Assunta só, quer você acredite ou, apoiado na tua loucura, deixe de acreditar, é fato que você também acordará do sono da morte pela qual todos nós irremediavelmente teremos de passar – pelo menos conforme a Bíblia, que diz que, se não formos arrebatados ACORDADOS pelo poder de Deus, o que muito provavelmente não acontecerá essa semana e nem na que vem, o que não é o caso para quem vai deixar esse mundo quem sabe até amanhã, todos morreremos um dia e depois acordaremos para prestarmos contas, os maus pelas maldades que tiverem praticado, e os bons pelas atitudes louváveis que tiver feito parte de suas vidas, para que todos recebamos o que for justo. (...)E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno. (Daniel 12:2) Ponto.
Isso para quem crê na inerrância das Escrituras, e mais, nas orientações que o Espírito Santo nos traz ao coração, claro. E sobre a ressurreição dos mortos, eu sei que pode estar te ocorrendo o pensamento de ‘’como pode, se o corpo de quem morre vai apodrecer?’’; daí a resposta a isto você pode encontrar, a exemplo simples, e salvando as proporções devidas, nessas duas passagens: (...)As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei. (Deuteronômio 29:29). (...)Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor. (Isaías 55:8).
Então, o melhor é que, quando o teu coração te inquietar para fazer algo que, na tua avaliação imediata, te pareça bom, faça. Que certamente aquele sentimento procedeu de Deus. Deus que, além de que te cobrará por O ter desobedecido, no que se refere ao sentimento que tocou o teu coração para fazer o bem mas que os teus ouvidos se recusaram a ouvir, ou te premiará se aconteceu o contrário disso, e ainda que não pareça a você e ou não pareça a quem mais quer que seja, que você não tenha a mínima coisa a ver com Ele, eu posso te garantir que se não for por Ele você não terá jamais qualquer atitude que seja digna de louvor! Então, se te ocorrer pensamentos assim, aproveita, e se esbalde, que te garanto que vai dar bom no final. O mesmo valendo para o sentimento que te ocorrer para que você não faça aquilo que te parecer indigno da menor aprovação, seja contra alguém seja contra você mesmo/a. Agora se ajeita melhor nesta cadeira, que vamos, nós três, o Espírito Santo, você e eu, “trocar uma ideia”.
Que, no caso que me traz aqui hoje, a coisa começou assim: uma irmã na fé, e amiga “dos tempos do chute no balde”, moradora do município de Simões Filho, me perguntou via WhatsApp, o que eu pensava sobre Jejum e Consagração. De início eu procrastinei, depois tentei justificar minha procrastinação pensando de fato sobre se eu tinha mesmo o que falar, visto que não sou exegeta bíblico, além do medo de cair na desgraça de concluir a mínima coisa longe do que as Escrituras de fato estão falando sobre as duas questões, até por que eu jamais fui dado ao Jejum, apesar de saber o valor dele e até querer praticá-lo mas que, sem querer me esconder na Diabetes, tenho muito pouca disposição para tal. Daí me vem o Espírito Santo e me diz que eu falasse o que eu vivo e almejo sobre os dois temas tal e qual me ocorresse dizer. Então gravei o áudio – que rendeu surpreendentes e exatos 60 minutos para quem não sabia como atender o pedido. E ali entrou o que Jesus deixou escrito, sobre o crente não se preocupar com o que falar, salvando a devida proporção e situação, sempre que fossemos indagados sobre qualquer coisa ligada ao Evangelho. E o áudio, com base duma mensagem que recebi dum casal de irmãos que mora lá, já está fazendo gente refletir até na Europa.
