Se cheio de faceta o coração do Homem, e fácil a conclusão de que se trata 'duma terra que ninguém passeia' no que diz de alguém jamais poder se assegurar de que de fato conhece essa ou aquela pessoa, então o que dizer da multiforme sabedoria de Deus e as inumeráveis configurações com que Ele se expressa, que é de dar nó nas orelhas do maior dos pensadores? Mas enquanto o Homem se reserva, para não dizer se esconde, as vezes com o fim de não ter absolutamente os seus segredos – escabrosos quem sabe, revelados, já sobre os segredos do Criador Ele nos provoca a que meditemos e meditemos, ávido por que descubramos o significado dos seus enigmas, justo por serem dignos de virem à luz e que muito nos alegra o coração, ou nos envergonha, por que não, quando nos é revelado mesmo que dos menores dos Seus mistérios, se é que pode haver algo pequeno vindo da parte de Deus; agora avalie quando nos é revelado não um dos menores mas alguns dos maiores, e mais ainda quando a gente percebe que tudo aquilo sempre esteve na lata da nossa cara.
- Irmão Antônio, você já havia pensado em que, quando Jesus nos manda pegar a nossa cruz e segui-Lo é do nosso corpo como cruz, já que somos como árvores, que Ele está falando? Me perguntou a irmã Veridiana Bitencourt, moradora no Rio Grande do Sul, após ter lido o texto “O Cimento 33, o Carvalho, e o Pé-de-coentro”. E, olha, eu não sei o que você sentiu lendo a revelação que chegou para essa irmã, sobre a cruz que temos que carregar ser o nosso próprio corpo – e corpo no sentido literal da palavra, e tudo mais que envolve o termo Cruz, mas para mim foi como se um caminhão tivesse me atropelado. Daí o Espírito Santo me transportou imediatamente para uma leitura chorosa – e quando eu digo chorosa é por que eu de fato chorava à medida que lia - que um tempo desses fiz em Lucas 23. E dali por diante foi como se Jesus desenrolasse um rolo atrás do outro. Então eu disse a ela alguma coisa como que aquela revelação seria como algo que puxaria uma fila doutras revelações que sacudiria, aqueceria, sobremodo o coração dos que amam saber dos segredos de Deus, e enfim firmar os pés no Caminho, que eu traria no próximo texto. Esse texto daqui.
[E este será um texto escrito quase à oito mãos, aqui muito orgulhosamente registrando, visto que além do que me provocou ir a busca por mais a revelação dada a irmã Veridiana, também há uma outra provocação que me levou a buscar ainda por mais um tanto dos mistérios santo, duma conversa da irmã Elisângela Borges comigo via WhatsApp, ela moradora do Interior da Bahia, além do que você verá do que eu soube e extraí dum evento envolvendo um certo Jim Caviezel. E porque isso? Por que se trata de pessoas dignas de serem homenageadas por que gemem por mais de Deus no que tange a Seus mistérios e ao real sentido do Evangelho, com o fim de virem a cara do que Ele tem escondido aos que enganam ou que nenhum interesse tem em saber dos segredos d’Ele, as mulheres então, cansadas que estavam dos enganos prometidos em não poucos dos altares, dos quais quem sabe também você bem tem notícia. Mas do irmão Caviezel, e da irmã Elisângela a gente fala mais adiante]
Mas antes, se ligue aqui:
(...)Filho meu, se aceitares as minhas palavras, e esconderes contigo os meus mandamentos,
Para fazeres o teu ouvido atento à sabedoria; e inclinares o teu coração ao entendimento;
Se clamares por conhecimento, e por inteligência alçares a tua voz,
Se como a prata a buscares e como a tesouros escondidos a procurares,
Então entenderás o temor do Senhor, e acharás o conhecimento de Deus. (Provérbios 2:1-5)
O texto bíblico que eu havia lido e que me havia posto a pensar, tendo na mente isso, de sermos como árvores, com aquela ‘conversa’ d’Ele de madeiro e madeiro, foi onde Jesus, a medida que carregava a cruz na subida para o monte chamado Caveira, onde seria crucificado, disse à umas mulheres que lamentavam a Situação em que O viam, que elas não chorassem por Ele mas chorassem por elas mesmas, (...)Porque, se ao madeiro verde fazem isto, que se fará ao seco? (Lucas 23:31), o que fez minhas orelhas baterem uma na outra e concluir que Ele só podia estar chamando a Si próprio de “madeiro verde”, e às mulheres, ou à nós, de “madeiro seco”, nos dizendo que se a Ele que nos traz vida n’Ele, como o madeiro verde, estavam fazendo aquilo, o que não fariam a nós, que trazemos a morte em nós mesmos, com os nossos pecados, como o madeiro seco? (...)E outro de seus discípulos lhe disse: Senhor, permite-me que primeiramente vá sepultar meu pai. Jesus, porém, disse-lhe: Segue-me, e deixa os mortos sepultar os seus mortos. (Mateus 8:21,22), mas é realmente uma trança de galhos emaranhada de tal forma que ou o crente é dos que gemem por saber das coisas de Deus, para que Ele então lhe revele, ou a turma vai passar batida até Jesus voltar para saber dalguma coisa dessas escrituras bíblicas, como isso de árvore verde e árvore seca para falar d’Ele mesmo e da gente; e isso de morto enterrando morto então nem se fala. Que agora te deve ter caído a ficha, e te apoquentado a moleira, saber que até que Ele nos reviva a pessoa sem Ele é o mesmo que um defunto que ainda anda e bate o zói.
