Se considerado o tema, em tese picante, do texto de hoje – texto que num certo ponto dele você vai quase desfalecer de temor e de constatação de que o Deus do céus fala mesmo com esse pobre servo d’Ele e conservo teu, as formas que eu podia sacar para o start da mensagem que vai se seguir seriam inúmeras se eu quisesse, mas se você me permite, com uma leve, porém crucial adaptação, vou de parafrasear o cantor, posto que é justamente por esse meu perfil de outrora que Jesus deve ter me dado essa incumbência, deveras um tanto áspera mas de resultado para lá de revigorante – tipo me falando: ”Você é qualificado para a tarefa”, então começo te dizendo que já tive mulheres de todas as cores, de várias idades, de muitos amores - com umas até certo tempo fiquei, pra outras apenas um pouco me dei. Já tive mulheres do tipo atrevida, do tipo acanhada, do tipo vivida; casada carente, solteira feliz, já tive donzela e até meretriz; mulheres cabeça e desequilibradas; mulheres confusas, de guerra e de paz, mas nenhuma delas me fez tão feliz quanto Jesus me faz.
E olhe que é tudo verdade, tanto no tocante ao perfil das criaturas de que te falo aí acima, apesar de que eu não tenho muita lembrança da 'donzela', mas tá valendo, assim como ‘da chuva’ que passei com algumas, mas com outras apenas o tempo duma ou outra ‘garoa’; quanto a que nenhuma delas conseguiu me fazer tão feliz quanto Jesus me faz. E me promete fazer muito mais.
Portanto, vamos falar muito sobre gozar e gozar, ou melhor, sobre gozar bem e mal, e quem nunca que atire a primeira pedra, desligue o aparelho, e saia voando, naturalmente que montado/a nas asas da hipocrisia, que esse assunto não te cabe. Ademais, seguro estou de que, apesar dos que se inquietam com o assunto mas faz coisa que até o Diabo sente envergonha, quem me mandou aqui foi O mesmo que inventou o sexo e o gozo, e determinou o tempo que duraria e durará cada um deles, digo de gozo e gozo, sobretudo do gozo mais curto, aquele mesmo que, ainda que tão curtinho já levou, tem levado e ainda levará um bando da gente a chutar o balde, pouco se importando com as consequências que isso vá lhe causar mas que, vá saber, pensa que nem virão sobre os tais, como um dia esse mesmo que te escreve pensou. Se casado, que se dane o flagrante da esposa, dos filhos, ou do público; se casada, que se dane quem ficou do lado de dentro da cerca, e ainda mais gostosa será a aventura e a adrenalina. Afinal, e aqui se encaixa também e principalmente aqueles que, quando não evitam certas passagens bíblicas por pura conveniência, torcem as Escrituras para justificar sua inclinação para o erro, quem me descobrirá, pensam, tanto ele quanto ela, mesmo que na era da câmera dos celulares. Eu mesmo, se não fosse o resgate do Senhor à minha vida, teria tanto a dizer, que de tão vergonhoso certamente a minha cara, enquanto eu estivesse escrevendo cada uma das aventuras que protagonizei, ficaria tão ou mais vermelha do que a camisa que estou vestido nesse momento. Porém não será necessário, inteligente que você é. Mas não se preocupe que não vou aguçar a curiosidade da tua mulher, ou do teu marido, também não a dos teus filhos, nem a dos teus pais; dos irmãos ou seja lá de quem você esteja escondendo seja o que for que possa te envergonhar, com as tantas dicas que sei, que denunciariam tanto uma quanto qual dessas situações outras, quando elas estão acontecendo na tua casa, no pau do teu nariz, que essa não é a proposta. Mas, no caso do adultério, se você for o que estiver do lado de dentro da cerca, se console com o fato de que ele ou ela uma hora terá que se acertar com Àquele à Quem não se pode enganar e nem d’Ele se esconder.
