Diante das tantas atrocidades supostamente em nome da fé, que esta nação tem acompanhado nos últimos quatro anos, com vasto prejuízo para a missão do Evangelho, como não se pode negar, há tanto para ser dito, que nem sei qual dos argumentos escolher para começar o que se seguirá, mas acho que nada melhor para iniciar do que invocando as Escrituras, no que elas dizem que (...)Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá. (Gálatas 6:7), visto que zombaria é o que não faltou nas ações do sujeito tido como o homem que Deus teria escolhido para dar rumo ao país e que acaba de ser derrotado pelo suposto homem mau segundo a maioria dos crentes. Uma contradição. Sem falar nas tantas “profecias” que diziam o contrário do que aconteceu.
A ainda a primeira dama do país, em recente declaração, durante um “culmício”, de cima do altar duma igreja, que cravou que o palácio do Planalto antes de chegarem lá, ela com seu marido, era “um lugar consagrado a demônios”, fazendo crer que hoje já não seria mais, decerto que por suas orações de purificação do lugar. Ocorre que, crente em Deus que este que te escreve é, com a derrota deste domingo (30/10), e sabendo que, quando é Deus que dirige o Diabo não toca no volante, quem agora crava sou eu, que essa conta não fecha. A menos que o caminho na verdade deva ser feito na via contraria, que é quando, em havendo sujeira na casa o Espírito de Deus abandona o lugar onde o mal toma conta; ou isso somado com algum outro mal feito, fazendo que a unção troque de mão. No que eu muito acredito.
Mas há alguns outros pontos a que eu quero chamar a tua atenção, e um deles, sendo bem sucinto na citação, diante de tantos e tantos outros atos abomináveis de que todos temos notícia, é que na noite da derrota um dos denominados “bolsonaristas”, tendo matado um jovem, Pedro Henrique Dias, de 27 anos e baleado ainda a sua mãe e tia, e outras duas jovens menores de idade em Minas Gerais, outros da mesma estirpe, como forma de extravasar seu desapontamento com o resultado da votação, sem o menor pudor, ensandecidos, destruíam carros de adversários com a família dentro, somado ao assassinato de tantas outras pessoas, como o indivíduo que, no Paraná, já havia matado a mãe, o irmão, a esposa e os três filhos, e mais um rapaz que andava na rua; o outro que matou a golpes de machado um colega de trabalho por ser a vítima “um petista”; e outro que matou também por ser petista, e também diante da família, um outro em plena festa de aniversário de seus 50 anos; e ainda, entre tantos outros casos grotescos que não dá para elencar aqui, que chocou tanta gente porém não 51% dos crentes, outro bolsonarista que, em Santa Catarina, matou à socos um idoso petista, fatos até então para além de estranho entre o povo brasileiro, agora despertado, que os crentes bolsonaristas jamais se deram a menor conta de que havia sim algo de errado com o principal incentivador de toda essa barbárie com seus discursos odiosos, presidente que a todo momento desdenha da morte e tripudia sobre quem morreu, sem que isso trouxesse o menor incômodo aos “cidadãos de bem, defensores dos bons costumes e da família tradicional brasileira”.
Mas, considerando que, sobre o bibelô político, ou melhor, sobre o “mito” de grande parte dos crentes, uma vez que - pondo de fora os 24% que foram neutros, com ele estava 51% da agremiação evangélica do país, enquanto que com seu adversário estava apenas 25% do povo de Deus que percebeu no sujeito uma figura maléfica e nunca benéfica e se manifestou contra, por quem, conforme imagens dum canal youtuber, “um milhão de mãos” estavam estendidas clamando na madrugada do domingo da votação, e isso somando às milhões e milhões de outras mãos também levantadas pelo país afora por um resultado que entendiam como positivo para a nação, com o que, pelo visto, Deus não concordou, o ponto principal reside no fato de que o Dono da Igreja de fato não vinha vindo nada satisfeito com a maioria dos altares brasileiros e ainda, vendo a tendência dos seus corações inclinados para a idolatria e para o desamor, o que sem dúvida reduziu sobremaneira a credibilidade da pregação de Cristo, já irado com os tais, os entregou à suas paixões com seus comandados para, juntos, pastores e ovelhas, passarem essa tamanha vergonha.
