Em pesquisa simples, o Camaçari Fatos e Fotos (CFF), encontrou uns 20 processos judiciais contra isso que se diz policial militar - Foto: Print do vídeo
Há poucos dias o Brasil assistiu à uma cena revoltante, a covardia de um policial militar, Richardson Igan Monteiro de Paula Bento que, de forma gratuita, alegando que o rapaz teria "furado a fila", dá uma forte cotovelada no rosto de Kelvyn Nunes, de 27 anos, que estava acompanhado da esposa e da filha, um bebê de 8 meses, na padaria onde havia ido para fazer a doação de roupas da criança, para uma funcionária que estava grávida, em São Paulo.
Trazendo de novo o flagrante da agressão, matéria da Record traz detalhes, numa entrevista com o pai de família agredido, que sofreu fratura no nariz, fratura da face, e um quase vazamento do olho.
O agressor, é policial militar desde 2014, tendo servido inicialmente no Batalhão da PM em Santo André, onde responde à cinco procedimentos disciplinares.
Transferido para o 41° BPM, em Jacareí, no Litoral Norte de São Paulo, voltou a se envolver em outros casos de aressão. A Ouvidoria diz que o sujeito é “totalmente despreparado para exercer a função que ele excercce”, contudo o que nao dá para entender é como a PM ainda mantém um indivíduo desses em operação nas ruas. Daí, em acontecendo que o seu destempero provoque a morte de alguma pessoa, fica fácil de dizer quem será o responsável por essa morte, e à quem cobrar, ainda que a vida já tenha sido perdida.
Em pesquisa simples, o Camaçari Fatos e Fotos (CFF), encontrou uns 20 processos judiciais contra isso que se diz policial militar, tendo como autores um Condomínio residencial; uma Construtora; a Fazenda Pública do Estado de São Paulo, e também de cidadãos comuns, à até da própria Polícia Militar paulista; mas essa alma suja ainda estava nas ruas, “prestando serviço” à população, com a conivência da instituição militar, que só agora o afastou.
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