- “Pastor, essa noite eu tive um sonho, onde eu tinha filhos com o senhor, meu pastor”, teria sido essa a conversa duma certa crente, ela casada, de 24 anos e mãe de quatro filhos, com o pastor da igreja onde congregava, no bairro de Vila Nova de Colares, na cidade de Serra Grande, no estado do Espírito Santo. E ele: “Vamos ver isso na bíblia”. Imagino que tenha sido essa a resposta do ‘homi de deus’, pelo desfecho que a história teve. “Ah, está aqui: é de deus isso”, sentencia ‘o bobinho’. E, com o consentimento do marido, se por sua inclinação para a bagunça, ou se por vontade de ser corno mesmo, ou se por ignorância dos princípios de Deus, eu não sei, o paxtô, que na época também era casado, e vendo a chance dumas gozadinhas extras - se no dito sonho ela disse que teria não um filho, mas FILHOS com ele, tratou de papar a ovelha cruazinha mesmo, e isso, como disse, com a aquiescência do marido - e olhe lá se o próprio não teria tido a intenção de se fazer de garçom, servindo ao faminto paxtô as melhores partes, como a anca e o lombo. Mas pelo que se apurou depois, ele não exerceu essa função. E o caso, que pelo tempo que ocorreu talvez você já saiba, de tão estapafúrdio foi parar “no Fantástico”. Porém, fantástico ainda mais foi o momento em que o repórter confrontou o cujo “ministro de deus”, com a leitura correta da passagem em Oséias 3; 1 – pelo que vi nas mãos do repórter, na versão Almeida revista e corrigida, que o sujeito usou para se servir da ovelha “desatenta”, que ele convenientemente, e por um empurrãozinho de Satanás, que certamente se aproveitou da inclinação do cara para o negócio, e se valendo duma interpretação ainda mais pervertida do sonho que a criatura teve, interpretou como se o Senhor o estivesse mandando ter relações sexuais com a mulher do amigo, e adulterar com ela. Eu nem sei se o marido da mulher era de fato amigo dele, mas devido a fome tanta, isso seria somente um detalhe sem qualquer importância, se até o acento agudo na palavra “adúltera”, que se lida corretamente teria desmantelado toda armação, o indivíduo não enxergou; e se apossando duma faca a cravou no coração da gramática, catou o Rexona, borrifou na sovaqueira e lá foi ele para cima da mulher alheia. - “Paxtô, aqui nessa frase está escrito a palavra Adúltera e não Adultera. Há um acento agudo aqui. Quer ver olhe”, disse o repórter ao dito-cujo, que talvez ainda lambendo os beiços olhava para a Bíblia, num silencio ensurdecedor para quem assistia, como quem, fingindo procurar algo que justificasse sua tamanha lambança, ou algum engano do rapaz que o colocava na parede - o que, em sendo isso mesmo, pode se tratar o pedreiro que teria consagrado a si mesmo pastor, afora sua perversão, apenas dum completo ignorante das questões bíblicas, acho que imaginando o tanto que ele estava ferrado frente a opinião pública local e brasileira, que em não sendo isso, não creio que fosse por qualquer preocupação com o que o Pai celestial estaria pensando daquela bagunça toda que ele havia feito, sendo que teoricamente dele é que deveria vir o exemplo que não veio..
Diz o Senhor, pelo profeta Jeremias (23; 24), que ninguém se esconde d’Ele, e que Ele está em cada canto do mundo, quem dirá no canto dos corações. Então, qual conclusão tirar, se quando deu o sonho a que ela se referia, Ele já sabia a bagunça que eles iam fazer, além de que o propósito de Deus sempre foi desmascarar todos os envolvidos, dos quais Ele conhece muito bem cada coração? Tanto ela, que interpretaria um sonho que a estaria mandando ajudar o tal pastor na propagação do nome d’Ele, e estaria aí os filhos ESPIRITUAIS, e não carnais, que gerariam juntos, essa seria a interpretação correta se não houver outros detalhes no sonho que levasse a interpretação para um futuro relacionamento “oficial” entre ela e o sujeitinho, por conta duma eventual futura separação mutua de seus cônjuges, quanto ele que se aproveitou do erro dela, aos quais, se buscassem a interpretação verdadeira do sonho, no primeiro caso, de certo que o Espírito de Deus os capacitariam para tanto, dando aos dois o discernimento piedoso das Escrituras; e no segundo, só Deus é quem sabe, se tanto um quanto o outro estaria deixando os seus relacionamentos originais, e sabe-se lá por qual razão, ainda nos seja presumível, e aí os dois acabaram por “adiantarem o processo” provavelmente por alguma inclinação dum pelo outro, mas que, salvando a devida proporção, tal e qual, e por causa de suas perversões também sexuais, fez com os filhos de Eli, Ofiní e Fineias, aos quais Ele já havia decidido matar, como os matou mesmo, conforme (...)Era, porém, Eli já muito velho, e ouvia tudo quanto seus filhos faziam a todo o Israel, e de como se deitavam com as mulheres que em bandos se ajuntavam à porta da tenda da congregação. (1 Samuel 2:22), também por conhecer a inclinação do coração dos envolvidos, não à toa o tal ‘pastor’ lançando o desafio para quem quisesse provar a ele “onde na Bíblia está escrito que Deus proíbe um homem de ter mais de uma mulher”, os deixou entregues aos seus desejos, no caso em questão ainda expressando misericórdia, para quem sabe se arrependessem depois da vergonha. Eu creio assim. Mas, afora que, conforme matéria dum jornal local da época, que dá conta duma entrevista onde a esposa do tal “ministro de deus”, também havia dormido na mesma cama onde rolou a sacanagem, mas que jurando que não teria participado do rala e rola, e que o tal “homi de deus”, sob suposto pretexto de que o pobre dono da ovelha que ele comeria crua, “não ficasse sozinho” enquanto ele jantava sua esposa por suposta vontade de Deus, teria mandado duas outras mulheres para a casa do “coitado” com o fim de lhe “fazer companhia”, o que aconteceu por lá depois disso não fiquei sabendo. Só sei que, a tirar por esse relatório último, e pelo abandono da esposa ao tal reverendo da calça-curta logo após a repercussão do ocorrido, sou inclinado a insistir que ela suprimiu algum detalhe do sonho, e ficar com a segunda opção da interpretação.
