Vereador José Marcelino (PT)
Membro do chamando "bloco de oposição", e ex-presidente da Câmara de Vereadores de Camaçari, no biênio 2015/2016, o vereador José Marcelino (PT), que não está fazendo tanta oposição assim ao prefeito Elinaldo Araújo (DEM), por que cargas d'água ainda não é de conhecimento público, (ainda), acaba de entrar para o rol dos alcunhados desonestos da gestão publica municipal, mais comumente conhecido como praticante do crime de "improbidade administrativa".
A afirmação vem do motivo da reprovação das contas do vereador, enquanto esteve à frente da Câmara de Vereadores, na última sessão do Tribunal de Contas, no ultimo dia 21, onde o conselheiro Paulo Marconi, acompanhado no entendimento por todos os demais conselheiros, rejeitou as contas de Marcelino, do exercício de 2016, tendo como base contratações irregulares que orçaram em mais de meio milhão de reais, mais precisamente R$ 523 mil, conforme o site Camaçari Agora "com a contratação sem licitação de empresas de consultoria e assessoria jurídica, assessoria contábil, e consultoria em licitações e contratos.
Pesou ainda sobre Marcelino, para a condenação do TCM, a renovação repetida de contratos que consumiram R$ 111 mil, que, conforme o site, o vereador disse que "foram usados em serviços de xerox, confecção de carimbos, cópias de chaves, troca de fechaduras e divulgação de atos do Poder Legislativo no Diário Oficial e jornal de grande circulação no estado".
Em tese, vingado a condenação, o vereador, que sempre teve planos claros de mudar de endereço no miolo administrativo municipal, tal e qual ocorreu com o então vereador e agora prefeito Elinaldo, não deve ter o mesmo animo que tinha "para a virada" até a sessão do TCM que jogou em sua cabeça esse balde d'água fria, se considerado ainda que até uma virtual permanência sua no endereço atual numa eventual candidatura à reeleição, como o ano que se vai também está ficando para trás ou, quando no mínimo, para 'depois'.
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