Ou é isso, ou a quem interessar se pergunte e se responda porque razão Deus não escutou tanto clamor, de 51%, e clamor de “tanta gente de bem e defensora dos bons costumes e da família tradicional”, se Ele, o Criador, estava nesse negócio, preferindo Ele atender as orações da menor parte, dos 25% que torceram pela vitória “dum homem mau”, que tais senhores chamam de “endemoniado”, nesse caso, optando o Senhor por “profanar” um lugar que supostamente havia sido “purificado”. E em quem sobreviveu algum resquício de consciência e honestidade cristã, essa auto pergunta deverá ser feita. Muito mais se levado em conta a honra que Ele deu à essa porção menor, os 25% de Sua Igreja que, como eu fui, decerto que não deixou de ser amaldiçoada por pensarem diferente a respeito da dita pessoa endeusada que todo tempo mostrou que nenhum compromisso jamais teve com a vida, mas com a propagação da morte, e isso na cara dos seus adoradores.
O Deus do Céu é ciumento, e era certo que a coisa não continuaria da forma que estava. Desde sempre, ao bater o olho nesse sujeito e sabendo do que O Senhor já havia me mostrado, e ver a queda (ops) de tanto crente por ele, que comento com minha esposa, com familiares e com alguns irmãos na fé, que esse negócio no entorno desse moço só podia ter como proposito de Deus, mais adiante Ele envergonhar os crentes e muito mais os altares, pelo que consta nas Escrituras, Ele enciumado com a idolatria dos sacerdotes, conforme no capítulo 8 do livro de Ezequiel, onde Ele toma o profeta pelos cabelos - coisa de pai que não está feliz com o que está vendo e o filho sem querer ir dar o recado (no que eu muito entendo Ezequiel), e levando o profeta em visão até detrás do altar (ops), onde havia escondidas “imagens que provoca ciúme”, aonde todos do altar adoravam tais imagens, então sempre esteve claro para mim, que Ele não deixaria barato altares tirando do culto a Seu filho para cultuar um mortal pecador e ainda que faz tudo ao contrário do que Ele fez, entre tantas outras que vinham fazendo a mesma coisa, como se viu numa grande igreja de Minas Gerais, durante a campanha, a adoração ao indivíduo, recebido aos berros de “mito”, “mito”, “mito”, dentro do ambiente de culto, com ele pisando sobre o altar. Foi sofrido de ver; e isso eu, que sou um pecador, agora imagine para os olhos d’Àquele que é três vezes santo. Estava claro que não ficaria barato. À fora a distração de todo esse povo ao fato de que mito diz de algo que não existe. Uma dica dum tropeço imposto por Deus, que ninguém jamais percebeu.
Eu tentei advertir sobre a situação a não pouca gente, mas o que me restou foi ser chamado de “filho de Belial (1 Samuel 2:12), defensor de petistas”, quando vi se cumprir o que também no livro do profeta Ezequiel (3; 20), diz sobre o justo que se afasta da justiça o próprio Deus põe tropeço diante dele – o que eu creio que foi bem o que aconteceu com 51% do povo d’Ele, mas que Ele levanta outros que o advirta, com o fim de não darmos conta do sangue daquela pessoa que, se dando por advertida, terá sua alma salva, mas que, caso não, nada do que ela tiver feito de justo antes de tropeçar, se for pega no tropeço, não será lembrado por Ele no dia do Juízo, digo se essa pessoa morrer na sua falta. O que é muito forte, mas que é fato. É bíblico. E, da minha parte, aviso foi o que não faltou, principalmente com áudios e mais áudios, com sonhos e mais sonhos, dados a mim e outro tanto de irmãos, onde Jesus Cristo advertia sobre esse problema e qual seria o resultado disso, mas ofensa e desprezo a minha pessoa foi o que também não faltou. Mas é como diz o ditado, “quem não ouve aquieta ouve coitado”.