E olha o que aconteceu, quando esse texto estava escrito até exatamente no parágrafo acima vendo Jesus que eu continuava resistente por escrevê-lo devido o tema espinhoso, tipo escrevo ou não escrevo: a minha Bíblia tem perto de quinhentas páginas. E eis que ao abri-la bato os olhos nesse exato ponto qual, se couber a você qualquer das posições já escrita ou ainda a serem descritas, considerando a temática da mensagem, veja se não é de fazer “neguin” tremer e refletir e refletir, e refletir: (...)Porque Herodes tinha prendido João, e tinha-o maniatado e encerrado no cárcere, por causa de Herodias, mulher de seu irmão Filipe; Porque João lhe dissera: Não te é lícito possuí-la. (Mateus 14:3,4), como que me dizendo o Senhor: “Segue em frente, que a pisada é exatamente essa”. Tipo me dando carta-branca - permissão; plenos poderes para que eu proceda como quiser. Acredita? E se eu te disser que, como se não bastasse, isso de eu abrir a Bíblia na batida de mão exatamente em Mateus 14 e bater os olhos exatamente no trecho onde Herodes ouve o profeta lhe [nos] dizer que NÃO é lícito possuir a mulher do seu irmão, a quem não sei por que cargas d’água ele havia tomado por esposa, aconteceu na quarta-feira (10/08) à noite, por volta das 23 horas, quando pausei a escrita para ir dormir, e que agora, quinta-feira (21/08), às 20h10, ao abrir novamente a mesma Bíblia de quase quinhentas páginas, para conferir os versículos (3 e 4) para citá-los aqui para você, também na batida de mão eu abri exatamente em Mateus 14, olhando para o mesmo trecho, você acredita? Pois acredite, que é diante do Espírito de Deus que eu estou te dizendo isso. E qual seria a intenção d’Ele com esses eventos repetidos com tanta exatidão e num ponto onde Ele recrimina o adultério? Sem dúvida que chamar nossa atenção para que não sou eu escrevendo sozinho e, além da experiência que Ele sabe que vivi na questão em pauta e da vergonha que Ele também sabe que hoje eu sinto por ter andado por onde já andei - logo por isso minha capacitação para a tarefa, de que te falei, então a Carta-branca: Ele sabe que eu O deixaria guiar minha mão. Como você, se for uma pessoa atenta, está percebendo.
Não à toa, um dia, lá pelos idos de 2015, como te disse, “mestre no assunto”, esse que te escreve acabou por ser sacado por Ele para que eu tenha esses dedos de prosa que sempre tenho contigo através desses textos, já que o pudor dos que viajam firme sobre os trilhos da hipocrisia, alguns, do comando, não me permitiriam falar claramente sobre o Evangelho que tenho d’Ele aprendido diretamente, o que fortalece e liberta o crente, e menos ainda se o assunto for o em voga, mesmo que se guardadas as devidas proporções e momento oportuno, apesar de que, posso te garantir, quando Ele conversa comigo sobre esse mesmo assunto, mais direto é ‘impossível’ que Ele seja, já que recebi d’Ele mesmo a dádiva de entender os enigmas dos sonhos, haja vista que, também no caso de hoje, digo desse tema, ou melhor, da gozada além da cerca principalmente, enquanto “os da terra” me cerceiam, Ele ter me mostrado um casal, com o cabra 'sofonando' a varôa, tipo indo e voltando, como a seu tempo te direi ainda nesse texto, somente me guardando e a ela de eu avistar a genitália dela, justo por se tratar ela duma missionária d’Ele, pregadora da Sua palavra, conhecida no Brasil, intimidade de quem Ele não somente quis preservar mas a quem acredito que Ele queira ainda dar uma nova chance, mas que ao mesmo tempo me revelando que o sujeito a quem estão acusando de ter sido a pessoa com quem ela traiu o marido, e ela traiu mesmo, não é a mesma pessoa que estão acusando de ter sido “o ricardo” da parada. Caso que, no tocante ao que acabou acontecendo a ela por causa duma insana gozada extra, o Senhor quer nos dar como exemplo.