Mas isso de o corpo do próprio crente ser a cruz que temos que carregar, onde claramente se encaixa as dores, as aflições, os desencantamentos, as decepções, as tristezas, as traições - seja de marido, mulher, filhos, pais, amigos, e faltas todas, e todo o peso demais que inevitavelmente temos que carregar sim à medida que seguimos na vida carregando esse corpo que tanto padece, animados apenas com a esperança com que a fé nos alimenta, de que esse fardo está na verdade nos produzindo um peso duma glória futura excepcionalmente excelente, nos soltando as tantas e imundas amarras há tanto tempo aprisionando os crentes mundo afora com promessas de “sem dor nem sofrimento”, é duma profundidade tal, que se te faltar o folego na hora que a ficha te cair de fato sobre a envergadura disso dito pelo Senhor, se console com o fato de que a mesma coisa aconteceu por cá. Mas que mesmo quase sem ar agradeci a Deus pela irmã, respirei fundo e fui atrás de mais. E Ele me deu. Mas deu para dividir contigo.
(...)Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;
Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são passageiras, e as que se não vêem são eternas. (2 Coríntios 4:16-18)
Viu? O corpo do crente também sofre corrupção, ou seja, adoece, padece e apodrece. Mas afora o conselho que o apóstolo Paulo nos dá aí acima, para que nos atentemos não para as coisas passageiras mas para as coisas eternas, antes de te contar do que mais, e foi muito mais, Jesus me trouxe por revelação durante a meditação bíblica a partir dali, há uma coisa que muito me chamou atenção e que é certo que vá esbugalhar os olhos dum monte de gente que não teme em continuar fechando o Caminho do entendimento ao povo sobre Quem de fato é a pessoa de Jesus, como fizeram os que se diziam filhos de Abraão, e que eram os mesmos que tinham entregue o Madeiro verde para ser morto, com o fim de que Ele - que eles bem sabiam de Quem se tratava Àquele que eles queriam matar, não abrisse os olhos do povo quanto à Vida n’Ele e do verdadeiro interesse deles, por dinheiro e poder, que é a quem Ele se dirigia nos versos anteriores, o que não vai ficar nada barato no grande Dia, s(...)E estavam os principais dos sacerdotes, e os escribas, acusando-o com grande veemência. (Lucas 23:10) ... (...)E havia entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus. Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele. (João 3:1,2), farizeus que são os mesmos de hoje que, pouco interessados que Jesus seja de fato conhecido, vetam o acesso e vendam os olhos a quem se permite vetar e vendar, prometendo facilidades e sorrisos quando o Madeiro-verde nos chamou a que carregássemos cada um a nossa cruz, e cruz de dores, se esta é feita de carne e osso. E é isso mesmo: os que optam por não enfrentar o peso de própria cruz, se refugiando no que é aparente e nas benesses do que é passageiro, é como quem arreia a cruz que deve carregar, num canto à margem do Caminho, ainda que sem que ele/a se dê conta de que esteja transportando com peso aparentemente leve a cruz que, certamente apinhada de fungos espirituais, lá na frente o fará ter que conviver, e conviver por tempo indeterminado, com o sofrimento/dores quais tanto tentou fugir. O que se dará bem diferente com quem resolve por enfrentar a cruz da qual não se pode desvencilhar, e enfrentar com bravura, doa o quanto tiver que lhe doer, que é nada mais nada menos que estarmos dividindo com Ele a dor que O levamos ter que experimentar momentos depois de Ele, nos chamando de madeiro seco, ter-nos preparado sobre que o nosso tantinho estava a caminho. Né paxtôzinho? (tô falando com os ‘malassombrados do altares’, e não com os ministros de Deus).
- “Isto é o que eu acredito. Todos temos uma cruz para carregar. Eu tenho que carregar a minha cruz. Se nós não carregarmos a nossa cruz, seremos ‘esmagados’ pelo peso dela”, disse Jim Caviezel, ator que interpretou Jesus, no filme, ‘’A Paixão de Cristo”, e que logo depois do filme se tornou um pregador, na resposta que deu sobre o aviso do diretor, Mel Gibson, sobre que ele sofreria discriminação do meio cinematográfico por interpretar Jesus; como de fato, segundo consta, depois de o filme ser lançado, em 2004, até um certo tempo atrás o ator jamais foi contratado de novo por seja lá qual seja das empresas cinematográficas tradicionais para grandes papéis e menos ainda de projeção internacional, tendo ultimamente ‘optado’ por se envolver em questões sociais (apesar de, 17 anos depois, haver rumores de que o diretor já trabalha na continuidade do longa-metragem, agora por se chamar “A Paixão de Cristo: Ressurreição”, que contará sobre os 40 dias que Jesus ainda esteve na Terra entre os discípulos depois que ressuscitou, do qual Caviezel será o protagonista). O danado é que de tão bem encenado, o filme foi campeão de bilheteria, chegando a arrecadar mais de 600 milhões de dólares ao redor do mundo, ou mais de 3 bilhões de reais em valores de hoje. O que indica que apesar de alguns, há muita gente, ou muito madeiro seco, ainda/já interessado em saber sobre o Madeiro-verde mais conhecido como Jesus Cristo, nesse mundão de meu Deus. De tão bem-feitas as cenas, conforme ele conta, numa delas houve até o deslocamento “acidental” do seu ombro enquanto ele carregava a cruz – e isso não foi por qualquer acaso, e ninguém convence do contrário a esse servo que te escreve, de que “Jesus estava no filme”. Deslocamento que aumentou absurdamente o sofrimento real do interprete, que até disse que enquanto era chicoteado sofreu dois golpes profundos nas costelas e nas costas, que lhe provocaram reações corporais terríveis, ele que ainda disse que a dor no ombro era tanta que foi difícil continuar, mas que ele optou por “abraçar a dor de uma forma bonita” - o que me leva a crer que o propósito do Espírito Santo foi nos dar mais uma dica do tamanho do sofrimento a que levamos Àquele inocente, e que, se “Ele estava no filme”, TAMBÉM HOUVE o deslocamento do ombro do Salvador durante o suplício que Ele viveu há dois mil anos e que Ele inclusive sofreu “achando bonito” o que estava fazendo, por isso as palavras, e o comportamento do ator durante as gravações. Porém, como também o próprio Jesus foi traído como sabemos, e tudo era para ser bem perto da realidade que viveu o Senhor, eu não estaria sendo leviano em dizer que o diretor pode também ter traído o ator sobre que ele daria uma ordem para que no momento dos açoites, os caras deixassem “escapulir” um pouco a mão. Na verdade, até fico bem à vontade para dizer isso se é de conhecimento público que nos filmes tudo que envolver perigo e violência deve ser puramente cenográfico.
