(...) Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas, não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos despedacem. Mateus 7: 6.
Direto ao ponto: um cachorro e um porco faminto, o que ele faria com um punhado de pérolas e de palavras santas, se entrando alguém no seu recinto a eles as jogasse estando o sujeito com as canelas expostas já que o que tais animais queriam mesmo era algo para matar sua fome?
Não entendeu? Okay. Mas presta bem atenção que duma forma ou de outra você tá junto e misturado/a 'nesse bolo'. Mas vamos por outra configuração: imagine um porco faminto diante de você, e tendo sido posto na sua frente dois baldes, um cheio de jóias preciosas e outro cheio de lixo, na direção de qual dos baldes ele correria? Perfeito, imaginando aqui você respondendo que para o lixo: para que cargas d’água um porco ou um cão iria querer um balde de jóias preciosas, ora essa.
Na passagem bíblica acima o que Jesus quis dizer foi que, quando tentarmos dizer algo do Céu a alguém, a depender da reação do indivíduo, que tenhamos cuidado para que a pessoa, desconhecendo o valor do que lhe está sendo oferecido, não se revolte contra nós e nos “despedace”. Tal e qual um desses animais que, faminto e dentro do seu canil ou chiqueiro, seu reduto, não venha na nossa canela, e por que não dizer na nossa garganta, uma vez que jóia preciosa alguma jamais iria matar sua fome.
Antes, só para reflexão, mesmo que não seja você nem um nem outro desses animais, outro dia, com um desses textos prontos e em vias de publicá-lo, eis a resposta que Deus me deu diante da oração que havia Lhe feito, sobre como seria depois de o texto no ar.
Sonho que estou diante dum buraco redondo, de uns 4 metros de circunferência e média de menos de um metro de altura, feito no chão, na terra, cheio de brasa no centro onde era assada muita carne. Nessa hora percebo hora um cão hora um porco, os dois, porém, novinhos, pulando dento e num cantinho do buraco, numa faixa bem pequena, onde não havia brasa, mas que tanto um quanto o outro, na tentativa de pegar um pedaço de carne, se espichava todo para o centro onde se encontrava o braseiro com as carnes assado. Vendo que iam acabar morrendo queimados, eu pegava, ainda que eles insistissem e tornassem a pular dentro, vez um, vez o outro, os tirando daquele perigo, perguntando se eles queriam morrer. Tendo acabado o sonho com os dois fora do buraco.
Como eu disse, a oração foi perguntando como seria com aquele texto no ar!
Revelação
- Será que tu livrarás do fogo, porcos e cães!
O buraco ter sido redondo e na terra, representa o mundo; as brasas representam o inferno; as carnes assando representam os condenados queimando; não haver brasas nas bordas internas e no chão do buraco, onde os animais pulavam, e numa faixa pequena, representa que ainda há tempo – por isso nem o cão nem o porco se queimavam, porém que o tempo está se esgotando, por isso as brasas quase chegavam à base do paredão da cratera; a insistência dos animais em pular de novo, mesmo que tendo sido tirados dali por diversas vezes, representa o sujeito que tem rejeitado “as Pérolas”, a “Coisa Santa”, que é a Mensagem do Evangelho e que, teimosos, tem preferido se arriscar por amor das suas vontades, suas necessidades carnais, físicas... E eu, na cena, represento os missionários de Deus espalhados pelo mundo tentando livrar do inferno as almas, por isso também o buraco redondo na terra, as brasas, e os animais fora dele no final. E por esses textos estarem sendo lido não num somente, mas em vários países, Ele me deu os animais e o buraco representando a situação do povo no mundo, dizendo o que disse na revelação, por que Ele é Quem bem sabe que há pessoas recebendo e absorvendo as mensagens aqui publicadas.
- “Será que tu livrarás do fogo, porcos e cães!”. Eu não sei você nesse momento, mas eu até hoje sou impactado e regozijado quando me recordo da cena e da revelação desse sonho.