Eu, porém, devido a novidade que te trarei nesse texto, que não consta no áudio que gravei, sobre Jejum e Consagração e, claro, também sobre seus efeitos, que espero que muito te faça refletir, não discorrerei muito sobre o que falo nele. Dele, digo do áudio, falarei apenas, e isto vale desde já, que aquele que é consagrado à Deus age em conformidade com os atos que Ele praticou na pessoa de Jesus quando Ele esteve na Terra; e esta é uma extraordinária dica para se saber se alguém está ou não em Cristo: é piedoso, tem o sentido da misericórdia, da generosidade; é colhedor, tem a dádiva do dom do perdão, da condescendência para o que é justo, da benevolência; consegue se indignar com a injustiça praticada contra alguém, tipo se indignar minimamente com maus-tratos contra alguém indefeso, e muito mais com os abusos contra as coisas de Deus – se crente ou se não crente declarado? Se sim, você está bem na fita! Mas se você não tem nada a ver com nada disso, se pouco se mexe na direção duma pessoa que sofre, que seja ao menos sentido uma bulida dolorida no coração quando diante d’alguém que padece diante dos teus olhos – um teste bom seria um animal faminto ou ferido, que não pode falar da sua dor, e isso não mexer contigo e ainda assim você se entender como um modelo de crente ou de gente, a hora é essa para você se tocar de que você jamais teve a mínima relação com nada de Deus e precisa d’Ele com urgência. Visto que, e esta é a pergunta, haveria alguma consagração, ou ao menos o mínimo desejo de consagrar-se à Deus, numa pessoa assim, mesmo que, com tanto jejum, se for um crente principalmente, que faz dos alimentos supostamente para se entrar em sintonia com o Espírito d’Ele? Pois é, foi um pouco disso que falei no áudio de que te falo. Ainda que em nada eu dissesse qualquer coisa na direção de que a gente, digo o crente, seja um santinho ou santinha, como que não tivéssemos nossos momentos de ira – que, e é legitimo o registro, via de regra nos aflora quando nos sentimos injustiçados ou vemos alguém sendo injustiçado; ira que nos toma por vezes até demais da conta, mas que, regidos pelo Espírito, digo dos que se permitem serem regidos pelo Espírito, por já termos dentro de nós uma centelha d’Ele, apenas faltando confessar – isso muito aconteceu comigo antes de minha conversão -, então somos tomados pelo arrependimento, e logo restituímos ao Espírito de Deus o controle da situação. Que é outra dica, essa noutro viés, que aponta que você tem tudo a ver com Ele - aqui falando de você que ainda não O confessou, mas que consegue distinguir fácil entre o que é certo e o que é errado e escolhe o certo para defender e o errado para combater. Se isso acontece com você, vale pensar e se regozijar.
Mas, vamos considerar que você nunca abriu a boca para dirigir a menor palavra de louvor a Deus por tudo o que te acontece, seja de bom ou, aos teus olhos, de ruim (outro dia um motorista virou um caminhão nosso e eu louvei a Deus, visto que aquilo só aconteceu por que eu não obedeci a ordem d’Ele, por uns três ou quatro sonhos que me deu, para que eu o demitisse, e eu não O obedeci; então Ele permitiu o acidente – que não provocou ferimento em ninguém, mas que, se eu continuasse com aquele moço na empresa, ele me causaria um acidente com proporções inimagináveis, conforme mostrava o um dos sonhos – ainda que ele não tivesse sido o causador do capotamento diretamente, mas de forma irresponsável deu o carro a uma pessoa desautorizada para dirigir. Por isso Lhe rendi glórias); mas que, apesar de tudo, você é uma pessoa que não blasfema contra Ele por ter em você, quem sabe, um resquício que seja de temor d’Ele; ou mesmo que você seja um indivíduo que não crê que Ele existe, porém O ofende não com palavras blasfemas, mas com a tua incredulidade; ou ainda que você seja daqueles que, diante da tua loucura, fale abominações contra Ele, você acreditaria se eu te dissesse que esse texto está sendo escrito por tua causa? Pois está.
(...)Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui sempre o bem, tanto uns para com os outros, como para com todos.
Regozijai-vos sempre.
Orai sem cessar.
Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
Não extingais o Espírito.
Não desprezeis as profecias.
Examinai tudo. Retende o bem.
Abstende-vos de toda a aparência do mal. (1 Tessalonicenses 5:15-22).
Mas eu não vou te cansar te dizendo de novo mais do que está aqui te escrevendo um sujeito que já foi chutador de balde, de lata e até de tonel quando o assunto era o pecado, visto os textos publicados, um deles, que muito te falará de mim no meu passado sem Cristo, intitulado “Confissão dum miserável, Homem que sou”, mas fato é que eu preciso dividir com você o que Jesus me disse esses dias, quando eu meditava nas Escrituras, da importância para quem se consagra à Deus e jejua por amor de si mesmo – sim, de si mesmo por que (...)Porventura será o homem de algum proveito a Deus? Antes a si mesmo o prudente será proveitoso. (Jó 22:2), e muito mais ainda, para quem é consagrado diretamente por Ele e não leva isso à sério – aqui contando que você saiba ou ao menos queira entender da diferença que haverá ao final entre quem se consagra – que é quando a pessoa se converte e leva muito a sério o passo que deu; quem é consagrado por alguém – que é quando alguém, já convertido, recebe uma unção por imposição de mãos dalgum ministro (as vezes nem sempre habilitado para tal), e quem é consagrado por iniciativa direta e unicamente d’Ele – que é quando o indivíduo de repente se percebe entendendo ou fazendo o que é incompreensível ao homem comum, com destaque para os que mesmo assim pisam fora do compasso. Falar do que caberá aos que andam no prumo é dispensável, haja visto o que diz o apóstolo Paulo, em Romanos 8; 18 – vale dar uma conferida lá.