Esse é o quarto texto que escrevo com essa temática e, por experiência própria, de lá dos idos de não sei quando e a vergonha não me deixa lembrar, e pelas pesquisas que fiz onde vi coisa que é difícil de engolir que alguém possa praticar, e que até a Roma antiga se assombraria, a cata de comportamentos dos indivíduos imediatamente após cada ato, tipo, possíveis caras de “o que foi que eu fiz” – exatamente como as vezes acontecia comigo depois dalgumas virada de zói do lado de fora da cerca, ou dalgum indicativo, para eles imperceptíveis, como no tempo das minhas loucuras eu jamais percebia, apesar do arrependimento quase que instantâneo, dalguma possessão maligna que os estivessem induzindo à fazerem aquilo, como pude ver em varias ocasiões, com o fim de trazer uma melhor reflexão a alguns dos que me lessem, e isso não por mim, é preciso confessar, mas por ordem de Quem pode mandar, apanhados que bem descrevo em “O que de fato aconteceu no Éden”; “Vamos falar de sexo, da jaca mole - e a dura?”, e “O gozo e os vegetais”, textos constantes do livro “Crônica dum carteiro de Deus”, mas há nesse daqui uma curiosidade que muito oportunamente eu gostaria de compartilhar com você que é afeito ao gozo desleal seja ‘advogando por si’ numa dupla ou em defesa própria, unilateralmente, se é que você me entende, que decerto vai muito mexer contigo se houver dentro de ti um mínimo de temor. Como disse, para escrever cada texto e não sendo bastante a caminhada que eu já tinha feito pelas cercanias das viradas de zói desautorizadas, e depois de cada levantamento feito até iniciar a escrita de cada texto, e preocupado se levar os meus olhos para aquelas bandas novamente, ainda que de forma remota, coisa do que eu também já fui freguês, dessa fez porem com vies absolutamente diferente, estaria fazendo mal à minha alma, e eis os sonhos que Ele me deu depois da oração com essas tais perguntas, após um e outro texto, me dizendo que não, mas que cuidado e caldo de galinha decerto muito me faria bem: no primeiro “eu me vejo andando, no que me pareceu a primeira vista, num piso enlameado. O meu sentimento era que eu pisava de fato numa lama. Mas ao olhar para os meus pés, vi que a lama na verdade era uma massa de modelar, dessas que as crianças usam na escola. Então percebi que ela não sujava os meus pés, apesar das marcas das minhas pisadas avistadas por mim. E acaba o sonho”. E o que diz Ele na interpretação? Diz que eu fizesse em paz o meu trabalho, que aquilo não mancharia meus passos. Mas que eu estivesse sabendo, que cada passo que eu estava dando, estava sendo marcado! E guarde bem, você que lê isso, essa interpretação. Que já, já falo contigo sobre ela. E noutra ocasião, depois duma mesma pergunta, agora referente a pesquisa para outro texto, como já disse, todos publicados no livro “Crônicas dum carteiro de Deus”, eis que Ele me mostra eu andando por um caminho bem estreitinho, desses abertos pelos pés de quem passa sempre por ali, como num cerrado, que mal cabia um pé ao lado do outro, a famosa ‘picada’, conforme os matutos. Então percebo que eu tinha presa na minha cintura o que me parecia uma caneta de ferro, enorme, que ia da minha cintura ao chão; e mesmo sem olhar para trás, olhando APENAS para os meus pés, noto também que a caneta deixava um riscado pelo caminho a medida que eu andava. E termina o sonho – louvado seja Deus. E o que Ele me diz com esse? Me diz que – assim como no sonho da lama, que o trabalho que me preocupava fazer não manchará os meus passos, nesse Ele está confirmando que, ainda assim, a medida que sigo pelo caminho (estreito), o que eu faço por meio do corpo está sendo escrito conforme vou pelo Caminho! Daí você pode estar se perguntando: E eu com isso?
Pausazinha:
(...)Contudo, ela ia se tornando cada vez mais promíscua à medida que se recordava dos dias de sua juventude, quando era prostituta no Egito.