Mesmo que sendo conhecedor de que o rei Asa, de 2 a Crônicas, capítulos 14, 15 e 16 - sobre a história de quem sugiro a alguns dos que estão sobre os altares meditar profundamente - não é nenhum cão e muito menos um porco, só a título de exemplo, antes de seguir me permita uma breve lembrança da paga que deu a Deus e do fim que teve àquele adiante de quem sempre ia o Espírito do Senhor, o livrando da morte e lhe dando vitórias em guerras que sob o olhar humano era impossível de serem vencidas:
(...)E, no ano trinta e nove do seu reinado, Asa caiu doente de seus pés, a sua doença era em extremo grave; contudo, na sua enfermidade, não buscou ao Senhor, mas antes os médicos. 2 Crônicas 16; 12.
Nos pés, Jesus o feriu nos pés...
Como não teve o rei Asa, o cão e o porco não têm noção alguma do sentimento de gratidão. Logo, se na hora da fome uma pessoa entra no seu ambiente com qualquer coisa que não uma bolota de comida, por mais que a intenção seja boa, tais animais, por serem irracionais (apesar de quê alguns animais às vezes nos surpreendem, bem diferente do que faz um certo sêr que raciocina), não irão jamais discernir que o individuo que adentrou ao seu chiqueiro é um amigo e não um que quer o seu mal. Mas por que Jesus usou analogicamente esses dois animais, assim como no sonho que me deu, para falar duma alma que O rejeita ou O desobedece e por conseqüência o final que terão essas pessoas? O rei Asa estava bem acima dum cão e dum porco, ele era um servo de Deus que no final das contas se tornou um homem ingrato e inobediente e o fim que teve não está ali registrado somente por está, ou para encher as páginas da Bíblia.
A todo o momento me deparo com mistérios embutidos nas palavras escritas Bíblia à dentro. E quando me é revelado o que mais além do básico é comumente notado por alguém que a lê por ler, sinto um gozo que por mais que eu tentasse jamais iria conseguir expressar com quantas palavras eu me arvorasse a tentar; só sei dizer que é em horas assim que percebo que não conseguirei viver nunca mais sem essa Graça que paira agora sobre mim. E o outro sentimento imediato que me ocorre é JAMAIS me esquecer de ser leal a esse Deus, ainda que eu já tenha percebido que essa não é uma tarefa muito fácil de cumprir. Não, não me ocorre outra coisa, mesmo com o esforço que tenho fazer para que nunca O desaponte, absolutamente. Por que eu sei que vai valer a pena.
Aliás, sabendo que Ele abomina o pecado, o medo que me toma quando qualquer pensamento que não faça parte da Sua vontade para minha vida tenta me invadir é outra coisa que não consigo mensurar.
O rei Asa, que era bisneto dum outro grande ingrato para com Deus, apesar de ter sido registrado na história como o homem mais sábio que o mundo já conheceu, mas ainda assim, e decerto que justo por sua ingratidão/desobediência, seu nome não consta entre os heróis da fé, em Hebreus 11, e isso não terá sido sem propósito, o rei Salomão, assim como outros dos nossos dias, não comungou comigo desse temor. Por isso um monte ainda, se não se arrependerem e tornarem ao primeiro amor, à obediência às ordens do Senhor, como àquele rei, decerto que verão não poucas feridas em “seus pés”. E não tire essas palavras da sua mente!
Outra coisa que não me sai da cabeça é aquele buraco cheio de brasa e a teimosia daqueles animais em entrar ali somente por um pedacinho de carne, sendo que se eu não os retirasse lá de dentro seria morte certa. E que morte. Mas deixa isso quieto, que preciso te contar sobre umas coisas que descobri entre umas determinadas vírgulas.
(...)E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem. Mateus 7:14.
O que você vê na segunda vírgula do texto imediatamente acima senão uma mensagem de fazer arrepiar os cabelos de qualquer crente ou vivente que intenta não ficar para trás? Claro que provavelmente você já saiba do que está espalhado por toda a Bíblia acerca de chegarmos ao Céu não ser essa facilidade toda que alguns andam dizendo igrejas afora. E não à toa a mensagem de agora ter me sido dado como base justamente em Mateus 7. Quer ver espia...