E qual foi a passagem que me chamou a atenção o Espírito de Deus, para que eu te trouxesse nesse texto, de que te falei? Foi Daniel 3. Não obstante, uma dúvida me inquieta sobre se discorro primeiro sobre o que aconteceu lá, com aqueles três servos de Deus e a revelação a mim trazida pelo Espírito Santo, tamanha a profundidade, tanto numa quanto no que traz embutido as duas outras passagens; ou se falo antes do ocorrido em Levítico 10 por decisão do Criador, avaliando que a partida daquele desfecho ocorreu em Êxodo 28 também por iniciativa d’Ele mesmo. – “Mas por que isso, de uma ou outra vir primeiro ser tão importante, se eu não tenho nada a ver com esse povo que se chama ‘crente’, já que você disse que escreveria esse texto exclusivamente por minha causa?”, em caso de te ocorrer a pergunta. E a resposta é a de que, vai que você resolve se consagrar a Deus se convertendo à Ele, ou já tenha sido ou venha a ser consagrado a Ele por mãos de outro ou sobretudo se pelas Mãos d’Ele próprio e, não te avisando eu do que Ele me revelou, você ande fora do passo e isso te tenha um custo alto depois, e junto contigo também eu venha a pagar esse preço, ou ainda, se você, não tendo conhecimento do que ainda te direi sobre a revelação que recebi quando meditava em Daniel 3, e por isso você continue na tua dormência espiritual e acabe morrendo do jeitinho em que se encontra, ignorando ao Único que pode te honrar ou te desprezar quando você acordar do sono de tua morte, como será? Pois é. E o que pode nos livrar disso e nos trazer ao invés de desonra honra sem medida está tanto numa quanto na outra passagem. Por isso a dúvida. Mas vamos “homenagear” os que já foram consagrados diretamente por Ele e ainda assim - quem sabe envaidecidos pela fama, andam distraídos do que lhes é cabido ou não é cabido fazer mas que, do mesmo modo, eles fazem, então fazendo eu aos tais a pergunta do porquê será que, em Êxodo 28; 1, Nadabe e Abiú, dois dos filhos do sumo-sacerdote Arão, e este, irmão, e os filhos sobrinhos do profeta Moisés, são consagrados à sacerdotes pelo Próprio Deus Altíssimo, e mais adiante, em Levítico 10; 3, na frente do tio e do pai Ele mata queimado todos dois, por eles terem feito o que não lhes era lícito ou permitido fazer, se Ele, presciente que é, já sabia que aqueles homens se comportariam mal, e seriam mortos por Ele mesmo? Como eu disse, é uma pergunta que, a quem couber, você deve fazer e você mesmo/a se responder! Mas antes volte lá, primeiro em Êxodo 28; 1, e depois em Levítico 10; 3. E então se responda.
Agora vem cá comigo, você de quem eu falei sobre ser para você a escrita do texto, que é com você que Jesus mandou que eu compartilhasse a revelação que me deu em Daniel 3. Mas se você me permite, antes eu gostaria de compartilhar contigo uma angustia que andei sentindo – e se eu carrego dentro de mim o Espírito de Deus, logo Ele sentiu a angustia junto comigo, quando eu via um vídeo no Youtube, onde uma irmãzinha, ela ainda uma jovem que me pareceu duns 20 e alguns anos, Larissa Lins, arrastando uma caixa de som com rodinhas, como se fosse uma mala, e um microfone, anunciando o Evangelho e convidando o povo para uma reflexão sobre o perigo duma vida sem Cristo e a proposta d’Ele para que todos se salvem do dia da Ira de Deus que está para vir sobre a Terra, sem que NINGUÉM parasse ao menos por 1 minuto para escutá-la, ignorando completamente a pregadora e não somente a ela, mas principalmente ao Deus a quem ela estava anunciando, que ia dentro dela e falava por sua boca. Mas, me desculpa, eu só queria desabafar um pouco com você sobre a tristeza que Deus e eu sentimos com tamanho desprezo ao que pode tanto salvar quanto condenar sem que haja o menor caso dalgumas pessoas sobre esse fato, se eu é quem bem sei do quão bom é tê-Lo como Amigo, e sei também o quão terrível será para os que O terão como Inimigo por O ter desprezado, (...)Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal. (2 Coríntios 5:10), mas vamos falar sobre o segredo escondido em Daniel 3, que é para isto que estou aqui.
