim de Mateus 23 [capítulo onde te sugiro que medite algumas vezes]. O que desabilitará quaisquer argumentos nessa direção, que o indivíduo tente usar para justificar a escolha maligna que fez enquanto podia decidir sobre o certo e o errado a fazer, e sua opção pelo errado. E se você leu direito o verso 18 de Malaquias 3, aí acima, e você for do tipo dos que sentem incomodo quando a conversa é sobre Deus, não deve deixar de tremer toda vez que lembrar da frase “então voltareis”, que é o mesmo que ressuscitareis, voltareis da morte, e vereis a diferença (de ressurreição para ressurreição) entre quem O escutou e os que se fizeram de surdo para não escutar o Seu chamado, ou diferença do que serve à Deus e o que não serve. E a diferença será doída, e bote doída nisso. Mas quanto aos que servem, melhor do que eu, te diz os versos 16 e 17; quer ver, repete a leitura que você terá outra compreensão que não teve ao passar as vistas nos versos, sim, volta aí um pouco, veja aí acima o que será para os obedientes, depois você segue lendo o texto.

(...)Eu vim em nome de meu Pai, e vocês não me aceitaram; mas, se outro vier em seu próprio nome, vocês o aceitarão.

Como vocês podem crer, se aceitam glória uns dos outros, mas não procuram a glória que vem do Deus único? (João 5:43,44)

Para enfim me outorgar uma tarefa como essa, de falar sobre Ele e de Sua vontade de salvar da ira de Deus outros pecadores, na tentativa de não somente abrir outros olhos para o perigo da Condenação, mas também pela minha euforia em dividir a alegria de tê-Lo como amigo e da promessa de um dia eu vir sim a fazer parte de Sua Família escolhida para avançar pela eternidade – no que eu penso diuturnamente desde minha conversão, decerto que Jesus vê a angustia que minha alma sente quando vejo a absoluta falta de empatia dalguns de quem eu venho tentando tirar a venda que eles tem nos olhos, sem que me deem ouvidos. E é isso, da minha angustia vista pelo Alto, que para mim justifica tantos segredos que Ele me tem revelado, e tanta intimidade; que se eu fosse você, de verdade, desejaria desesperadamente participar disso, a ponto de preferir trocar qualquer honra ou glamour por uma visão sobrenatural vinda da parte d’Ele. E é para viver isso que eu estou te convidando. Até esteve comigo esses dias um famoso personagem político dessa cidade, a quem eu ensaiava falar sobre Deus por horas de forma mais profunda do que pelas experiências individuais que eu tenho vivido que envolve muita coisa intima d’Ele, das quais lhe participei apenas com umas singelas pinceladas, mas que, notando o seu desinteresse ou preocupação primaria com algum compromisso marcado para perto daquele horário com outro mortal do meio político (aliás meio detentor de um dos mais efêmero dos poderes, mas que a turma dificilmente se dá conta), sentido e com a alma relativamente abatida, desisti, porem esperançoso de que Jesus mais adiante, assim o moço O permita, fale ao coração dele pelo livro com que lhe presenteei – a saber “Crônicas dum carteiro de Deus”. Mas quanto a você, há em mim uma esperança e até já uma alegria de que contigo não aconteça assim, que não demore nem mais um dia; Porém, o que importa agora é que estamos aqui, eu e você, por vontade de Deus, para que você, enfim, o quanto antes, repense sobre as escolhas que tem feito até então. E que o Espírito Santo encha o teu coração já com a leitura desse texto.

Pausa:

(...)E angustiarei os homens, que andarão como cegos, porque pecaram contra o Senhor; e o seu sangue se derramará como pó, e a sua carne será como esterco.

Nem a sua prata nem o seu ouro os poderá livrar no dia da indignação do Senhor, mas pelo fogo do seu zelo toda esta terra será consumida, porque certamente fará de todos os moradores da terra uma destruição total e apressada. (Sofonias 1:17,18)

Em frente:

Mestre das analogias, Jesus, que quando fala em destruir todos os moradores da terra - e nisso inclui-se as almas que já partiram sem O ter escutado e aceito, e está se referindo aos que O rejeitaram e ainda viverem quando da Sua volta, tem muito me ensinado tal modalidade por certo que para que eu as use na explicação dalgumas coisas porem não sugerindo qualquer deficiência intelectual duma ou doutra pessoa, mas pensando em nos facilitar o entendimento por preguiçosos que Ele sabe que somos quando o assunto é a meditação sobre o que se lê, principalmente no que envolve a leitura bíblica; e aqui, avaliando o volume de gente que nem dá de ombros quando ouve alguém lhe perguntar sobre se ela quer ouvir um pouco a respeito de Deus, como quem diz ‘tanto faz”, o que já provocaria um incomodo, mas torce a boca sem a menor cerimônia, logo deixando claro algo do tipo “que saco, esse papo”, tendo em vista que tanto a pessoa que dá de ombros, como a que torce a boca quando o papo é SOBRE Cristo, tem ou teve um pai, a pergunta é, no caso dum pai muito rigoroso porem justo, que construiu uma bela casa com um belo jardim, e nela vivia com seus filhos, até que viaja dizendo que voltaria em breve, mas que desaparece e desaparecido está há muito tempo, e para o caso de que esse tenha sido um pai que muito se amou apesar de seu rigor, e a quem não se tenha mais esperança de vê-lo, mas que de repente ele apareça no batente da porta agora do que restou da casa que ele com tanto trabalho e especial carinho havia construído, qual seria o sentimento dos filhos, de alegria pelo reencontro com quem já não havia mais esperanças de reencontrar, ou de temor pelo cuidado que não se teve e desmazelo que transbordou para com tão grande patrimônio, se é certo que contas seriam cobradas? Estreitou, né? E se eu te disser que, conforme diz a Bíblia, você pode vir a ser essa casa escangalhada que o teu Construtor vai encontrar quando Ele voltar? Qual dos dois sentimentos tomará conta de ti, quando O vir em pé no batente da porta, inda mais se tua preferência a vida toda tiver sido pelo show do lado contrário da rua? - Esquenta a moringa ainda não, segura aí.

(...)Mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim. (Hebreus 3:6).

O político que esteve comigo – e ele não está sozinho, no que envolve o assunto em questão, por melhor intenção que tenha, se seu propósito é tornar-se um deputado federal, quem sabe não somente por seus eleitores mas também com o fim inegável de se entesourar de poder político, não sacou que conversar sobre as coisas de Deus lhe trará muito mais e definitivos benefícios, e por conseguinte também a seus admiradores que se permitissem escutá-lo depois duma eventual conversão sua ao Evangelho de Cristo, inda que eu lhe tivesse dito que eu, depois que conheci a Jesus Cristo, havia perdido o tesão por empreendimentos a além do que me for necessário para a minha e também para sobrevivência de tantos quantos eu puder ajudar, e ajudar por ser ordem de Deus e não por que eu seja algum bonzinho, não me deu ouvidos – registrando mais uma vez, que muito provavelmente por outro compromisso já marcado para logo adiante daquele horário e não por outra razão talvez -, e certamente que agiu como agiu por não ter conhecimento de que o próprio Rei deixou dito que (...)O Reino dos céus é como um tesouro escondido num campo. Certo homem, tendo-o encontrado, escondeu-o de novo e, então, cheio de alegria, foi, vendeu tudo o que tinha e comprou aquele campo. (Mateus 13:44); mas eu continuo crendo que é o que não vai acontecer com você, a quem eu trago agora outra analogia não menos digna de reflexão, que versa sobre qual dos shows você deve escolher, se o da vida ou o da morte, que eu tanto desejo que o amigo político, durante sua busca pelo poder, seja ou não na mesa da negociação, repetindo, poder que só dura um momento, não à toa ele próprio se encontra fora da bancada, uma hora dessas medite, que diz que (...)o reino dos céus é semelhante ao homem, negociante, que busca boas pérolas; E, encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha, e comprou-a. (Mateus 13:45,46). No que vale meditar não apenas o que busca por poder, seja administrativo, legislativo, ou jurídico, mas também os que tem suas forças, quando não principalmente na sua beleza e robustez, tem no seu emprego, no seu salão, no seu mercadinho, no seu mercadão, na sua empresa, na sua mansão, no seu projeto, no seu carrão, no seu carrinho, no seu caminhão, no seu avião, ou na sua função – efêmera função. É claro que você notou que o certo homem negociante buscava por pérolas, no plural, e pérolas boas, mas que o chamamento é para o foco não em pérolas, por boas que sejam – bens de valor, mas para Uma Pérola, a Pérola de grande valor, que tem os que encontram o Reino de Deus, e que o foco deve ser exclusivamente nesse Reino. Por isso a ordem dos enigmas, primeiro o tesouro, que é recheado de preciosidades, logo algo que divide a atenção de quem o possui, e depois a Pérola Única, que exige atenção exclusiva de seu possuidor. Sacou, ou é preciso desenhar?