Em João 10 Jesus diz que Ele é a Porta, e em João 14 Ele diz que é também o Caminho. Com base no que é pregado por aí, não seria o bastante, para a salvação, o sujeito somente “aceitar Jesus”, ir à igreja toda semana (tem gente que faz culto a semana toda: é culto disso, culto daquilo e culto daquilo outro, só não pergunte a um monte de crente se ele sabe o mínimo sobre as 04 leis espirituais (a menos que você pense que há leis na terra e no Céu não); se sabe discernir sobre a morte e ressurreição de Jesus; onde na Bíblia fala do amor ao próximo, como mandamento de vida, ou onde nas Escrituras fala da atenção que deve ser dada a família – enquanto isso a mulher, ou o marido tá “na geladeira”), sem qualquer necessidade de que ele/a toque na Bíblia?
E porque estreita é a porta (aqui diz não ser nem um pouco fácil o sujeito ouvir a voz do Espírito, se render), e apertado o caminho que leva à vida (aqui diz de não ser nada fácil o individuo continuar na Presença mesmo depois de rendido), e poucos há que a encontrem (e aqui é onde reside a questão: essa vírgula está nos dizendo muito mais do que é dito nas pregações que dão conta de que “Jesus já pagou o preço”, e isso é o suficiente. E é. Mas para quem O obedece. Que cobiçar, seja lá o que for que não for nosso; faltar com a verdade diante do nosso irmão; escolher sem motivo com quem falar dentro da Obra; não perdoar de verdade o semelhante; participar de negociatas de qualquer ordem; tirar vantagem do pastor, ou o pastor tirar vantagem das ovelhas; explorar o povo sob o falso pretexto de preocupação com suas almas; mentir usando as Escrituras para arrecadar; prevaricar à uma ordem dada por Deus; botar Jesus em segundo, quando não em último plano; alimentar desejos carnais sem se importar com o pecado de morte que isso representa; nutrir vaidades, e ainda na cara dura; criar contestações escondendo a verdade; faltar com a devida reverência para com Deus; nutrir ausência de zelo para com a coisa santa; e o pior deles, não temer ao Que tudo vê, são alguns dos exemplos que cabem, por incrível que pareça e sem nenhuma perninha de fora, dentro da dita segunda vírgula do dito texto.
Agora a pergunta é, por que será que a dita e bendita observação, está justamente no mesmo capítulo onde é o próprio Jesus que adverte aos, e sobre os, falsos profetas, senão para que atentemos, e atentemos muito, para determinadas promessas e condução dos tais sobre nós, Suas ovelhas?
(...)Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores.
Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?
Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus.
Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons.
Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo.
Portanto, pelos seus frutos os conhecereis. Mateus 7:15-20.
À primeira vista o que se entende com a árvore boa produzir bons frutos e a árvore má produzir frutos ruins, e que o que não produzir frutos bons vir a ser lançado/a no fogo é que o texto estaria falando de alguém que tem boa ou má conduta vir um a ser salvo e o outro condenado – e cabe sim, o entendimento, entretanto, conforme a Bíblia nos diz de muitos que irão receber a paga conforme “o resultado do trabalho que cada um tiver feito”, não será demais arrazoar também de a passagem está dizendo que se o nosso aluno não passar de ano a qualidade do ensino que tivermos aplicado àquela pessoa que ficou para trás será apurada e a pena ou o galardão será conforme o acurado. E aqui uma dorzinha de cabeça para não pouca gente dos degraus de cima: acaba com a brincadeira do faz de conta que ensina e faz de conta que se está aprendendo e passa a observar que tipo de crente se está produzindo na tua igreja, e então veja se essa pessoa seria motivo de orgulho para Àquele que morreu, ressuscitou e dia desses estará vindo buscá-lo (...)Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível, conforme Efésios 5; 27, que a coisa aqui versa sobre a salvação ou condenação de almas, podendo inclusive se tratar principalmente a tua, cara pálida.