Bem, em Daniel 3, aonde também te sugiro depois ir lá e meditar visto que não incluirei aqui, não para não esticar de mais o texto mas para te provocar a ida àquela mensagem extraordinária com o olhar mais, ou apurado se você nunca tocou numa Bíblia, para que você veja de forma sobrenatural talvez bem além do que me foi mostrado, e que você, se ainda não leu ou ouviu falar, precisa conhecer, onde está escrito sobre três homens, rebatizados pelo rei Nabucodonosor com nomes que homenageavam seus deuses pagãos, Sadraque, Mesaque e Abednego, (cujos nomes originais era Hananias, Misael e Azarias) eles jovens, muito provavelmente ainda adolescentes, que por amor e fidelidade à Deus se recusaram a se curvar diante duma estátua levantada por aquele rei, ele o rei mais poderoso que havia entre os soberanos da Terra naquele tempo, que havia baixado um decreto que OBRIGAVA a todos, dos homens comuns aos lordes da Corte de todas as províncias (estados), a adorarem aquela estátua, sob risco de morte, decreto que, fazendo pouco caso de suas vidas, os três jovens se recusaram a cumprir, e que por causa dessa recusa foram mesmo condenados a morrerem queimados numa fornalha que fora aquecida sete vezes mais do que era o normal. Como de fato foram jogados amarrados dentro dela, mas que, ao final, foram vistos pelo próprio rei que os condenou, tendo em companhia deles três, um quarto homem, que sabemos que se trata do Próprio Jesus na pessoa dum Anjo, saindo do forno em chamas todos três, ao chamado do rei, sem sequer o cabelo chamuscado ou o mínimo cheiro de fumaça em suas roupas, concluindo todos os presentes, principalmente o rei, que aquele era um milagre do qual não se podia negar. Milagre que levou o rei Nabucodonosor, ele o maior mentor da idolatria a deuses pagãos, a dizer que (...)Por mim, pois, é feito um decreto, pelo qual todo o povo, e nação e língua que disser blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, seja despedaçado, e as suas casas sejam feitas um monturo; porquanto não há outro Deus que possa livrar como este. (Daniel 3:29). E este é o ponto: antes, porém, cabe dizer que Deus nunca foi e nem será fiel a mim e nem a você, como talvez te andaram pregando, mas que Ele é e sempre será fiel à Sua Palavra e somente à Sua Palavra. Ou seja, se Ele diz que nos salvará se nós O obedecermos, é certo que Ele nos salvará; do mesmo modo que, se Ele diz que condenará a quem O desobedecer, também é certo que Ele lançará no fogo o tal indivíduo. É nisto que reside a Sua fidelidade: na Sua Palavra. E uma das principais ordens que Ele nos dá, ou mandamentos, caso você prefira, é a de que JAMAIS devemos nos curvar à deus nenhum (se quiser lembrar do carro, da casa, do emprego, do marido, da mulher, do filho ou filha, ou seja lá a que for que você idolatre, esteja à vontade), mas somente à Ele a adoração, que, em sendo assim, todos os que obedecem a esse mandamento, serão livrados do fogo no dia do Juízo – e fique atento/a aí que estou começando a desenrolar o rolo. Pois é, você notou o grifo que dei na frase onde o rei, vendo que não adiantou o seu decreto de morte sobre aqueles três servos de Deus, disse que não há outro Deus que possa livrar como este? Contudo, muito provavelmente, neste ponto, você ainda não havia recebido de Deus a informação de que aquela fala do rei não foi por qualquer caso, mas sim para nos dizer que qualquer decreto de morte que alguém que não Ele determine contra alguém, Ele, e somente Ele – por isso a fala do rei, é poderoso para desfazer, para livrar, bastando que se trate d’alguém que O tema e O obedeça, exatamente como Ele fez para com aqueles três jovens. Já sobre quem - e aqui está a tampa dessa panela, Ele decreta que morrerá no fogo, e não havendo, como não há deus algum acima d’Ele, que desmanche o decreto que Ele estabeleceu sobre quaisquer pessoa, repetindo, sobre que ela será lançada no fogo por O ter desobedecido, ele, digo o decreto, será cumprido tal e qual Ele diz que fará. Esta é a informação que Ele me mandou que te chamasse a reflexão, que está escondida naquele evento. Trata-se aquilo, duma metáfora que aponta para o final. Por isso te pedi que vá lá em Daniel 3, refletir: o rei mortal, sob comando do espírito de Satanás, decretou a morte, e o Rei imortal desmanchou seu decreto e decretou a vida, mas quando for Ele a decretar a morte, rei algum haverá que possa desfazer da Sua Palavra! Esse é o aviso que traz aquele ocorrido!
