“Paulo acredita’va num sentido metafísico de tudo: atemporal, anterior a tudo, e que estabelece que cada coisa acontece, seu naufrágio, sua ida pra Malta, sua chegada à Roma, sua queda [do cavalo] a caminho de Damasco, tudo tinha um plano, obscuro, por um certo caráter meio Parkinson de Deus, que escreve certo por linhas tortas [gargalhadas na plateia]”. Isto que você acaba de ler, trata-se de parte duma resposta dum certo historiador, professor universitário, palestrante, e ateu, Leandro Karnal, a um jovem aluno, tripudiando da crença do rapaz e o desconcertando diante duma sala lotada, sobre a fé inabalável do apostolo Paulo. A quem o garoto antes havia dito admirar muito. Logo, um de crença avessa a do insensato, soberbo, e prepotente professor. Que não à toa tem por sobrenome Karnal.
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Estava aqui pensando numa forma de fazer uma homenagem para ela. Eu não gosto, mas muita gente, ao contrário de mim, gosta de comemorar seu aniversário. E a gente quando quer fazer alguma homenagem pensa apenas nas qualidades e jamais nos defeitos da pessoa a ser homenageada. Afinal é uma homenagem e não um esculacho. Mas isso feito por uma pessoa desajeitada para essas coisas como eu, deve sair uma droga. Ainda assim vou tentar.
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Não há coincidências embaixo do sol, não se iluda. Se você chegou até aqui é por que isto te toca também. Que a mim já me tocou meu tanto, assim como tocou tantos outros que compareceram ao 3º encontro A Carne na Brasa, realizado no último sábado, 23, em Camaçari, onde a imagem acima, que até ser explicada deixou os presentes intrigados – quem sabe se perguntando o que uma imagem dessas estaria fazendo ali, também deve estar lhe intrigando.
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Em:
22/09/16 - 20:07
Olhando para o alto duma árvore, num cantinho, numa galha pequena, eu via umas folhas se mexendo muito estranhamente. Com o olhar mais apurado pude notar que tratava-se duma pequena cobra tentando devorar uma rã. Mas ao me aproximar a cobra já não era tão pequena mas um animal imenso; e a rã já não era uma rã mas um homem. E vendo o desespero daquele sujeito diante do seu perigo iminente de morte – e que morte, pego na cauda da fera e, agitando-a vejo o sujeito cair ao chão. Daí lhe digo: “A coisa tava preta hein companheiro...”, ao que ele, com cara de eu não acredito que escapei, concordou: “Ô, eu já estava entregando os pontos!”. Ali percebo nele uma marca entre um mamilo e outro, no exato lugar do coração, onde a cobra cravou os dentes quando do bote. Nesse momento vejo a serpente, subindo para o alto da planta e passando daquela para outra árvore. Então saio em sua caça, conseguindo derrubá-la e vendo-a morrer com a queda. Ali apanhei seu corpo e atirei na praia dum rio. E ao olhar para trás vejo umas pessoas comendo uns caranguejos que ali sei que estão e x t r e m a m e n t e s magros. Estas pessoas, então, as quais parecem parentes meus residentes no interior da Bahia, me perguntam onde joguei a cobra e saem, naturalmente, como se fosse comum comer carne de cobra, correndo desesperadamente para onde eu aponto, ali sabendo eu que estavam indo apanhá-la para comerem.
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Há alguns dias, convidado, fui dar uma palavra numa igreja e, me apontado ‘pelo céu’, o tema foi o Perdão. Como ao longo desse pouco tempo de convertido à Jesus Cristo, mas vendo tanta gente mesmo estando na igreja sofrendo mazelas mil, sobretudo na sua vida espiritual, naquela ocasião, pela engenhara que O Senhor desenvolveu para que a mensagem fosse aquela (foi realmente sobrenatural, como tudo se desenhou), pude perceber que o mal vai bem mais longe, que a carência de amor entre nós mesmos é bem maior que eu e, quem sabe, você, podemos imaginar. E dali para a frente acentuou-se ainda mais no meu sêr a angustia que, não tenho dúvida, o próprio Jesus Cristo deve sentir em ver Seu povo tão obstinado a fazer prevalecer sobre sua vida seus sentimentos pecaminosos em lugar do que quer o Seu Santo Espírito, sem que se deem conta disso e muito menos por qual razão não progridem n’Ele.
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Quero abrir esse texto lhe conclamando, e até lhe implorando, a que, depois de lê-lo, assista ao vídeo, sobre o qual farei um breve comentário onde lhe digo o que Deus me disse na madrugada desta sexta-feira, 05/08/16, quando Lhe perguntei o que aconteceria se o publicasse aqui no site. Que disso, sem exagero algum, creia, pode depender seu sucesso ou seu infortúnio por toda a existência. Aliás, a voz de tornar pública ao máximo de gente possível a história é extensiva a todo ministro de Deus. Onde sugiro exibi-lo nos telões dos templos. Ou mesmo num aparelho de tevê. Mas se algum recusar, que se vire lá com disposto em I A Coríntios 9;16. Que eu vou cá.
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