Toma aí uma aspirina, que eu espero.
Recordando mais uma vez sobre o fim do rei Asa, eu havia dito que a ordem que eu recebi foi para escrever sobre Mateus 7. E em Mateus 7 temos ainda Jesus, sim, o próprio Jesus e não um dos apóstolos, advertindo sobre o rigor que será com os de nós que, nos achando muita coisa pela unção que tivermos recebido diretamente d’Ele, deixarmos de observar sobre as ordenanças do Pai e resolvermos meter os pés pelas mãos. E nem tente ensaiar dizer que aquilo se aplica aos “filhos de Belial” que não a nós mesmos, que o que tenho a te dizer é que demônio não expulsa demônio, conforme Jesus mesmo, em Mateus 12; 26. Então desista, e para seu bem volte pra sua dor de cabeça:
(...)Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?
E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade. Mateus 7; 21-23. “Como assim Jesus? O preço não já tinha sido pago?”, Você pode até perguntar! Só que essa não seria uma boa hora pra se descobrir que não se havia interpretado direito as Escrituras ou tú tenha invertido na ordem dos fatores por que "Jesus já pagou o preço", e daí...
Em Lucas 12; 47, de novo vemos Jesus e não outro advertindo AOS Seus DISCIPULOS. E se Ele disse aos próprios convidados por Ele próprio, que (...) E o servo que soube a vontade do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites, o que será que Ele tinha em mente senão que, como seria escrito, nos advertir, a nós que sabemos a Sua vontade, sobre o erro que seria negligenciarmos Suas ordenanças?
(...)Ajuntando-se entretanto muitos milhares de pessoas, de sorte que se atropelavam uns aos outros, começou a dizer aos seus discípulos: Acautelai-vos primeiramente do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia.
Mas nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja de ser sabido.
Porquanto tudo o que em trevas dissestes, à luz será ouvido; e o que falastes ao ouvido no gabinete, sobre os telhados será apregoado.
E digo-vos, amigos meus: Não temais os que matam o corpo e, depois, não têm mais que fazer.
Mas eu vos mostrarei a quem deveis temer; temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno; sim, vos digo, a esse temei. Lucas 12:1-5.
Amigo meu? Como assim, amigo meu? Mas o preço não foi pago e não seria para os amigos apenas os melhores lugares “na festa”? Agora fala sério, você já havia pensado no que isso quer dizer? Lembrou de um certo capitulo sete?
Mas deixa-me dar uma esquentada aqui, que isso é mais serio do que você possa imaginar. Não à toa Ele me deu, depois duma oração Lhe fazendo uma pergunta sobre determinado sujeito, um tubarão, e depois doutra oração, um cachorro com cisco nos olhos, e noutra oração, uns morcegos, e tudo para falar da mesma pessoa. Na última oração foram uns 06 morcegos, que tinha a aparência de passarinhos, mas num olhar mais apurado eu via que eram morcegos, se referindo a um grupo de pessoas comandadas pelo mesmo individuo me dado como um tubarão e depois como um cão que não conseguia enxergar, a quem uma mulher – ela, na revelação, uma figura da Igreja, que tentava ajudar o segurando para que eu jogasse água na cara dele para ver se conseguíamos limpar suas vistas, mas que ele investia contra ela ameaçando mordê-la, nos impedindo assim de ajuda-lo.
Que um tubarão é um predador poderoso não é preciso te lembrar; que um cachorro com cisco nos olhos certamente se estando na rua seria facilmente atropelado, e ele tentar morder quem está tentando ajudá-lo dizer de o animal não ter a mínima noção de gratidão e do perigo também está na cara; agora e os morcegos? O que te ocorre que eles fazem? Isso mesmo: chupam sangue e transmitem doenças, e uma delas fatal. Fatal? Isto te leva a alguma reflexão? Atento aí, que tudo isso veio a mim diretamente da Sala do Trono.
