Das empresas que o ministro Gilmar Mendes, relator das contas de Dilma Rousseff no TSE, mandou investigar, ao menos uma prestou serviço para o PSDB em 2014: a Door2Door, segundo o Painel, de Natuza Nery.
Vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ele determinou que as notas fiscais de prestação de serviço à campanha de Dilma sejam enviadas ao Ministério Público, Receitas federal e estadual, Polícia Federal e Conselho de Administração de Operações Financeiras (Coaf) "para providências cabíveis". A coordenação da campanha diz que decisão é 'inconstitucional' e recorrerá.
A investigação faz parte do pedido do PSDB, que apontou indícios de "irregularidade e ilegalidade na contração e pagamento efetuado a empresas que não possuem capacidade operacional para prestar os serviços avençados pela campanha do PT, bem como evidências de que as empresas aparentemente de fachada foram contratadas por valores exorbitantes e desproporcionais".
As empresas apontadas pelo partido são: Mariana Produtos Promocionais Ltda; Rede Seg Gráfica e Editora; Vitor H G de Souza Design Gráfico; Marte Ind. e Com. de Artefatos de Papéis Ltda; Francisco Carlos de Souza Eirelli; Door2Door Serviços Ltda; e DCO Informática.
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