Secretário de Desenvolvimento Econômico, João Leão, assinou memorando de entendimentos com a Câmara do Comércio e Indústria Brasil-Korea (CCIBK Brasil)(Fonte: Ascom | SD)
O Governo do Estado deu mais um passo na busca por minimizar o forte impacto econômico e social que será causado no estado pela saída da Ford de Camaçari. Nesta quarta-feira (10) o secretário de Desenvolvimento Econômico, João Leão, assinou memorando de entendimentos com a Câmara do Comércio e Indústria Brasil-Korea (CCIBK Brasil).
O documento pactua o compartilhamento de informações técnicas, econômicas e jurídicas entre as partes, com apoio institucional, de mercado, engenharia, tributação e licenças e ou autorizações necessárias à realização de estudos e atração de investidores coreanos visando a futura implantação de projetos na Bahia.
O titular da pasta e vice-governador do Estado, João Leão, comemorou a concretização de mais um passo rumo à atração de investimentos capazes de equilibrar o dano causado pela Ford. “Queremos que a Coreia venha investir na Bahia. Nós temos na área de turismo coisas fenomenais. Estamos passando por essa situação com a saída da Ford e precisamos de empresas grandes, como as coreanas, para se instalarem aqui”, declarou.
De acordo com o diretor geral da CCIBK Brasil, Pablo Palhano, a Bahia tem forte potencial para atrair investimentos coreanos. “Quando as empresas coreanas pensam em investir no Brasil, elas fazem uma consulta às Câmaras de Comércio. Checam os potenciais que cada estado, cada município dispõem para esses investimentos. Nós acreditamos que o estado da Bahia é muito promissor para as empresas coreanas, para desenvolver trabalhos de ciência, tecnologia e inovação, e com certeza, aliar todo o desenvolvimento econômico com educação”, destacou.
O termo é mais um passo dado pela Bahia no sentido de promover esforços para solucionar a questão da Ford, atraindo investimentos coreanos, em particular nos segmentos automotivo, químico e petroquímico, farmacêutico, de tecnologia da informação e comunicação, agro industrialização, infraestrutura, saneamento, energias renováveis, educação, cultura, esportes e turismo.
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