Desejou ardentemente os seus amantes, cujos membros eram como os de jumentos e cuja ejaculação era como a de cavalos. (Ezequiel 23:19,20)
Em frente, e desculpa palavras 'tão pesadas' nos versos bíblicos aí acima:
Eu não sei, e imagino que você também não saiba, de quem foi a ideia de adaptar um termo de significado tão profundo, para o simples momento das viradas de zói da gente - ainda que as legítimas; mas, conforme consta, “Gozo é um termo que provém do latim e que faz referência à fruição, à alegria de espírito ou ao sentimento de complacência e de prazer ao possuir ou recordar algo agradável. E Gozar, por conseguinte, está associado a desfrutar e a toda ação que causa felicidade, prazer e/ou satisfação ao sujeito”, onde eu não vejo que as sanfonadas, além do prazer, nos permita, seja ao homem seja à mulher, ser dono de nenhuma das demais condições acima descritas, quando a gozada não for baseada na legalidade; o que se dá em oposto, ou seja, nos proporciona alegria de espírito, fruição da vida, sentimento de complacência para com a nossa bandinha, seja a parte de cima, seja a parte de baixo da laranja, e por aí vai, quando o gozo do viés sexual tem a benção de Deus, e nenhuma vergonha nos impõe. Pelo menos eu não vislumbro um sequer instante agradável que já tenha ocorrido de lá até cá, àquela turma envolvida no caso do pastor-calça-curta, de que te falei, quando eles se recordam do episódio que protagonizaram. Como também não ocorre à missionária que traiu o marido, de quem também te falei. Daí agora, à você que pode ter se perguntado o que você teria a ver com o significado que Ele deu aos dois sonhos, o da lama e o da caneta, é minha vez de te perguntar, isso me referindo aos da virada de zói transviada, sobre, se a uma pessoa a quem Ele mesmo é Quem dá essas tarefas, e que Ele mesmo diz que está vendo que, ainda que ela bata os olhos em determinadas cenas, Ele, único presciente que há, sabe que essa pessoa não irá se manchar (praticar o que vê, que seja pelo pensamento, é um exemplo), e nem sair do rumo do Caminho (olhar para trás, tipo subir na cama aleia – já que esse é o assunto), mas que ainda assim Ele faz questão de avisá-la que seus passos estão sendo marcados (como até onde chega ao coração de quem vê, o que se está vendo), e o que ela fizer por meio do corpo (ao longo da vida – da caminhada n’Ele), está tudo sendo anotado à medida que essa pessoa caminha e, a depender do que haja anotado lá em Cima para as contas à serem prestadas, o que então não caberá a quem está metendo o pé - ou que seja somente a mente, na jaca, quando o assunto é sexo? E agora, se tiver você alguma coisa a ver com isso, é por isso esse texto, entendeu? Além de que, ainda não chegamos no ponto de que te falei, onde haverá o desfalecimento, tipo a sensação duma pressão abaixada, ou uns arrepios, pela resposta que tive do Espírito Santo nessa madrugada, de 15/05/22, sobre se haveria algo a ser retirado, caso houvesse alguma colocação fora do lugar, ou a ser acrescentado ao texto, caso Ele tivesse aprovando a pegada.
Pausa:
(...)Não multipliqueis palavras de altivez, nem saiam coisas arrogantes da vossa boca; porque o Senhor é o Deus de conhecimento, e por ele são as obras pesadas na balança. (1 Samuel 2:3).
Sigamos:
Eu, é importante dizer, contudo, ainda luto, e certamente que lutarei ainda até Jesus me recolher ou Ele voltar, contra coisas que tentam me destruir, e isso não somente nessa área, mas que vigilante por buscar resistir a tudo que por vergonha se ocultam [ocultariam], como diz o apóstolo Paulo, em 2 a Coríntios 4, mas que não tenho conseguido qualquer sucesso por mim mesmo, porem sim por clamar e recordar d’Àquele que tem me feito feliz e bem-aventurado como nenhuma mulher; nenhuma aventura; nenhum gozo, mesmo que o permitido, e o ilegítimo muito menos; nenhuma riqueza; e nenhum poder jamais foi capaz de me fazer. O que a experiência que adquiri pela estrada por onde andei, muito me autoriza a comparar e a dividir contigo a conclusão à que cheguei de que nada que possa me [nos] afastar do gozo sem fim que me [nos] aguarda em Cristo, cuja dimensão pelas sensações preliminares já me apontam que será um deleite sem limites, e por isso Ele me sacou para ter essa prosa contigo, onde te conclamo a refletir mesmo em tudo que está te sendo dito aqui, ainda que esteja te parecendo grotesca a forma como estou descrevendo a situação mas que, se você observar, tudo faz e logo fará ainda mais sentido que seja assim, haja visto que, pela boca dos profetas, o próprio Espírito Santo faz analogias sexuais para mostrar qual o primeiro caminho por onde a Igreja sempre se desvirtuou d’Ele, mesmo com tanta amostra que Ele tem dado sobre o tamanho do gozo que nos aguarda. Por isso te falei das “sensações preliminares” com as quais muito tenho me alegrado, conforme você já deve ter percebido, que me referi às experiências e revelações que tenho recebido d’Ele, a saber os sonhos, visões, inspirações demais, como para escrever coisas como as que você está lendo, e por aí vai, como tudo que nos alegra a alma numa dimensão que não é possível ser descrita, e bem diferente da efemeridade do gozo ocasional, se você não estiver lendo o texto desatentamente. O que, digo das experiências vividas com Ele, como sempre digo, não é privilegio somente de uns, mas de todos que se puserem na posição, digo do lado de dentro da cerca em todos os sentidos que você quiser imaginar. E são essas experiências e a expectativa que elas me provocam, que me animam a resistir às tentações que eu sei que me são propostas por quem há milhares e milhares de incontáveis anos que já perdeu o seu lugar n’Àquele do prazer infinito, e vive tentando envergonhar os que almejam por esse lugar. Quem sabe eu e você.
