As primeiras mudanças implementadas pelo novo presidente da Argentina, Mauricio Macri, considerado de perfil mais liberal que sua antecessora, Cristina Kirchner, já motivaram companhias brasileiras a voltar ao país.
A brasileira JBS, maior processadora de carne bovina do mundo, vai reabrir quatro unidades de abate para exportação. “Mantivemos nossas quatro plantas perfeitamente conservadas para quando as restrições às exportações caíssem. Mas ninguém esperava que fosse tão rápido”, disse o presidente da JBS Mercosul, Miguel Gularte, em entrevista ao Globo.
De acordo com a consultoria argentina Abeceb, estavam instaladas naquele país, com fábricas ou escritórios de representação, cerca de 270 empresas brasileiras em 2011, mas o número recuou para 250 no ano passado (leia mais).
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