[Em um dos sonhos, dado nesse momento de polarização política, entre “esquerda e direta”, à uma criança de sete anos, o pequeno e amável Diogo, filho de um casal votantes no presidente adorado, ela crente, Elisângela Lima, que não à toa vive numa cidade chamada livramento, Jesus mostrava à criança duas ruas, uma à esquerda e outra à direita; e se colocava, o próprio Jesus, na rua da esquerda – logo mostrando do lado de quem Ele estava. Como agora todos vimos (ver Filipenses 2; 13). E na direita, onde a criança via “uma cor azul” (cor predominante duma certa legenda política), Ele mostrava, conforme as palavras da própria criança, “o homem que enganava a Deus” sendo consumido pelo fogo. Cenário com uma mensagem mais clara do que cristal, mas não houve quem cresse. E noutro sonho, dado outra crente, essa de São Paulo, Magali Amorim, que vive numa casa de crentes bolsonaristas (e por quê terá sido, não é?), Ele inverteu as posições (o que Mateus 25; 33 explica), dando um sonho onde ela via o Senhor crucificado, tendo também crucificado, à Sua esquerda, o presidente adorado, e à sua direita o presidente odiado – à esquerda se sabe do ladrão que o rejeitou, e à direita o ladrão que O aceitou, logo o ladrão perdoado por Ele, e a quem 51% dos crentes não permitia perdão algum. Mas também não houve quem quisesse ouvir - Ver Jó 33; 14-17]. Mas notou que O Espírito Santo colocou os dois como ladrões? De um, porém, já se sabe, ele, entretanto, posto por Deus como o ladrão perdoado, já do outro somente a quebra de certo sigilo de 100 anos, aliás uma imoralidade que os crentes teimaram em fazer vista grossa, é que nos fará saber. O que não é secreto, fazendo tão cabido e importante registro, aqui falando com o crente simples, que não teve benefício algum com “esse favor”, visto a arrecadação sempre exigida até em tempos de dificuldade econômica das famílias, crente que somente foi usado como massa de manobra (isso porque não deve ter a devida familiaridade com a leitura bíblica constante e não ser dado à consultas da vida do governo que nos comandam), e que não sei se sabiam disso, é a dívida bilionária com impostos, da ordem de 1 bilhão e 400 milhões de reais, perdoada às igrejas, por pura conveniência política e nunca por “bondade religiosa”, o que pode justificar “esse amor todo” dos altares pelo mandatário da nação até aqui, como se viu].
E qual é o resultado da ópera? É que, como disse os nordestinos, mesmo que a “lapada” tenha sido grande no lombo dos crentes que foram levados a adorar este presidente, visto que foram 60.345.999 de votos, e não por acaso a maior votação desde a redemocratização do país, em 1989, à despeito dos militares hoje tão ovacionados por tantos, no que pode estar uma mensagem para lá de positiva de Deus, metafórico que Ele é, na direção do suposto “homem do mal” que saiu vencedor, vá saber, há um consolo nisso, pelo menos para os que ainda creem que a Bíblia traz à nós Palavra de Deus, que é o que versa Hebreus 6, sobre que Deus só corrige os filhos a quem ama. Os filhos, não quem engana e mente que é crente. Não vá se confundir. Então será o mesmo que a criança teimosa que toma uma surra diante de toda a vizinhança. Que, morrendo de vergonha e se mancando de que, desobediente que foi, realmente havia mandado muito mal, com o tempo esquece e logo já está pela rua, com a boca, coração, o pé e a mão, dizendo que o seu Pai é bom! Pelo menos é o que eu espero; eu e o Evangelho - o Evangelho, porém, bem antes de mim.