Mas há um porquê no episódio do pastor-calça-curta, que é apenas um dos casos de perversão que há dentre inúmeros escândalos, de crimes sexuais então, que supostamente seriam pautados pelas Escrituras, que tem levado não pouco crente, os inclinados à sacanagem, os inocentes, e outros nem tão inocentes assim – como se os Olhos de Deus não tivesse vendo, ou os seus Ouvidos escutando, mas todos que acabam envolvendo gente que podia ter se guardado se houvesse um mínimo de interesse pelo conhecimento bíblico ou se valido do pudor, da prudência e do temor de Deus, e que reservariam o Evangelho dessa tamanha avacalhação, que quero chamar a tua atenção, e que pode sim, ter sido o causador de toda aquela bagunça, que é a profunda falta da mínima noção do que o tal ministro está lendo e ensinando, que me obriga a invocar o que o próprio Jesus nos adverte e que, pelo visto, ninguém tem se atentado ou minimamente se interessado em apurar quais serão as reais consequências disso, que é que, quando um cego guia outro cego, é certo que cairão os dois na cova. Na cova, e não numa cova. É uma sentença. O que aponta que cairá cada um na sua própria cova. E por que cairão? Um por ter ensinado o que não sabia, e o outro por ter aprendido o que não procedia. Mas observe que no contexto, quando Jesus fala que o que contamina o Homem – e nisso Ele abrange a mulher também, não é o que entra, mas o que sai pela boca do sujeito (o que se fala e que se escuta, como se fosse algo que prestasse), se referindo a que (...)Este povo se aproxima de mim com a sua boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim. Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens. (Mateus 15:8,9), alertando para o cuidado com pregação e pregação, para que, pelo ensino transviado não pereça, e por isso a cova – que é lugar de morto, assim como o pregador, também quem o ouve – digo, escuta, aprende, e faz aquilo que lhe foi ensinado, tal e qual fizeram aquela mulher e seu marido, por suposta vontade de Deus, como nas palavras dela e do esposo na reportagem, que, mais uma vez, quem sabe, por conveniência, ou não, acreditaram na loucura do suposto “homem de deus”, para que, por falta do conhecimento que não buscou ter do Pai, não acabe você também sendo ludibriado/a e vá parar na cova cabida a quem se deixa guiar por cegos.
Mas nem todos se lembram, ou não acredita que Ele está tanto vendo quanto escutando tudo o que estamos fazendo ou deixando de fazer. Como não acreditou, que isso fosse verdade, de que Deus a tudo vê, a missionária, que não somente traiu o marido, como engravidou e pariu uma filha do amante, pelo que pude ver num vídeo que ela gravou antes de gravar confessando o adultério, onde, já embuchada e longe de imaginar que tudo viria à tona, diz que teria recebido não uma, mas duas profecias que davam conta de que ela teria ainda “uma menina”, e numa desfaçatez absurda, como quem realmente não crê na presciência e onipresença de Deus, diz que a gestação estava “fruindo” muito bem (só não sei se você lembrou da fruição das coisas positivas – no sentido legal da palavra, que o Gozo provoca, que no caso dela não era com o mesmo objetivo a tal fruição). Diz a adúltera missionária, que tanto um profeta de Deus, e eu acredito que ele seja mesmo um profeta, logo após um culto, aqui em Salvador, quanto uma manicure que a atendia, disseram que ela teria a menina que viria a parir, só que os profetas, parece que só não foram autorizados a dizer quem seria o pai da criança, e nem que o dito adultério seria o motivo do fim de seu casamento, como de fato foi. Outro fato muito curioso também relatado no mesmo vídeo, foi o de que a manicure, que não a reconheceu apesar de tão famosa, teria olhado para ela, e lhe perguntado se ela “já havia sido crente” – ao que ela, como diz no vídeo, se surpreendeu, certamente por estar a todo vapor pregando nos altares Brasil adentro e afora mesmo que com o resultado do seu adultério no ventre. O que pode ter sido parte da profecia, quem sabe ainda a se confirmar, muito provavelmente por consequência do rolo em que havia se metido, e tanto dissimulou uma situação que ela devia saber que não estava cheirando nada bem nas narinas do Senhor dos olhos que a tudo vê, mesmo que o afastamento do Evangelho, previsto pela manicure, por certo que já era pela ausência do brilho peculiar do crente, venha a ser apenas por um espaço de tempo, haja visto o cuidado de Deus para que, não visão que me deu, quando ela em pleno ato, não me permitiu que eu avistasse o sexo dela. Só não sei se você se lembrou do sonho da outra lá, interpretado por ela da forma que foi, quando o negócio, preciso insistir, devia se referia a algo que aconteceria mais adiante, também por conta de adultério contra seus pares, numa eventual união de ovelha + pastor, por ‘discaradinhos’ que se mostraram que são os dois.