(...)E ele me ensinava e me dizia: Retenha no teu coração as minhas palavras; guarda os meus mandamentos, e vive.

Adquire sabedoria, adquire inteligência, e não te esqueças nem te apartes das palavras da minha boca.

Não a abandones e ela te guardará; ama-a, e ela te protegerá. (Provérbios 4:4-6)

Todo mundo sabe, pelo menos em tese, que Jesus deixou dito não com pausa alguma no meio da frase, que Ele é “a Ressurreição e a Vida”. Mas eis o que quer dizer a tal da vírgula a mim mostrada na visão imediatamente ao termo Ressurreição – e você está livre para, e deve, orar, perguntando acerca do que eu estou te dizendo: é ponto pacifico, em termos, que todos os mortos um dia ressuscitarão; também se acredita, pelo menos pelo que se ouve pregar, que as Escrituras garantem que os que não alcançarem a salvação queimarão eternamente no fogo do Inferno. Mas pela visão de agora, minha alma se viu despertada para que a conta sobre os Condenados queimarem no fogo eternamente não estava fechando, apesar das passagens ditas pelo próprio Jesus, de que os tais estarão (...)Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga. (Marcos 9:48). É grave, talvez você entenda assim, alguém dizer que algo que Jesus disse não é exatamente o que Ele quer dizer. Mas se você aliviar um pouco a tensão, e puser em voga que Ele sempre nos falou por enigmas, pode também entender que o que eu estou dizendo, é que a possibilidade de nós estarmos interpretado errado muito do que Ele nos diz nas Escritura também pode ser um fato. Então, trazendo para o campo das metáforas, se ao sentir uma dor de dente daquelas que você classifica com suas próprias palavras, num desabafo com alguém, como ‘uma dor infernal”, que mesmo “com um mundo de remédio” que você diz já ter tomado, “essa dor horrorosa nunca passa”, por acaso a dor nunca passará, ou será mesmo uma dor infernal, se você jamais pisou no inferno, ou seria essa dor de fato horrorosa, se você nunca viu a cara da dor, ou ainda, teria você de fato tomado os remédios do mundo todo, somente por ter usado essas expressões para descrever seu sofrimento? Não, né? Pois é, é uma metáfora, nessa passagem, “o bicho que não morre, e o fogo que nunca apaga”. E sim, seria grave sim, se o que eu estivesse dizendo contrariasse as Escrituras, mas isso jamais acontece quando quem fala na Visão é O Próprio autor das Escrituras. E foi Ele que me falou, e ainda fazendo questão de chamar minha atenção para que era Ele próprio ali falando comigo, e não outro ser. Ademais disso, por acaso pode um morto sentir alguma dor? O que diz Apocalipse, sobre uma leva de gente reprovada, logo depois de elencadas suas “qualidades”, e o destino dessa turma, depois de terem sido jogadas no lago de fogo, que estariam acordadas, sofrendo? (...)Mas os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos, os que cometem imoralidade sexual, os que praticam feitiçaria, os idólatras e todos os mentirosos — o lugar deles será no lago de fogo que arde com enxofre. Esta é a segunda morte". (Apocalipse 21:8). Metáforas, metáforas, metáforas. Mas, estaria o Senhor, com a visão que me deu e permissão para que eu pregue para um tanto de gente, outorgando a alguns a opção de postergarem a decisão por segui-Lo? De jeito nenhum. Até porque para muita gente o show acaba e as cortinas da vida se fecham bem antes do que muitos esperam ou gostariam, quando então já será tarde para que alguém resolva se transferir para o Show do outro lado da rua.