Ah, e quase que ia me esquecendo: falando em vergonha, e esta, como já disse, imposta por Deus, e isso não é uma provocação, é um conselho, até te pedindo que dê um pulinho ali em Mateus 6; 9-15 – mas vá mesmo - ore pelo presidente que acabou de se eleger chefe da nação que, sobre esta mesma nação, no seu discurso, após sua vitória, ao contrário de uns e outros, disse que "é hora de depor as armas", para que ele a governe conforme a vontade de Deus e tenhamos paz. Que isso é o que o pai que surra filhos teimosos e crentes impenitentes, manda que seja feito, conforme ensina Romanos 13; 1 - Escrituras que você diz seguir. Ainda mais, para que, estando todos atentos, se o virmos praticando atos antissociais, em franca contrariedade com essas mesmas Escrituras, como não faltou dia que não víssemos o rei que está sendo deposto do trono, cometer durante todo o seu mandato (coisas muito estranhas para “um homem de Deus”), venhamos à resisti-lo e não à idolatrá-lo; rei deposto, sobre a reeleição de quem, para um monte de profeta à la Hananias (ver Jeremias 28; 10-17), como agora nos foi revelado, não faltou 'profetada' de que ela, a reeleição, aconteceria. Pelo menos no que diz duma reeleição democrática. O que não se confirmou. Agora, como (...)Falou Daniel, dizendo: Seja bendito o nome de Deus de eternidade a eternidade, porque dele são a sabedoria e a força. E ele muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis..., segundo o Seu propósito, conforme em Daniel 2:20,21, vê se teme, pára de espernear, obedece e, em lugar de insistir em amaldiçoar a quem O Soberano Supremo está estabelecendo rei sobre você, e estar se fazendo de vítima ou, diante dessa vergonha, tentando se justificar por tua oração rejeitada aos crentes que você induziu à esse erro, agora falando com você que é do altar, pergunta à Deus onde foi que você errou ou onde vinha errando para serem desonrados por Ele dessa forma, como se viu nessa eleição, enquanto Ele a uns abateu, e a outros exaltou, como diz Salmos 75:7, aos quais, quem sabe você também, andou chamando de “filhos de Belial” somente por que não adoram o seu bezerro de ouro que por tanto tempo te enganou e tanto mal te ajudou a fazer à pregação do Evangelho.
Por isso, antes pedindo a você, que ainda não entregou sua vida a Cristo, não se deixando influenciar por maus exemplos quaisquer busque se render à Ele, que somente n’Ele é que há salvação (se não tiver, comece comprando uma Bíblia e estabelecendo com ela uma amizade inseparável), aconteça o que acontecer no tocante aos desdobramentos políticos deste momento, que envolvem o posto e o deposto – ante tantos crentes também esperneando, como que chamando Deus de tolo, como se Ele não soubesse o que faz, do que todos vimos Ele fazer no último dia 30, com o altar enfim devolvido a Quem é de direito, à saber, ao verdadeiro Messias, e assim devendo continuar, já a minha oração é para que enfim, havendo o reestabelecimento das amizades, da harmonia entre familiares, e não havendo rancor de nenhum dos lados, dos 25% com os 51% somados aos 24% que não defenderam nem um nem outro, nos amemos mutuamente, para não incorrermos no que dizem, nesses tempos, as tão desprezadas Escrituras, em Hebreus 12; 14;15. Dá um pulo lá. E sim, conforme em Gálatas 6; 7 (...)Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá. Já sobre que e como a mim Jesus mostrou o moço que já começava a ser idolatrado, como uma figura perversa, desde a campanha de 2018, acredite você ou não - o que me dá ainda mais segurança para te escrever sobre tudo que você está lendo, acho que será desnecessário te contar! Ou o que você acha que Ele quis dizer com aquele 'homem que enganava Deus' (e, repetindo, que tanto tempo enganou o povo d'Ele), que Ele mostrou àquela criança, o sujeito não na esquerda, mas 'na direita', derretendo no fogo??? Se responde aí.
E não me amaldiçoe, tenha cuidado, antes, se for temente, ore à Deus perguntando sobre quem é esse que essas coisas te escreve e porquê isso te está sendo dito.
Por Antônio Franco Nogueira
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