Então onde está o problema da reação contra o ator? O problema está em que o ‘Mundo’ odeia o filho de Deus ainda que tenha sido por nossos pecados que Ele foi pregado na cruz. E se nisto estiver envolvido dinheiro, poder e sexo é que Satanás dá mesmo as cartas sobre os amantes do poder, do dinheiro e dos escravos do sexo condenável. Outra mentira do Diabo como o suposto motivo para a rejeição a tão bom intérprete, que na verdade não deveria ter sido o discriminado - e se alguém o tivesse de ser, que fosse o produtor/diretor do filme e não um “mero funcionário”, seria pela violência tida como excessiva e pela conotação antissemita do longa, como se os judeus tivessem sido justos e fossem inocentes pela crucificação do Filho de Deus, o que basta uma lida rápida no capitulo 23 de Lucas para ver que foram tão inocentes e justos quanto minha avó morreu absolutamente virgem. Por isso eu disse que choro quando leio esse capitulo, tamanha injustiça que o que se lê escrito lá nos expressa que os próprios irmãos d’Ele fizeram com o meu Senhor e Senhor deles também: (...)E estavam os principais dos sacerdotes, e os escribas, acusando-o com grande veemência. (Lucas 23:10). Porém o resultado é que um mar de gente foi tão tremendamente tocado, que tudo não somente resultou na conversão do ator principal, ainda conforme entrevista dele um tempo depois do lançamento, como não se é possível contar o tanto de pessoas que acabou se convertendo ao Evangelho depois de assistirem o filme. E daí, qual a ideia do espírito mau? A ideia dele é retaliar qualquer pessoa que sirva de agente da Palavra de Deus para aqueles que ele, o Diabo, pensa que já decidiu o destino com suas ofertas e bandejas enfeitadas – ele que de fato tem conseguido enganar gente aos montes, com sexo/dinheiro/poder, mas que há outro tanto que tem estado com o coração inquieto e desejoso por enfim assumir que tem parte na culpa que foi levada sobre os ombros dum Inocente, para revolta desse Escamoso. E antes que você aponte o dedo para cá, sim, eu gosto de dinheiro, de poder e de sexo, mas hoje do sexo que me seja permitido, ainda que nessa matéria um dia lá atrás eu já tenha chutado o balde, a lata e o tonel; do dinheiro para que eu amenize também a fome/precisão de quantos eu puder amenizar; e do poder não mais o dos homens, mas do poder de Deus, para que pelo discernimento sobrenatural dos enigmas que Ele me der, eu possa ajudar os caídos a levantar e aos que andam a adiantar ainda o passo. Por isso Ele tanto me cobra que eu escreva.
E, olha, é extraordinariamente espantoso como o Espírito Santo encaixa enigmaticamente peça após peça quando Ele quer passar a Sua mensagem inteiramente à revelia dos indivíduos mesmo que nos usando como personagens e desde que Ele encontre corações dispostos. Quando eu abri a primeira linha do texto, ao começa-lo jamais imaginei que faria parte da mensagem o episódio que envolveu esse ator. Mas quando comecei e fui escrevendo, o Espírito de Deus me lembrou dessa entrevista, que eu havia visto e como o que aconteceu àquele moço mexeu comigo – na verdade com Ele dentro de mim. Mas o mais extraordinário nem é o que aconteceu no tocante aos eventos sobrenaturais dos quais já te falei, mas sobre um elemento que mesmo tão destacado no filme, até certo ponto havia passado desapercebido de mim, A CRUZ. O tema não é “A Culpa da Cruz”? Então recebe aí, você que é afeito a “coincidências”...!
Então ainda cabe dizer que durante as filmagens, Jim Caviezel diz que um raio o havia atingindo sem que ele sequer tivesse percebido. Tendo sido avisado somente pelas pessoas, que diziam que havia uma luz em volta dele, dos dois lados de sua cabeça. “Foi assustador”, ele diz. E como não seria assustar, ouvindo que aquele raio acompanhado daquele estrondo terrível o havia atingido sem que ele tenha percebido, e ainda que havia uma luz em volta do sujeito, se ele encenava quem encenava e no evento qual encenava? Seria legitimo pensar que aquelas manifestações “naturais” se tratava duma expressão de reprovação da parte de Deus, mas que não era, porém, era uma APROVAÇÃO vinda diretamente da Sala do Trono. Tipo dizendo: “tamo junto”, sabendo como Ele sabia onde ia dar tudo aquilo. Doutra forma teria havido senão algumas, pelo menos uma morte real dalgum dos personagens envolvidos nas filmagens, talvez a do próprio ator principal ou mesmo a do diretor, tanto assim que ao invés de insucesso o filme estourou no mundo todo, e não somente isso, mas a continuação com o tema Ressurreição está sendo produzida. É mesmo como eu tenho dito: Jesus estava no filme! E Ele queria as cenas o mais real possível, para nos mostrar como tudo de fato aconteceu, e não passa ao largo de meus olhos que a cena do ator carregando a cruz que o levaria a morte, depois do tamanho do sofrimento que jamais se viu encenado em filme anterior algum, era como exatamente deve ter acontecido. Eu disse exatamente! Não à toa, afora tudo já dito, também conforme Jim Caviezel, durante as conversações iniciais para oferecimento do papel, o diretor Mel Gibson teria se assustado quando o ator disse que tinha 33 anos de idade e lhe perguntou se ele havia atentado para o fato de que além disso o nome dele trazia as iniciais JC, as mesmas de Jesus Cristo. Mel Gibson que, espantado, também conforme o ator, desligou o telefone imediatamente, e depois teria se perguntado por que ele tinha sido “o escolhido por Deus” para produzir tal filme – episódio que teria inspirado certo jornal a intitular matéria publicada quando esse comentário veio a público, de “Afaste de mim esse filme”. Escolha por ele que, aliás, conforme Gibson diz, tinha sido feita havia 10 anos. Claramente dizendo que, como aconteceu comigo sobre e durante a escrita desse texto, como acredito que você ainda verá, também eles estavam indo como quem é levado por algo extraordinariamente sobrenatural, sem que percebêssemos.