(...)E veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo:
Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza, e dize aos pastores: Assim diz o Senhor DEUS: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não devem os pastores apascentar as ovelhas?
Comeis a gordura, e vos vestis da lã; matais o cevado; mas não apascentais as ovelhas.
As fracas não fortalecestes, e a doente não curastes, e a quebrada não ligastes, e a desgarrada não tornastes a trazer, e a perdida não buscastes; mas dominais sobre elas com rigor e dureza. Ezequiel 34; 1-4.
O trecho acima, que não se viu, vê ou jamais veremos facilmente ser pregado por aí, trata-se do próprio Deus-PAI, SEISCENTOS ANOS ANTES DE Cristo, falando ao profeta acerca dos sujeitos que deviam cuidar das ovelhas mas que, antes disso, eram rigorosos e gananciosos para com as tais alem de abandoná-las espiritualmente. E o trecho aí a baixo, trata-se do próprio Jesus exortando os sacerdotes de mesma conduta SEISCENTOS ANOS DEPOIS. Lembrando que “prolongadas orações” a que Jesus se refere, faz referência às pregações longas e eloqüentes. Do tipo “fulano prega muito, prega bem pacas...”. Veja aí se te faz lembrar de algo ou dalguém:
(...)Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que fechais aos homens o reino dos céus; e nem vós entrais nem deixais entrar aos que estão entrando.
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que devorais as casas das viúvas, sob pretexto de prolongadas orações; por isso sofrereis mais rigoroso juízo.
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós. Mateus 23; 13-15.
Lembrando que “prosélito” diz de “adepto”, o “fazeis filho do inferno mais do que vós”, pela completa falta de entendimento sobre os efeitos da Graça (do Espírito Santo – que convence do pecado, da justiça e do juízo), sobre o indivíduo, encontra explicação, como exemplo, em Lucas 12; 47.
Eu não peço sonhos nem visões e muito menos pedi a Deus para ser mensageiro d’Ele perante o Seu povo. Mas, mesmo sabendo da rebeldia dum monte, como de doido eu não tenho nada, não vou jamais me furtar de ouvi-Lo e muito menos de obedecê-Lo. Se isso te toca, e te incomoda, minha sugestão é que você repense, se te cabe, que recue o quanto antes que todas essas passagens, que tantos têm evitado ler e nelas meditar, preferindo bancar o avestruz, não lhe serão leves no grande Dia, mas serão suas acusadoras.
Não há de nós sem pecado. E nisto eu sou o primeiro. Mas há de nós os que lutam contra contrariar nosso Salvador uns mais do que outros como também há de nós os que estão enganados sobre o juízo de Deus não cair sobre sua cabeça só por que há anos ele tem pregado a palavra que a muito não se tem percebido que essa não é mais a Palavra pura que ele um dia pregou. Sem falar na conduta, ações e maus pensamentos nutridos... É Jesus que tem me dito sobre isso. Não caia no erro de me censurar como um que “chegou agora e já quer falar em nome de Deus”, por que isso lá na frente pode te ser fatal, por que falo mesmo em nome d'Ele posto que d’Ele tenho recebido essas mensagens, que tanto me angustia até. Rejeite-as e o problema não será meu.
No entanto, salvando as devidas proporções, Jonas profetizou a mando do Próprio Deus e depois se aborreceu, pedindo até a morte, por que Jesus não executou a profecia depois que viu o povo se arrepender. Eu não me aborrecerei se algumas pessoas não virem a sofrer uma grande vergonha, como me mostrou O Senhor que aconteceria explodindo aquela bomba, cuja explosão arrancava a porta donde elas estavam e vinha fechar o cômodo sem porta onde eu me encontrava (na revelação entenda o cômodo com porta o conceito que goza determinadas autoridades eclesiásticas da região; e o cômodo sem porta, onde eu me encontrava na visão, o fato de, frente a esses poderosos eu ser ‘o “orêa-seca” que sou). Não. Eu prefiro o abraço da Igreja revigorada do quê ver um escândalo dentro dela. Quando vejo isso acontecer minha alma chora. Sobre isso tenho Deus como minha testemunha.
