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Operação Nero foi deflagrada na manhã desta quinta-feira, 29 (Foto: Reprodução/TV Globo)Operação Nero foi deflagrada na manhã desta quinta-feira, 29 (Foto: Reprodução/TV Globo)

Forças de segurança cumprem 32 mandados de prisão, busca e apreensão no Distrito Federal e mais sete estados

A Polícia Federal (PF) e a Polícia Civil (PC) cumprem 32 mandados de prisão, busca e apreensão contra extremistas suspeitos de tentar invadir a sede do órgão federal e responsáveis pelos atos de vandalismo no último dia 12, em Brasília.

Deflagrada simultaneamente na manhã desta quinta-feira, 29, no Distrito Federal, Rondônia, Pará, Mato Grosso, Tocantins, Ceará, São Paulo e Rio de Janeiro, a Operação Nero já havia prendido quatro pessoas até as 10h da manhã.

As investigações, conduzidas com métodos de inteligência, oitivas e análises de fotos e vídeos registrados no dia do ataque, revelaram que os vândalos estavam acampados em frente ao QG do Exército ou passaram pela concentração de bolsonaristas.

Entre eles está Átilla Reginaldo Franco de Melo, de 41 anos, preso nesta quarta-feira, 28, em São Gonçalo (RJ). O homem, que se apresenta como pastor, estava em Brasília durante os ataques de vandalismo do dia 12.

Presa também na noite desta quarta-feira, Klio Damião Hirano, de 40 anos, ex-candidata à prefeitura de Tupã (SP) pelo PRTB, era frequentadora do acampamento golpista de apoio a Jair Bolsonaro (PL) e também foi identificada.

O terceiro detido é o pastor Joel Pires Santana, de 40 anos. Ele foi preso em Rondônia e participa com frequência dos atos antidemocráticos em Brasília.

O quarto suspeito, Ricardo Yukio Aoyama, de 33 anos, não chegou a ser preso e é considerado foragido da Justiça. Alvo de busca e apreensão, os agentes encontraram uma pistola em sua casa, também em Rondônia.

De acordo com a PF, "o conjunto da investigação buscou identificar e individualizar as condutas dos suspeitos de depredar bens públicos e particulares, fornecer recursos para os atos criminosos ou, ainda, incitar a prática de vandalismo".

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