Até te peço permissão para te contar um outro episódio muito interessante ligado ao tema - JÁ QUE DEIXEI O TEXTO PARADO PARA RECEBÊ-LOS, que aconteceu no último domingo aqui em minha casa, onde uma amiga minha, do meio comunicacional, mas que estreitou laços comigo a partir duma propriedade que ela queria vender para tratar um seu irmão que estava muito doente, razão de fato pala qual eu a comprei, comovido que fiquei com a situação emocional dela sobre o estado de saúde do rapaz, como disse a ela na época, que por tê-la oferecido que comprasse de volta o bem, pelo preço quase igual ao pago à vista havia quase 10 anos e lhe ter dado condições suaves de pagamento, agora tendo já quitado comigo e conseguido revender com valor que lhe permitiu quitar compromissos e ter alimentado o coração com o desejo de contemplar monetariamente seus oito irmãos, me procurou para que tudo acontecesse com a minha presença, por compreender que eu tenha sido “um anjo enviado por Deus”, não somente para comprar mas para manter em meu poder a propriedade por todo esse tempo, até que ela pudesse readquiri-la e revende-la de forma a poder contemplar seus familiares. Hora em que eu, depois de perguntar sobre se eram cristãos e ouvir dela a resposta negativa que me soou como um grito de Deus sobre que era Ele na articulação daquele encontro para que o Evangelho lhes fosse pregado, e saber que todos os filhos foram registrados com a letra jota na inicial dos nomes e que nem o pai e nem a mãe contavam com essa inicial no nome de nenhum dos dois, eu quase boto um ovo por concluir que se tratou duma forma de consagração de cada um deles a Deus sem que ninguém, absolutamente ninguém, nem os filhos nem os pais, jamais tivesse se apercebido disso mas que havia sido reservado a mim chamar a atenção deles para esse fato. E quase boto uma dúzia ao ouvir que não somente isso, mas que a turma toda tem Cruz no sobrenome. Daí fechou: a Palavra estava naquele encontro, como Jesus estava no filme. E o resultado é que o dinheiro que receberam da irmã, claro, perdeu o estrelato: a Cruz roubou a cena: saíram da conversa com gostinho de que pena...
E eu fiquei que fiquei com a articulação do Espírito Santo para reunir os Seus oito consagrados e revelar a cada um o Seu plano para cada um, desde o nascimento de cada um. E quer saber, sobretudo você que não mede distancia para dizer sobre alguns que você avalia como “um coração dum caso perdido”? Nenhum deles veio aqui atrás de pregação alguma, mas saíram entendendo que sim, Jesus os estava observando todo o tempo de suas aflições, inclusive do desejo de se reunirem todos num mesmo lugar e ao mesmo tempo, se havia 14 anos que isso não acontecia, o que O incomodava também, vamos combinar, se sabemos que a comunhão é coisa de imensurável valor para Ele, mas que o desenho para esse encontro estava feito desde mais de 9 anos atrás, quando aquela propriedade me foi oferecida. E lá estava eu no meio dos Jota e da palavra Cruz, que andavam desgarrados, e que eu cá na frente reuniria, sem saber. E o resultado disso já começa a florescer pois que, a irmã mais velha da família cruz, enquanto eu ainda por concluir o texto, com voz emocionada, me trouxe a notícia, acompanhada duma fotografia, de uma de suas irmãs, juntamente com a filha e o genro, saindo dum culto duma igreja da cidade onde moram, e decisão que teria tomado depois da “minha” pregação – ela quis dizer da pregação do Espírito Santo traves da minha vida, sobre o plano de Deus para todos eles. E obrigado pela permissão do parêntese. Era somente para te mostrar e te pedir que não ande disperso de como Deus se expressa em tudo que se movimenta, bastando que estejamos atentos para percebê-Lo. O que, todavia, somente percebi, é preciso reconhecer, no que envolveu esse episódio daquele domingo, já que eu pensava em logo cedo retomar a escrita do texto pensando em publicá-lo ainda naquele domingo se o encontro deveras atrasaria sua conclusão, de Ele purinho dentro daquela articulação, quando eu soube dos dois elementos, jota e cruz. “Ah, mas o nome de Jesus no original nem conta com a letra jota”, caso apareça algum advogado do diabo que defenda algo em contrário, como que, quem não fale grego ou hebraico vá todo mundo para o inferno, como não falta louco que pregue tamanha heresia. Daí eu ficarei e te tranquilizarei com o que em sonho o Pai me falou, em alto e bom som, sobre uma aflição que um tempo eu estava vivendo: “O teu socorro está em Jesus”.
Okey, mas espera aê: se Jesus é o madeiro verde, e se era inocente, e uma cruz é feita com madeira seca, e o madeiro seco representa nós mortos em nossos pecados, isso quer dizer que tudo SEMPRE foi um símbolo d’Ele carregando a gente nas costas e na gente Ele seria pregado? Exatamente! Desde a fundação do mundo a ideia sempre foi Ele ser pregado em nós e por nós, e sobre os ombros nos carregar. Essa é a resposta! E isso é o que foi dito à família Cruz dos Jotas: quando a pessoa contempla a Ele como Salvador, é como se a pessoa fosse fundida ao corpo d’Ele. É tipo assim: o indivíduo se converte à Cristo, e nesse momento o/a figura passa a fazer parte da Igreja, Corpo de quem Ele é a cabeça, entendeu? Não? Então espera:
(...)Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. (Efésios 5:23).
Entendeu agora? Graças a Deus! Então bora seguir que o negócio vai ficar, ainda, mais interessante.