Jesus havia me dito que com aquele texto eu – na verdade Ele, que é Quem me dá a escrever - salvaria do fogo a “porcos e cães”. Você, claro, não é um cão e muito menos um porco, você, quem sabe, é um servo, mas, conforme bem claro em Mateus 7, o rei Asa, mesmo tendo o pedigree que tinha, teve o fim que teve por que, tendo esquecido Quem de fato mandava e a Quem ele servia, deixando a soberba lhe sobrepor a racionalidade, justo como fazem os porcos e os cães, amargou o fim que, enfim se dando contigo diferente o trato com a soberba, clamo que sobre ti haja misericórdia. Se te cabe, não deixando de lembrar.
Ah, quase que esqueço:
Com esse texto já pronto, ao perguntar a Ele sobre a publicação, essa noite, pensando se postaria logo ou ainda não, praticamente levei um carão:
Na mesma noite Ele me botou dirigindo um ônibus com defeito na embreagem num transito onde muitos carros e até outro ônibus andavam na minha direção, na contramão!
Agora a pergunta é: se Ele me botou dirigindo um ônibus sem embreagem - quem dirige sabe que um carro com esse tipo de problema jamais pode parar senão morre o motor, com os carros assim como outro ônibus vindo na direção contraria à minha, sendo que eles e não eu é que estavam na contramão, o que mais Ele estava me respondendo, sobre publicar o texto, que não que: “Segue em frente - você não pode parar!”?!
E se você não entendeu, os dois ônibus refere-se à Igreja, um indica a ala sábia e o outro a ala néscia, conforme em Mateus 25; e os caros na contra-mão indica o mundo vindo, como a igreja tola, na mão contrária de quem faz a vontade d'Ele. [Aleluia!!! Deus ainda fala na terra com os Seus].
Porem, para nos mostrar que nem tudo está perdido, e não estará jamais, na seqüência Ele me deu a imagem dum pastor em frente a mim, ele que me visitava na minha casa, onde tanto eu quanto ele tínhamos diante dos nossos pés, cada um, um par de alpercatas bem parecidas com as que os pastores do passado usavam quando pastoreavam suas ovelhas, com uma pequena diferença nos modelos. Sendo que era uma minha e outra dele apesar de não estarem em nossos pés. Na visão, que era bem agradável ao meu espírito, eu sabia ser aquele um homem muito comprometido com a Obra. O que, enquanto diz de ministérios diferentes que temos, diz também que ainda há homens santo no Evangelho. Agora por que será que não estavam enfiadas em nossos pés e apenas diante deles? Justamente para nos dizer, além de que calça quem quer apesar de o convite ser feito, que somos passivos de perdermos, de ficarmos sem elas, de nos serem tiradas as “nossas sandálias”. E isso não somente “pelo ladrão”, mas principalmente pelo Dono, que nos-as deu. Entendeu ou quer que eu desenhe?
E tampando a panela, aos demais, aos 'da geral' que mui raramente toca numa Bíblia e que tem buscado ao Senhor ou invocado o Seu santo nome por outra coisa que não pela salvação de sua alma da ira de Deus, a sugestão, para não acabarem se enquadrando no que se lê no Salmo 106; 15, é meditar em Mateus 22; 1-14. dando uma respirada bem fundo quando passar pelos versos 11, 12, 13. E aos 'maiorais' que tiverem interesse a pedida é dar só um pulinho adiante sem bater o olho, pra não tropeçar lá na frente, quando caminharem por Mateus 23 duma ponta a outra. E não sou eu que tô mandando não...
Jesus é bom.
Shalom.
Antonio Franco Nogueira - a serviço do Reino eterno.
AQUI mais textos do autor.
< Anterior | Próximo > |
---|