Por desprovida de beleza exterior que seja uma e outra esposa, e eu estou falando da esposa própria e não da mulher alheia, ou mesmo que carente de leveza corporal, o que cabe também na via contrária, se foi Deus que os uniu, não creio que passa haver qualquer justificável motivo que impeça o marido de joga-la na parede e chama-la de lagartixa sempre que houver a lembrança de que, como diz as Escrituras em l a Coríntios 7, o corpo dela não pertence a ela, como o dele não pertence a ele, e tanto um quanto o outro, no quesito virada de zói, com regularidade, deve pagar cada um à sua outra metade a devida benevolência. Mas, lembra de que te falei de que chegaríamos num ponto que, se você estiver lendo o texto em sintonia com Quem me nadou escrevê-lo, você tremeria na base, e creria que é mesmo por ordem d’Ele que estou te escrevendo tudo isso? Pois é, chegou a hora, e veja que, talvez assim como você possa ter mesmo se incomodado com o aviso para que, se fosse o teu caso, você picasse tua mula da leitura, eu também me preocupei com a repercussão no coração de quem fosse ler um texto tão cheio de citações inquietantes para os de pudor tão aflorado – mesmo que aflorado apenas somente quanto às palavras que escuta ou lê, e nem tanto quando não se está sendo visto/a, no escondido do seu quarto ou dos quartos alheios, e com conotação de coisas tão intimas, e perguntei ao Pai se algo tinha que ser retirado ou a ser acrescentado na mensagem, e eis a resposta: no sonho vejo uma casal que me parecia hora marido e esposa, hora um casal de amantes. A cena acontecia num ambiente único, onde havia outras pessoas, mas noto que há um recuo separado da sala somente por uma precária cortina, para onde vejo os dois se dirigirem. Nesse instante vejo que o homem, que estava nu da cintura para baixo, está de membro em riste; só que, apesar de assim como a parte superior de seu corpo, os seus pés serem normais, a região da cintura era parte de um boneco inflável, como sendo de plástico, inclusive o pênis. E num dado momento a vejo se curvar na direção do membro incomum daquele homem, esboçando uma sensação de prazer, inclusive com os sons, e bem alto, diga-se de passagem, característicos de quem está no meio de uma relação sexual muito prazerosa, mesmo com outras pessoas a três ou quatro passos da cortina que só cobria parte do espaço onde rolava o rala e rola. E acabava aí o sonho. Agora, antes duma pausa que preciso dar, vou te dar o tempo que você achar que precisa para que, tendo em mente a temática do texto e as perguntas que fiz a Ele sobre o que já te falei que fiz, e se já se convenceu de que eu não estou aqui por conta própria, se responder o que é que o Espírito de Deus quer nos dizer com esse cenário que desenhou!
Pausa:
(...)O teu umbigo como uma taça redonda, a que não falta bebida; o teu ventre como montão de trigo, cercado de lírios.
Os teus dois seios como dois filhos gêmeos de gazela. (Cânticos 7:2,3)
Sigamos:
Contando que você se lembra de que te falei na abertura do texto, sobre gozo e gozo, aqui está o que diz o Senhor, na interpretação do sonho do casal que fazia sexo, cujo homem tinha um pênis de plástico, mas que os dois pareciam saborear o ato como se de fato estivesse sentindo muito prazer, que foi como que me dizendo: “Diz a eles que, comparado com o gozo que tenho reservado em Mim, o que eles experimentam aí embaixo não tem sabor algum! Ainda assim, eles o buscam sem nenhum pudor”. E aí, chocante? A falta de pudor está naquele casal transando naquele ambiente cheio de gente sem a menor cerimônia e mais com aquele “chiado” todo sem a menor preocupação com que fossem vistos como é mais comum do que ser possa imaginar, conforme Ele mostra que está vendo e escutando; e a falta de sabor, no sexo oral que aquela mulher fazia naquele homem, sendo que nem um nem o outro podia sentir absolutamente o menor prazer como faziam parecer. Mas há ainda algo embutido no fato de que o Espírito de Deus me fazia tanto ver que se tratava de marido e mulher, quanto dum casal aleatório, “supostos namorados”, fazendo sexo naqueles termos que vai, tanto na direção de que sim, mesmo o gozo legitimo carnal não pode se comparar ao gozo celestial que Ele guarda para os d’Ele, quanto em que, por conta do prazer ilegal que muita gente – em especial o crente mas cabendo a todo humano vivente, se é de conhecimento comum que o que pratica a fornicação (...)Fugi da fornicação. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que fornica peca contra o seu próprio corpo. Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus. (1 Coríntios 6:18-20), que pratica o sexo ilícito – por isso a impressão de noutro momento se tratar também dum casal aleatório - não herdará o Reino vindouro e logo, em não se fazendo com Ele um Casal, é certo que ficará de fora do gozo sem fim, que tantos exemplos Ele dá que haverá, nas Escrituras. É isso que revela o sonho.
Pausa:
(...)O meu amado é para mim como um ramalhete de mirra, posto entre os meus seios.
Como um ramalhete de hena nas vinhas de En-Gedi, é para mim o meu amado.
Eis que és formosa, ó meu amor, eis que és formosa; os teus olhos são como os das pombas.