Apesar de haver sempre os do contra, a gente sabe de casos em que “o marido dá sua vida para defender a vida de sua esposa” – isso o marido que AMA a mulher; e também, mesmo que nesse caso até saibamos que numa escala bem menor, “da esposa que daria a sua vida pelo marido que ama”. Pois bem, a gente sabe que tem sim marido que morreria no pé do agressor para defender a mulher mesmo que ela tenha cometido um crime contra ele já que ele a ama; mas sabemos também que não é lá muito fácil de encontrar na mesma proporção mulher que esteja disposta a sangrar até a morte por seu marido, ainda que algumas há que nalguma situação, já que o ama, até lute com o bandido, confiante de que o marido a defenderá e dalguma forma não a deixará perecer. Mas quer saber? Na questão aqui, digo da proposta do texto, hora chegará em que a situação se inverterá e da Esposa que terão SIM que morrer por seu Esposo, e uma porção dela realmente morrerá como um bocado já morreu, se é que você está me entendendo. E morrerá da mesma forma que acontece no caso secular, nesse caso, porém, segura de que seu Marido que é Homem detentor de todo poder que há, lhe garantirá a vida de volta – e agora, vida sem fim!
(...)Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me;
Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á. (Mateus 16:24,25).
Porém, enquanto a cruz que devemos carregar trata-se do nosso próprio corpo literal carregado das dores da vida, na crucificação - e pode babar de alegria com essa revelação, que né feio não, a cruz representa a Igreja/esposa – que O levou a morrer por Ela, e que fez Ele, o Marido, passar aquele sofrimento enorme para salvá-la. Ela, ou nós, que estávamos secos, ou melhor, mortos em nossos pecados, o madeiro em quem até ali não havia vida, pesados de pecados que estávamos, pecados que por Ele foram carregados (volte o texto e reveja o cenário na foto, e pode curvar a cabeça à vontade que isso vai te fazer bem), fomos simbolicamente salvos, pelo Madeiro-verde, pelo madeiro em Quem há vida. E o “simbolicamente” é por que teoricamente o corpo obedece ao comando da cabeça, entendeu? Teoricamente: que se a cabeça diz faça e o membro do corpo não faz como a cabeça manda, ou se diz não faça e o membro do corpo faz como a cabeça não mandou, daí pode ser o caso duma amputação, entendeu também? É por isso o simbolicamente. E simbolicamente não é definitivamente, se tudo depende de não se largar a cruz a beira do Caminho.
(...)Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;
Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.
Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus;
Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. (Romanos 3:23-26)
Dantes, dantes, dantes, e não adiante cometidos!
Mas sobre o esposo de braços abertos na frente da esposa para defendê-la dos malfazejos, para te facilitar, lembra da mulher adultera de João 8, onde Ele impediu os judeus de apedrejá-la? Agora imagine numa situação de perigo, um casal, onde alguém teoricamente quer atingir a mulher, o que faz o marido que ama essa Esposa, corre para detrás dela, ou lhe toma a frente e abre os braços, tentando impedir que ela seja atingida? E se ele for ferido porem ainda não mortalmente, e a mulher estiver em perigo iminente de ser morta, e ele tiver que deixar o lugar, ele sai correndo e a deixa para trás, ou a joga nos ombros e sai carregando sua esposa, mesmo que se arrastando? E se quando ele tiver na frente dela, e o agressor lhe atirar algo cortante, quem é que recebe a furada, a mulher ou o marido? E se era uma situação de defesa para que a esposa não morresse, não teria o esposo sofrido a dor por causa dela? Agora imagine a cena do martírio, desde a caminhada pela Via Dolorosa até o ponto da crucificação, que as respostas para essas perguntas estão todas na cruz... então imagine quem estava provocando tanta dor n’Ele senão ele, o madeiro seco, a cruz; pelo amor de Deus, quem O estava mantendo preso e lhe impondo tanta dor, e morte, senão a cruz – e isto decidido desde a fundação do Mundo?
Agora uma pausazinha – e se ligue numa “pegadinha” que o Espírito Santo acaba de me mostrar no texto santo logo aí abaixo, que é o que faz a graça da meditação bíblica, que depois vamos prosear a respeito, e eu nem vou sublinhar para te ajudar a que raciocine:
(...)"Se alguém vem a mim e ama o seu pai, sua mãe, sua mulher, seus filhos, seus irmãos e irmãs, e até sua própria vida mais do que a mim, não pode ser meu discípulo.
E aquele que não carrega sua cruz e não me segue não pode ser meu discípulo. (Lucas 14:26,27).
