Ex-ministro Ciro Gomes, que foi candidato a presidente pelo PDT nas eleições do ano passado (Foto: Reprodução)
O ex-ministro Ciro Gomes, que foi candidato a presidente pelo PDT nas eleições do ano passado, cobrou nesta segunda-feira, 11, novas investigações sobre a movimentação financeira de Fabrício Queiroz, ex-assessor do ex-deputado e atual senador Flávio Bolsonaro, suspeito de ser um arrecadador de salários dos funcionários do gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro.
Ciro pediu que o assunto saia da agenda da imprensa brasileira. "A apropriação indébita e o peculato do senhor Flávio Bolsonaro, com inclusive a frequência de uma funcionária fantasma sendo dada pelo próprio Jair Bolsonaro no gabinete dele, tem que continuar sendo apurado. Há crimes aí", disse Ciro a jornalistas em vídeo pelo seu Twitter.
"Se o Bolsonaro emprestou para o Queiroz, o laranja mor, o dinheiro que volta para a mulher dele, eu quero saber cadê a TED [Transferência Eletrônica Disponível]? Que dia foi? De onde veio o dinheiro? 40 mil reais dá para pagar assim com salário de deputado?", questiona Ciro.
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