Eis que és formoso, ó amado meu, e também amável; o nosso leito é verde. (Cânticos 1:13-16)
Sigamos:
E Cá pra nós, até entender que Cantares faz referência à Jesus e à Igreja, Ele na figura do rei Salomão e a Igreja na figura da mulher Sulamita (de nome desconhecido e que, sem dúvida, é a mesma moça - não à toa virgem e formosa, e de idade próxima a de Salomão quando ele subiu ao trono, que aqueceu o corpo do rei Davi quando ele estava para morrer – l a Reis 1), eu sempre encafifava quando lia na Bíblia esses termos sexuais tão sugestivos, que até pode parecer um atiçamento para quem vive com a libido à flor da pele, já que Jesus tanto nos adverte para que corramos do pecado sexual. E isso somado com que o apóstolo Paulo nos diz, para que fujamos “da aparência do mal”, pode até sugerir uma contradição. Mas para mim havia, como de fato há, algo escondido e que deveria haver, como há mesmo, algum sentido que uma hora a gente ficaria sabendo. E pela visão que recebi em resposta sobre se Ele estava de acordo com a pegada do texto, para nos dizer que por mais prazeroso que nos possa parecer, em nada pode se comparar com o gozo que n’Ele há, e sendo Ele o esposo prometido em casamento para uma Esposa, e que essa esposa trata-se da Igreja, e que depois de casados, é senso comum que um proporcionará prazer ao outro, não deve ser sem propósito que Ele tanto use da analogia sexual para se referir a Ele e à Sua Noiva – Noiva! O que me leva a crer, que há sim, algo muito gostoso, de prazer incomensurável, reservado para o crente quando Ele voltar.
Ah, e como você viu bem mais acima também em Ezequiel, que vem de bem longe, isso de o Espírito de Deus abordar os sentidos sexuais para falar da Igreja, você deve concordar que não pode mesmo ser à toa isso, visto que sobre essa questão o próprio Deus dispara: (...)De modo que você ansiou pela lascívia de sua juventude, quando no Egito seus peitos eram afagados e seus seios virgens eram acariciados. (Ezequiel 23:21), o que um preço teria que ser pago, conforme sugiro que leia todo o capitulo 23 de Ezequiel, onde você vai encontrar duas irmãs, uma mais nova e outra mais velha que, vendo o resultado que experimentou sua maninha, por não somente ter “experimentado” o falo avantajado e a ejaculação farta dos capitães, foi e fez ainda pior. Então não é invencionice minha não, a pegada cavernosa que venho dando à mensagem.
E eu não sei se você sabe, gozo em hebraico significa Paz. Já no grego gozo representa Prazer. Então, se as Escrituras, em parte, na Velha Aliança, onde está o livro de Ezequiel, foi escrita no hebraico, e em parte no grego, a Nova Aliança, onde, em João 15, está O próprio Jesus falando em “gozo completo”, e sendo Ele presciente, e lembrando que não pode haver um casal que não queira ter paz e gozo no seu casamento, qual seria a ideia, senão nos dizer que, então visto que valeu a pena crer n’Ele, teremos uma eternidade de gozo e paz como não pode haver comparação?
Mas, guardado o mistério de tanto o homem quanto a mulher sermos chamados de noiva e futura esposa d’Ele – o que é tema para um texto em especial, caso Ele me complete a mensagem, qual condição Ele nos impõe para que estejamos ao pé do altar com Ele no dia do casamento? Lembra do pastor calça-curta que papou a cabrita alheia? E lembra da missionária que Ele me mostrou em pleno ato? Poderia os dois casos em questão se cruzarem, tipo um sendo a panela e o outro a tampa? Pode sim, e foi justamente por isso que Ele me deu as duas situações para trazer aqui, a quem possa interessar. Então, as perguntas são: quem protagonizou o primeiro caso? Acertou se disse que o pastor. E quem protagonizou o segundo caso? Também acertou se respondeu que a missionária. Qual dos dois casamentos se mantive de pé? Também acertou se respondeu que nenhum. E o que estava envolvido na queda, tanto dele quanto dela? Acertou também mais essa, se apontou que o adultério. Portanto, se me foi dado dois eventos em que, num há um homem envolvido, e noutro há uma mulher, cujos casamentos foram para as cucuias, e se no Evangelho o homem representa o altar e a mulher a nave da igreja, aqui torcendo que você não apequene o gozo a que o Senhor quer se referir, qual o resultado da soma, senão de Jesus querendo abrir o olho dos dois, da nave e do altar, que tiverem revirando ou intencionando revirar o olho sobre o colchão da casa ao lado, e do perigo de “neguin” ficar para trás? Então, barbas de molho que Ele tá de olho!
No mais, a sugestão é que você ore à Ele, perguntando se isso é assim mesmo!
(...)E os mansos terão gozo sobre gozo no Senhor; e os necessitados entre os homens se alegrarão no Santo de Israel. (Isaías 29:19).
Jesus é bom!
Antônio Franco Nogueira – à serviço do Reino eterno
Aqui, mais textos do autor
< Anterior | Próximo > |
---|