Sigamos:
Eu não sei se você sabe que os judeus, por quem o pessoal lá da cinematografia tanto teria se doído com o irmão Jim Caviezel, nunca morreram de amores por nós, que para eles não seriamos também filhos de Deus; porém mesmo que você não saiba disso pelo menos sabe que Jesus nos adotou a revelia da vontade deles que de fato são os filhos legítimos, ‘os ramos naturais’ – o que, porém, não nos habilita a excomunga-los, mas a orar para que também eles creiam, (...)Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, teme que não te poupe a ti também. Considera, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; mas para contigo, benignidade, se permaneceres na sua benignidade; de outra maneira também tu serás cortado. E também eles, se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque poderoso é Deus para os tornar a enxertar. (Romanos 11:21-23), e já percebeu também que Ele trabalha fazendo curvas para depois estirar o caminho com o fim de que percebamos que é tudo obra d’Ele e não de homem qualquer, conforme sua pessoa já notou nos tantos eventos descritos acima, e muito mais nesses tantos mistérios que até aqui estavam – isso crendo que você já tenha de fato percebido, escondidos nisso da Cruz, desde o que a irmã Veridiana nos trouxe sobre ser a cruz que devemos carregar (a não ser que além das doenças, das dores, das aflições, dos desencantamentos, das decepções, das tristezas, da traição, seja de marido, mulher, filhos, pais, amigos, e das tantas faltas, te seja leve carregar, e ainda a resistência de teu pai, de tua mãe, de tua mulher, de teus filhos, de teus irmãos e irmãs à opção de fé que você resolveu fazer, e além disso carregar a certeza de que um dia poderá ter que renunciar a tua própria vida por amor de quem já deu a vida por você, lembra?, e veja se não é isso uma cruz) ao tanto mais que você está acompanhando. Mas é duma certa mulher, em quem os judeus tentaram jogar pedra, que se conseguissem não seria demais dizer que teriam jogado pedra na cruz – pegou?, chamada Maria Madalena, que eu quero falar agora. Mas à parte dos textos onde ela aparece, com destaque para o momento da ressurreição, em que é a ela que Jesus aparece primeiro, como se vê em João 20, onde Ele me disse, conforme eu já disse noutro texto que publiquei, que naquele evento está pintado o quadro d’Ele voltado para a Igreja que está prefigurada na pessoa dela – por isso não foi um homem, nenhum dos apóstolos a primeira pessoa a avistá-Lo quando Ele voltou vitorioso sobre a morte, e sim UMA MULHER, Igreja que Ele defendeu até a morte, e morte de cruz [muito sofrimento]. E antes que, com o fim de negar todo o simbolismo embutido nos elementos citados os do contra pense em me lembrar que morte por crucificação era uma modalidade de execução comum naquela época, deixe eu lembrar aos tais, que o Espírito de Deus sempre usou os elementos da vida comum como pano de fundo para passar Suas mensagens, como a ovelha para falar dum crente manso, ordeiro e ensinável. Aliás, vossa senhoria sabe o que representa os dois ladrões que O ladearam na crucificação? Bom que sua nobreza sabe que se trata um, da parte do mundo que O aceita e o outro a parte do mundo, soberba, que O rejeita. Mas, e Maria Madalena, porquê tentaram matá-la, teria sido por ciúmes desapercebido, maldade nua e crua, religiosidade extrema, por cegueira espiritual, zelo sem conhecimento, ou por puro propósito de Deus que aquele cenário fosse montado? Por todos esses motivos, posso te assegurar. Como te asseguro também que, no que tange a ciúmes desapercebido, maldade crua, religiosidade extrema, cegueira espiritual e zelo sem conhecimento, os nossos irmãos judeus não estão sozinhos: há gente da gente abraçada com eles. Daí não podem “cair da cama pra chorar”, por não haverem recebido de Deus qualquer revelação. Mas estão indo... Se bem, Deus é quem sabe.
Contudo, apesar do exemplo de insatisfação do Senhor sobre a atitude do próprio povo que escolhera para ser o Seu povo, conforme a história nos conta, desde Jesus até os dias atuais, bastando estudar sobre o que enfrentou e ainda enfrenta o povo judeu, com os muçulmanos na cola deles até hoje e ainda até que Ele volte, coisa que apesar do tanto que aqueles irmãos relutam para enfim resolver aceitá-Lo como o Libertador advindo de Deus, outra coisa que me salta aos olhos é a semelhança entre o evento que envolve Gibson e o que envolveu o rei Ciro (Isaías 45), salvando a devida proporção, claro – e que me perdoem os meus irmãos católicos se não compreenderem o que o Espírito de Deus está querendo falar, para o caso de me julgarem mal, visto que o diretor é um católico ultra tradicional, e o rei era um politeísta – adorador de deuses pagãos, mas que todos dois foram levantados para libertar o povo de Deus, o rei no tocante ao que é aparentemente físico, e Gibson, no que se refere ao espiritual. É extraordinário essa semelhança. Mas não dá para esquecer de quanta mensagem o Criador quer nos passar, ungindo um homem pagão, que não O conhecia, conforme Ele mesmo diz de Ciro em Isaías 45, o que é um tapa na cara de muito crente que quer Deus somente para si, para chamar de seu, e com Mel Gibson da mesma forma, também outro tapa na cara de quem pensa que católico não é crente por entenderem, digo os protestantes, que o Deus deles, digo dos católicos, seriam as Imagens. Mas Deus pensa diferente. Entretanto, porém, todavia, todos dois chamados com o fim de mostrar ao Mundo, incluindo Ciro e Gibson, qual é o Deus que realmente manda. E com Gibson, muito mais agora, com o tema que trará, Ressurreição. E se Jesus estava no primeiro filme, decerto também estará no segundo. E a quem couber, pode sentar e se acabar de lágrimas que o choro é livre.
(...)Portanto profetiza, e dize-lhes: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu abrirei os vossos sepulcros, e vos farei subir das vossas sepulturas, ó povo meu, e vos trarei à terra de Israel.
E sabereis que eu sou o Senhor, quando eu abrir os vossos sepulcros, e vos fizer subir das vossas sepulturas, ó povo meu.
E porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos porei na vossa terra; e sabereis que eu, o SENHOR, disse isto, e o fiz, diz o SENHOR.
E outra vez veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
Tu, pois, ó filho do homem, toma um pedaço de madeira, e escreve nele: Por Judá e pelos filhos de Israel, seus companheiros. E toma outro pedaço de madeira, e escreve nele: Por José, vara de Efraim, e por toda a casa de Israel, seus companheiros.
E ajunta um ao outro, para que se unam, e se tornem uma só vara na tua mão. (Ezequiel 37:12-17).