Mas vamos a outra importantíssima reflexão e a uma leve provocação: eu não sei, já que te falei sobre os que se convertem e se consagram a Deus, assim como dos que são consagrados por Ele diretamente (nessa conta eu nem vou incluir quem é consagrado por outros, sendo estes outros habilitados ou não para tanto, e também não incluirei os que se comportam bem ou mal, dos que foram consagrados pelos homens), mas a provocação é a pergunta sobre se você observou que, diferente de Nadabe e Abiú, que foram consagrados pelo Próprio Deus e ainda assim foram mortos queimados pelo mesmo Deus, que os havia consagrado, nada eu disse, e não disse visto a Bíblia, diferente do que diz dos filhos de Arão, nada dizer de que Deus também tivesse consagrado os três rapazes que livrou do fogo; não sendo porém nada difícil concluir que eles mesmos é que, se convertendo com uma conversão verdadeira, genuína, se consagraram por conta própria, e porque então tanto amor e cuidado para com os três da consagração que seria considerada, pelos dos altares de hoje, uma consagração comum, frente a uma consagração advinda diretamente do Próprio Deus Altíssimo, como foram consagrados os filhos de Arão? Pegou não? Tá, então aqui vai uma dica:
(...)Saibam, portanto, que o Senhor, o seu Deus, é Deus; ele é o Deus fiel, que mantém a aliança e a bondade por mil gerações daqueles que o amam e obedecem aos seus mandamentos (Deuteronômio 7:9). E aí, nada ainda? Tá, então que tal essa? (...)Não terás outros deuses diante de mim. (Êxodo 20:3). Lembrou de algo agora? Lembrou de que, da estátua do rei, à qual os três se recusaram a adorar? Ok. E do carro, da casa, do emprego, do marido, da mulher, do filho, da filha; ou seja, isso e mais o que for que você idolatre no lugar de Deus, lembrou? Muito bom se lembrou.
Aliás, falando em milagre, dizer sobre o sacrifício que esses três fizeram, juntamente com o profeta Daniel, comendo, por três anos, apenas legumes e bebendo água – em recusa aos manjares e ao vinho do rei, ali a disposição deles por três longos anos, e ainda assim eles foram constatados, pelo rei, mais sadios e robustos e mais inteligentes do que todos no palácio, não será preciso, até por que desfaria a tua curiosidade de ir conferir toda a história e o desfecho dela – nesse caso, em Daniel 1. Depois vá lá e observe também que se um rei representante do mal exige o que exige para que alguém o sirva, aquilo não é sem propósito, mas uma metáfora inquietante sobre o que não será com O Rei dos reis - e teme.