“Ei, olhe para mim enquanto há tempo, sou o Salvador”. – ‘Tá, mas e se eu não quiser olhar, onde é que tá a misericórdia de que você falou, que estava na tal da vírgula da frase, se quem se encontrar antes dela vai sofrer do mesmo jeito?’, caso você me pergunte, a resposta já te foi dada logo acima – somado ao fato de que, se o pecado só pode ser expiado através do sangue (a alma está no sangue – Levítico 17;11) e o sangue de quem terá rejeitado o Convite d’Ele jamais seria suficiente para essa expiação/pagamento, logo o sofrimento deveria avançar por toda a eternidade, só que não haverá sofrimento eterno, como você sempre ouviu, ou nunca quis ouvir. Mas ainda que sofrimento somente por um período de tempo, do lago de fogo e enxofre não será possível escapar, sem prejuízo à memória de que será porem por tempo suficiente para que cada alma, tal e qual a metáfora da “dor de dente sem fim”, julgue sua dor e agonia uma dor e agonia tão infernais, que parecerá sim uma dor, uma agonia infinita. E, conforme a parábola do rico e Lázaro (Lucas 16), que indica que haverá memória “por aquelas bandas”, muito provavelmente que almas que terão lido e se lembrado que leram esse texto, que estarão me odiando por agora perceberem que nada há ali de metafórico, e sim a mais dura e irremediável realidade. Mas que o ter-se posto antes da vírgula não terá sido por decisão minha, mas sua, com certeza que levadas pela confusão conveniente de que o termo ressurreição deveria lhe bastar, sem terem feito a conta devida de que serão não uma, mas duas ressurreições, sendo que uma para a morte, que se vê antes da vírgula, e outra para a vida, que se encontra depois da vírgula [Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve - lembra?]. Por isso a pausa tão acentuada a me chamar a atenção na visão. Para deixar claro sim, que haverá ressurreição e ressurreição, mas uma delas, depois dum prêmio ainda a ser conquistado, que o crente chama de galardão, para a vida; e a outra, depois dum castigo a ser recebido por um tanto de tempo, para a morte. Foi isso que Jesus me disse, para dizer ao soberbo, (...)E propôs-lhe uma parábola, dizendo: A herdade de um homem rico tinha produzido com abundância; E arrazoava ele entre si, dizendo: Que farei? Não tenho onde recolher os meus frutos. E disse: Farei isto: Derrubarei os meus celeiros, e edificarei outros maiores, e ali recolherei todas as minhas novidades e os meus bens. E direi a minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e folga. Mas Deus lhe disse: Louco! esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e não é rico para com Deus. (Lucas 12:20,21). É nisso, no sono profundo e infindável que cairão os renegados depois do sofrimento que lhes está reservado pela recusa da Salvação, que lhes parecerão um tormento sem fim, que está a misericórdia de que te falei, assim como também no aviso na passagem aí acima, para que os que estiverem no show do lado errado da rua fujam do problemão que terão, se não se derem por avisados.

(...)Quanto ao homem, os seus dias são como a erva, como a flor do campo assim floresce.

Passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não será mais conhecido.

Mas a misericórdia do Senhor é desde a eternidade e até a eternidade sobre aqueles que o temem, e a sua justiça sobre os filhos dos filhos;

Sobre aqueles que guardam a sua aliança, e sobre os que se lembram dos seus mandamentos para os cumprir. (Salmos 103:15-18), portanto, juízo, 'atravessa logo a rua'; mas vem se for para levar a coisa a sério, que uma vez ciente da vontade do nosso Senhor, se não fizermos direito, conforme a vontade d’Ele, será em vão a nossa fé, conforme escrito em l a Coríntios 2, e serão muitos os açoites, segundo está em Lucas 12; 47. Confere lá.!!!

[E você, crente, que chegou até aqui na leitura, está fazendo o que, que pouco ou quase nada tem falado do amor e da justiça de Deus para Suas almas ainda desencontradas? - E ainda tem Malaquias 3; 16, apontando o dedo para um monte dos que de nós, que apesar de escancararmos que tememos a Deus, nada diz uns aos outros, e muito menos frequentemente, logo também joias não haveremos de ser se não cumprirmos o ali determinado; quer ver, volta você também lá, e depois corre pro espelho].

Enfim, foi por isso minha recomendação para que você evitasse ler o texto, desde a manchete dele. Visto que agora sua pessoa não poderá se classificar entre os inocentes desta Verdade, quando você acordar do sono da morte diante d’Àquele, Único, que tanto pode salvar quanto condenar.

Jesus é bom!

Antônio Franco Nogueira – à serviço do Reino eterno

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'(...)Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem. (Mateus 24:38,39). Na imagem, Antonio Franco Nogueira - Foto: Mônica Franco