Dois pedaços de madeira. Como assim, dois pedaços de madeira? Pois é, com quantos pedaços de madeira – seca se faz uma cruz, três? Mais uma vez, pois é. Lembra agora que a orientação é para que não excomungamos os nossos irmãos judeus, ainda que eles continuem nos rejeitando e à Jesus como Ungido de Deus para nossa salvação, a nossa e a deles? Pegou? Pegue que não vou desenhar não, que melhor desenho do que faz Ezequiel aí acima sobre a unificação que está prevista para eles conosco eu jamais seria capaz de fazer. E do que eles, o povo judeu, terão que padecer nas mãos da linhagem do filho da escrava, conforme previsto em Daniel 11; 15,16, isso não é da nossa conta. Mas umas perguntas eu vou te fazer: seria por acaso dois pedaços de pau, um menor e outro maior, e o maior na vertical, apontando para cima, e o menor na horizontal, apontando para os lados, para fazer uma cruz, e ainda, em qual dos dois pedaços estamos nós e em qual dos dois pedaços estão o povo judeus, já que a previsão em Ezequiel é que estaremos, judeus e gentios, quer queiram quer não, juntinhos? Já tinha pensado nisso? Não? E sobre nós estarmos no madeiro dos braços, e não no madeiro do tronco, já que, conforme em Marcos 5, no corpo da mulher do fluxo de sangue havia já 12 anos [12 anos, 12 Tribos, Igreja em processo de morte, pelo sangue que vertia], a agente, os que formos abraçados, nos entendermos como sendo um povo/Igreja que Atravessa o caminho de outro povo/Igreja - se sabemos que o Senhor, ao ser abordado por aquela mulher, estava não a procura dela mais a caminho da casa do judeu Jairo, para ressuscitar sua filha, de 12 anos, já havia pensado? Também não? E sobre O Cristo de braços abertos para o Mundo, ou para um povo que não era povo, enquanto Ele está com os pés firmados no povo judeu, ou melhor, no madeiro vertical, já tinha refletido? Já tinha refletido que uma ponta da cruz em que Ele está pregado, donde ele não pode se desgarrar, judeu que é, aponta para o Céu (a cabeça nas coisas do alto), e a outra está cravada na terra (onde Ele voltará a pisar), enquanto os braços do/no madeiro horizontal dirige os olhos para os dois lados, ou para o Mundo (vem, vem, vem, para os Meus braços), como já disse, e que isso não é sem demais propósito se em tudo que envolve o Cristo crucificado e a trajetória que Ele fez antes disso, sabemos que esconde símbolos, e símbolos extraordinários quando Ele nos revela? Também não? Então olhe para ela: provoque a cruz, que a cruz te fala! Se ligue que seriam 'dois' pedaços de madeira...!
Mas agora vamos abrir um espaço para o italiano Pietro Sarubbi, ator que interpretou Barrabás no filme, que ele quer falar: “Eu, com muita humildade queria dizer para vocês, que a minha vida mudou com o filme da Paixão de Cristo. E mudou totalmente. Eu era um ator perdido, perdido no pecado, no erro, na distância da Igreja. Mas mudou com o início de um olhar, com o olhar do ator que fez o Cristo; que me olhou no sinédrio. Ele me olhou, mas naquele momento não estava somente um outro ator me olhando com olhos humanos. Mas estava Cristo, que me olhava através dum outro homem. Eu já ganhei muitos prêmios na minha carreira, mas nenhum como aquele olhar que mudou a minha vida”. Essas foram palavras ditas durante certa entrevista, 5 anos depois de sua conversão ao Evangelho. O ator então desaba em prantos. E não somente ele, mas eu também estou em lágrimas enquanto escrevo esse depoimento. Mas não apenas pelo depoimento chocante dum homem que apesar da fama se sentia perdido, vazio, conforme declarações suas, que se converteu durante as filmagens, mas por que quando eu escrevi bem mais acima a primeira frase “Jesus estava no filme”, nessa hora aqui percebi que não foi eu que decidi escrever que Ele estava no filme, mas foi Ele mesmo dizendo por essa mão que te escreve – isso mesmo, pois eu escrevo usando apenas uma das mãos, na verdade somente com um dos dedos de umas das mãos, que “sim, Eu estava no filme”.
[“Quando olhou nos meus olhos, os olhos de Jesus não tinham ódio nem ressentimento. Só misericórdia e amor”.
Em 2011, Pietro Sarubbi relatou a sua impactante conversão no livro “Da Barabba a Gesù – Convertito da uno sguardo” (“De
Barrabás a Jesus: convertido por um olhar”). O ator italiano conta, nessa obra, que a fé agora abrange todos os setores da sua vida.
As páginas do livro se encerram com uma interpretação pessoal daquele episódio que mudou para sempre a sua trajetória:
“Barrabás é o homem a quem Jesus salvou da cruz. É ele que representa toda a humanidade”].
E, olha, se você aventar que eu estou mais para menino propaganda desse filme do que para pregador literário do Evangelho, eu te juro que não vou te censurar. Que é isso mesmo. Essa é a ideia: com tudo sobre a Cruz que você já sabe, te fazer mais uma das incontáveis pessoas que tiveram suas vidas transformadas pelo olhar que trocaram e ou trocarão com o mesmo Espírito que olhou para o Barrabás italiano, e o tirou da busca incessante por um sentido, e preencheu o vazio que tanto o atormentava, como ele mesmo diz, através da tela ou duma chorosa oração se esse texto já te for bastante. Mas lembra da irmã Elisângela, de que te falei lá em cima? Pois é, a conversa que ela teve comigo não vem ao caso citar nesse texto, devido caber melhor num dos próximos. Mas a que me transportou o entendimento dessa irmã, sobre o assunto que ela abordou, cabe perfeitamente te trazer, visto que será como alguns dos pregos cavados no madeiro da crucificação: isso te penetrará o coração da tua, como aconteceu com a minha alma. E o assunto é Via Dolorosa.
