O Bope da Bahia foi criado em 2015 e conta com efetivo de 63 policiais (Foto: Divulgação | PMBA)
Unidade especializada que atua no atendimento de ocorrências policiais de alta complexidade, o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Polícia Militar da Bahia já atendeu a 64 ocorrências com explosivos no estado em um ano e meio.
O balanço foi divulgado pela Polícia Militar nesta segunda-feira, 25, e inclui a ameaça do bacharel em direito Frank Oliveira da Costa, que foi preso na tarde de domingo, 24, após fingir estar com uma bomba durante o exame da Ordem dos Advogados do Brasil, no campus da Unijorge, na avenida Paralela.
Para atender essa última ocorrência, a PM afirma que toda situação seguiu um protocolo internacional que inclui deslocamentos de tropa especializada e de equipamentos específicos para manejo de material explosivo, a exemplo de robô antibomba.
Requisitos
Para integrar o Bope, o policial militar passa por cinco meses de capacitação e avaliações técnicas, médicas, físicas e psicológicas, que totalizam 1.600 horas/aula. Já para atuar como explosivistas são realizadas mais 300 horas de instrução em outros estados, inclusive com experiências internacionais. Os policiais do Bope são conhecidos como "caveiras", que somam atualmente 63 na Bahia.
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