Ex-ajudante de Bolsonaro investigado (Foto: Lula Marques/Agência Brasil)
Advogado também afirma que "houve equívoco" nas informações divulgadas pela revista Veja
A defesa do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do antigo governo, negou, nesta sexta-feira, 18, que o militar "vai dedurar Bolsonaro" por se sentir pressionado.
Em entrevista à GloboNews, Cezar Bittencourt, disse que "muitas coisas" veiculadas "não tem nada a ver. Na realidade, houve um equívoco, houve má-fe. Em primeiro lugar [é um equívoco] que o Cid vai dedurar o Bolsonaro", frisou.
A declaração do advogado ocorre menos de 24h depois de ter afirmado à revista Veja que o cliente se sentia pressionado e que assumiria a culpa para livrar seus familiares de envolvimento em eventuais crimes cometidos Cid.
Na última quinta-feira, 17, a defesa do militar revelou que o tenente-coronel vai confessar que vendeu as joias sauditas recebidas em agenda oficial, transferiu o dinheiro para o Brasil e entregou os valores em espécie para o ex-mandatário.
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