Eu não sou o profeta Jeremias, mas como tive uma visão do Senhor me mostrando minha Bíblia aberta no capitulo 1, do livro dele, do profeta, quando num momento Ele me viu jururu – porém não por mim, mas por elas, pela reação deveras adversa dumas irmãs depois de ouvirem a verdade que estava escondida no enigma do sonho que uma delas havia sonhado, sobre um grave problema com o ministério onde as três congregam – ou a essa hora, se tiverem juízo, congregavam, que foi claramente Ele me dizendo “o que Eu te mandar dizer, isso tu dirá; que Eu serei contigo”, ainda que não seja agradável aos ouvidos, no caso aqui, aos olhos, o que Ele me disse, isso te será dito. Ainda que eu saiba que jamais, dos a quem Jeremias entregou profecia, ninguém oferecia pão com manteiga e suco, mas umas bolachas – na cara era certo, logo comigo não será diferente. E que venham as bofetadas. E o que foi que me foi dito, enquanto eu conversava com a irmã Elisângela? Pois é, lembra de que te disse que se eu e você recebemos a Jesus Cristo como Salvador, a gente se funde a Ele, nós como corpo e Ele como nossa cabeça? E lembra que tenho te dito que antes da crucificação aquelas chicotadas não O atingiram no dedão do pé e sim nos lombos e que aquilo era nos mandando um recado para lá de direto, se Ele é a cabeça e nós estamos no Seu corpo? Pois bem: a Via por onde Ele nos carregou, hora sendo nós o corpo, e hora sendo nós a cruz, por onde, com o firme propósito de impor-Lhe ainda mais sofrimento; de envergonhá-Lo, humilhá-Lo, se tratava-se, e assim o é até os dias de hoje, uma rua comercial, onde o que não faltaria seria gente para assisti-Lo como peça daquele espetáculo de horror, como bem reporta fielmente o filme de Gibson, não se chama Dolorosa desde há quase 2 mil anos, e assim se chamará até que Ele volte, por qualquer razão, mas para nos dizer que sim, até que volte para a ressurreição de quem tiver que ressuscitar, e já tiver sofrido a sua dor, ou ser transformado, também teremos, inevitavelmente que, enquanto servimos de espetáculo para o Mundo, encarar a nossa “via dolorosa” enquanto carregamos nós, a nossa cruz. Mas que ao final da Via, a vitória é certa, como Ele se deixou como exemplo incontestável de que sim, quem estiver em Seu Corpo, como Ele acordou da morte não somente com a cabeça, mas a Cabeça com o Corpo, quem de nós não tiver arriado à beira do Caminho a cruz que tinha que carregar, acordará também no fim da Estrada.
Ah, e quase que esqueço da 'pegadinha' de que te falei. Pois é, por que será que Ele diz que (...)"Se alguém vem a mim e ama o seu pai, sua mãe, sua mulher, seus filhos, seus irmãos e irmãs, e até sua própria vida mais do que a mim, não pode ser meu discípulo, mas nada há escrito sobre “alguém” amar o marido mais do que a Ele – será por que se já estivermos n’Ele, e logicamente que O amando, Ele não nos deixa margem alguma para que sequer haja outro “marido” qualquer digno de ser amado? Agora te vira aí, raciocina aí, senão não seria uma “pegadinha”. Que a culpa não foi somente minha...
Ah, espera. Deixa eu ainda te contar uma coisa que me contaram dum certo livro que continha apenas duas páginas, para o caso de ser sua pessoa uma dessas que, ou enfrentando dificuldades ou bem abastada de dinheiro e de saúde, se lamente ou se entenda independente daquele que te carregou na cruz. Livro que foi oferecido como elixir ao que antes se queixava das dores da vida que estava vivendo, para que naquele momento lesse apenas a primeira página, onde havia escrito: “Vai passar”. Mas que depois que passasse o perrengue e ela, a pessoa, agora se vendo abastada de tudo, saúde e dinheiro, não deixasse de ler a segunda e última página, onde veria escrito “Isso também passará”. Legal, né não? Agora é só meditar nos versos aí à baixo, para depois voltar, clicar aqui, assistir o filme e se preparar para se tornar numa pessoa melhor, num crente diferente.
(...)E seguia-o grande multidão de povo e de mulheres, as quais batiam nos peitos, e o lamentavam.
Jesus, porém, voltando-se para elas, disse: Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai antes por vós mesmas, e por vossos filhos.
Porque eis que hão de vir dias em que dirão: Bem-aventuradas as estéreis, e os ventres que não geraram, e os peitos que não amamentaram!
Então começarão a dizer aos montes: Caí sobre nós, e aos outeiros: Cobri-nos.
Porque, se ao madeiro verde fazem isto, que se fará ao seco? (Lucas 23:27-31)
- E aquele que não carrega sua cruz e não me segue não pode ser meu discípulo. (Lucas 14:26,27).
Espera, por favor, espera, depois você volta para ver o filme, que tem mais um teretetê para a gente ter: lembra que teve um sujeito, chamado Simão, o cireneu, que foi obrigado a ajudar Jesus a carregar a cruz? Beleza. Mas deixa eu dar mais uma ajudinha: (...)E quando o iam levando, tomaram um certo Simão, cireneu, que vinha do campo, e puseram-lhe a cruz às costas, para que a levasse após Jesus. (Lucas 23:26). Observe que não teve nada de “por obséquio, o amigo pode ajudar esse 'Cara' aqui a carregar essa cruz?”. Foi 'natoralmente': carrega isso aqui e pronto. Então, como você já sabe que em tudo que envolve Jesus e o Evangelho há simbolismos embutido, já deve ter se perguntado por que isso de carregar a cruz “por obrigação”; e por que de justamente um cara com o nome de Simão [Simão: ''aquele que ouve''/Simão: o mesmo nome de Simão Pedro, à quem primeiro o Pai revelou o segredo de Jesus ser Seu filho], foi justamente o cara e o nome escolhido para estar na oportunidade – eu disse oportunidade? Agora já foi!; e ainda, por que os cireneus, digo os habitantes, ou o natural de Cirene, querer dizer “o que ajuda”? E tinha percebido que está escrito não que o camarada “vinha da sombra duma árvore, ou do sofá de sua sala”, mas sim que “vinha do campo”? Logo, você está cansado/a?, e daí, você está com a 'oportunidade' de carregar essa Igreja, ou melhor, essa cruz, e pronto! Agora reflete aí, medita aí, quebra a cabeça também aí, para sua nobreza também ajudar daí. Que, como eu já disse, a culpa não foi somente minha.
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Jesus é bom!!!
Antônio Franco Nogueira – à serviço do Reino eterno!
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