Quando eu fui levado por Deus à Daniel 3, e isso me aconteceu por duas vezes, de eu abrir- na batida de mão, na mesma página seguidamente, numa Bíblia de quase quinhentas páginas, eu logo vi que algo novo me seria entregue naquele dia. Só que, diferente do que eu te disse na abertura desse texto, que devemos fazer o que de bom nosso coração mandar e que quando isso nos ocorre só ocorre por que é o Próprio Deus falando conosco, e que devemos obedecer de pronto? Pois é, sobre te escrever essa mensagem do mistério que há entre consagrado e consagrado, assim como do amor não dissociado do rigor, eu, porém, não O obedeci de pronto. E somente hoje é que estou cumprindo a ordem. Daí, o que me ocorreu, que pode te interessar saber? Uma inquietude d’alma, agoniante, que só está me deixando melhor agora, enquanto enfim escrevo o texto. E por que isso? Por que, se você se lembra, eu disse no início do texto que era por você que eu estava escrevendo, e escrevendo a mando d’Ele, o Deus que é fiel para com o que Ele fala, que diz que tanto matará queimado quem O desobedece, quanto livrará do fogo quem O obedecer, como aos que amparam ao invés de chutarem um cachorro doente; que sofrem quando sabem do sofrimento do seu próximo ao invés de desejar que ele se arrebente, Deus em Quem há uma preocupação para com você! Por isso Ele me mandou que te trouxesse os eventos daqueles dois extremos, com aqueles dois símbolos inconfundíveis do seu Juízo de da Sua Justiça, com se vê em Êxodo 28; 1, somado com Levítico 10; 3, com o versado no capítulo 3 do livro de Daniel. “Ah, mas eu faço muito mais do que me incomodar com quem sofre”, talvez esteja te ocorrendo também tal pensamento nesse momento. E é legítimo sim, se estiver pensando isso. Mas daí me ocorre fazer uma pausazinha ante de fechar:
(...)E digo-vos que todo aquele que me confessar diante dos homens também o Filho do homem o confessará diante dos anjos de Deus (Lucas 12:8). E o seria “confessar” que Ele é Jesus, o Filho de Deus e nosso Salvador, através de nossas boas ações, conforme Ele fez quando esteve aqui, em carne? Pode ser que também sim. Mas considerar que isso seja o bastante e por essa conta desconsiderar que Ele, mesmo fazendo tudo que fez nesse sentido, JAMAIS perdeu qualquer oportunidade de glorificar ao Pai com Sua boca, e não imitá-Lo também nisto, pode ser um risco desnecessário a se correr. Contudo, pergunte você mesmo/a a Ele, se isso é assim mesmo.
Até, como fechamento, vai o pedido para que você, atentando para o que quer dizer a passagem aí à baixo, isso de “farta-nos de madrugada com a tua benignidade”, ore a Ele pedindo uma resposta, sobre isso de que estou te dizendo aqui, através dum sonho; e depois disso, digo de Ele ter respondido por um sonho, que é a que se refere o pedido que fez o salmista aí a baixo, logo após esse parágrafo, vindo Ele também a você na madrugada – o que você deve considerar uma honra das grandes, peça também que, sobre você desobedecer o chamado que Ele está te fazendo a que, no tocante aos sabores que essa vida de pecado tem te oferecido e aos projetos perecíveis que em vão você tem feito e neles investido cada gota de seu suor sem a mínima lembra de Quem é Teu Criador, como sinal de que de fato se trata d’Ele no comando das teclas desse computador, apertadas por meu dedo – sim, eu teclo com apenas um dedo, ou melhor, com as costas do dedo polegar, tetraplégico que sou (graças à Deus), para que Ele te inquiete a alma até que você O obedeça, assim como Ele fez com este que te escreve, até que também você decida por parar de “carregar água num cesto!”, ou trabalhar para nenhum fim, se preferir – isto, sem prejuízo à profundidade da mensagem original envolvendo o cesto, o mestre, e o discípulo, por que (...)Nem a sua prata nem o seu ouro os poderá livrar no dia da indignação do Senhor, mas pelo fogo do seu zelo toda esta terra será consumida, porque certamente fará de todos os moradores da terra uma destruição total e apressada. (Sofonias 1:18).
(...)Farta-nos de madrugada com a tua benignidade, para que nos regozijemos, e nos alegremos todos os nossos dias. (Salmos 90:14). Em outras palavras, dá-me sonhos, Senhor; farta-me de sonhos; honra-me com a Tua benignidade, para que eu me alegre ao acordar...
E aos que O rejeitam, Ele diz: (...)Portanto esperai-me, diz o Senhor, no dia em que eu me levantar para o despojo; porque o meu decreto é ajuntar as nações e congregar os reinos, para sobre eles derramar a minha indignação, e todo o ardor da minha ira; porque toda esta terra será consumida pelo fogo do meu zelo. (Sofonias 3:8).
Entretanto, porém, todavia, não sendo de mais o registro, já que veio a baila o desserviço que é se ‘carregar água em cestos’, ou do que ‘tem feito o trabalho em vão’, agora noutra vertente, para alguns outros, dos de já da banda de cá, como para o que a partir daqui aceita o convite, que lembram do Amor, que não esqueçamos também do Rigor, visto que (...)Também vos notifico, irmãos, o evangelho que já vos tenho anunciado; o qual também recebestes, e no qual também permaneceis. Pelo qual também sois salvos se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado; se não é que crestes em vão. (1 Coríntios 15:1,2).
A Deus a Honra, a Glória e o Louvor!
Jesus é bom!
Antônio Franco Nogueira – à serviço do Reino Eterno!
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