Bolsonaro sempre defendeu que não houve ditadura militar no Brasil Foto: DW / Deutsche Welle
As bancadas do PT na Câmara dos Deputados e no Senado Federal entraram com representações na Procuradoria-Geral da República (PGR), na Controladoria Geral da União (CGU) e na Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão pedindo a investigação sobre as circunstâncias de produção e publicação do vídeo apócrifo favorável ao golpe militar de 1964 divulgado em grupos de mensagens controlados pelo Planalto. Os parlamentares também representaram contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) no Conselho de Ética da Câmara pela distribuição do material em suas redes sociais.
O vídeo em defesa do golpe de 1964, distribuído no último domingo, 31, por uma rede social do Palácio do Planalto, virou um jogo de empurra entre alas do governo. Depois de ter confirmado o envio do material por meio de uma lista de distribuição do Whatsapp, o governo agora levanta dúvidas sobre o caso e diz que o vídeo teria sido "supostamente" divulgado pela Secretaria de Comunicação (Secom).
Reprodução do vídeo divulgado pelo Whatsapp oficial do Planalto Reprodução/Twitter Eduardo Bolsonaro (@BolsonaroSP) / Estadão Conteúdo
Veja também:
Vídeo que celebra golpe foi decisão de Bolsonaro, diz Mourão
Clique aqui e siga-nos no Facebook
< Anterior | Próximo > |
---|