Pensando eu que estava ‘keto-no-meu-kanto’, eis que minha mente é invadida por uma imagem, e então ecoa aos ouvidos da minha alma o start para a mensagem: - Está aí, me disse o Espírito, o texto que você estava me pedindo. Daí foi inevitável a lembrança da ‘regulagem’ que um tempo atrás eu havia levado d’Ele mesmo, quando resolvi mexer num texto que já ‘tavaketo’, visto que já está publicado faz tempo, por eu ter resolvido acrescentar ao dito texto uma frase que eu havia escutado dum pregador sobre o adultério, mas que havia incomodado terrivelmente o Espírito de Deus. Então me pus a pensar como pode alguém desprezar um Amigo e Mestre desses, como tem tanta gente desprezando – por isso a bronca.
A imagem que vi foi a duma semente enterrada, que começava a germinar, acompanhada da imagem projetada daquela planta tão tenra, tão frágil, se tornando uma árvore robusta e enorme. Daí, agora já na vida real de hoje – sim, porque a vida apontada no que quer dizer a visão é para mim ainda mais real do que a vida de agora, me vi invadido dum turbilhão de informações que logo se completaria com a novidade que me estava sendo apresentada e que juntas levam à mesma direção e que me haviam sido fornecidas num passado não tão distante pelo mesmo Espírito que estava ali me dizendo “eis aí o texto que me pediu”. E a palavra que aquilo tudo queria dizer retinia, enquanto suave também, tremendamente aos ouvidos da minha alma: P e r f e i ç ã o!
(...)Quem é como o Senhor nosso Deus, que habita nas alturas?
O qual se inclina, para ver o que está nos céus e na terra!
Levanta o pobre do pó e do monturo levanta o necessitado,
Para o fazer assentar com os príncipes, mesmo com os príncipes do seu povo. (Salmos 113:5-8).
Então me pus a rir sozinho – coisa de gente doida para quem não é doido por Deus, somente pensando em como Ele é GRANDE. Que somente os grandes se inclinam sem cerimonias, sem olhar para os lados a ver se não há alguém ‘da alta’ olhando por perto, para enfim ouvir quem de baixo a eles chamam. E eu curto mesmo, e de montão, quando recebo d’Ele alguma revelação seja por meio dos sonhos, seja pela meditação bíblica, e mais ainda quando é assim, na “cara limpa”, quando estou keto-no-meu-kanto. É por essas e outras que realmente não me entra na cabeça alguém não fazer questão duma relação de amizade com um Ser – e único, tão poderoso e inclinado a não somente ouvir nossas petições, mas ávido por atender-nos, se nossos pedidos não nos farão mal - (...)Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites. (Tiago 4:3) - Como não é o caso aqui, visto que minha suplica foi não por uma mala cheia de dinheiro ou pelo infortúnio daqueles que me perseguem, mas por uma mensagem que fizesse arder o coração de quem lesse, INCLUSIVE o coração de quem me perseguem, por mais e mais ou quando nada por ao menos um pouco d’Ele; duma experiência com Ele, por pequena que seja – se é que d’Ele pode vir algo pequeno.
Isso que digo, de gente que pouco caso faz de viver alguma experiência com Deus, digo pelo tanto que vejo de gente, seja crente ou não crente, porem crentes muito mais e ainda pior se supostamente se trata de alguém que em tese já O conhece, deveras por demais distraída para com o interesse pelos mistérios do Criador. O que inclusive, pelo tamanho da minha vontade desde logo que me converti, de saber dos Seus segredos, cara na Bíblia que Ele sempre me via – o que também te deve servir de estimulo e motivo de oração por viver disso para melhor, me oportunizou uma experiência da qual jamais esqueci, de logo, como eu disse, do iniciozinho da minha conversão, onde numa visão eu me via com a cara encostada na parede duma casa, com o nariz quase tocando a pintura; era uma casa amarela, e tendo ao meu lado, a uns três metros de mim, um garoto duns 9 anos, meio gordinho, que na situação eu sabia que havia sido meu colega de sala quando estudávamos na infância, só que ali eu já era adulto, o que muito me chamava atenção a nossa diferença de idade se havíamos sido criança juntos. Na cena havia um professor, de quem eu não lembro o rosto, mas que sei que era para me parecer um “homem comum”, que fazia umas perguntas ao garoto, sem que ele soubesse as respostas; então eu percebo nesse momento que a casa tinha três pavimentos. E isso acontece sem que eu desencostasse nem um milímetro da parede o meu nariz. Eu via a altura da casa sem olhar para cima, e à via como se eu estivesse a uns 20 metros de distância. A visão era total. E a interpretação básica disto (visto que até hoje não recebi claramente o porquê dos três andares nem da cor amarela – ainda que eu trabalhe com os três andares, como sendo três estágios pelos quais passarei durante minha caminhada cristã; e o amarelo - cor do ouro, apontar para a purificação qual devo me sujeitar, e a prosperidade do que farei para avanço da Palavra, que deverei experimentar durante a ‘minha subida’), é a de que “Enquanto uns NÃO querem crescer, Eu vou te dar uma visão sobrenatural”. Por isso eu via o tamanho da casa sem desencostar a cara da parede, e por isso eu me via já adulto enquanto o meu colega de sala ainda era uma criança – e uma criança que não sabia nada apesar dos seus 09 anos, ele que representa o altar que não se importa em crescer no conhecimento, por isso era um menino, e um menino GORDINHO – como uma árvore frondosa mas QUE sem nada para alimentar quem tem fome, indicando que, com o que também ele tem sido alimentado somente lhe tem ‘engordado no que é aparente, porém não no que concerne à sua mente. E sobre o número 9 na idade do ”guri”, para dor de cabeça de alguns - e não adianta tomar aspirina que essa dor só passa com atitude e reflexão, vá matutando aí por que razão Ele usou esse numeral, se Ele bem sabe que o 8 indica Aliança, se é que, já que o papo aqui é sobre compromisso de Casamento, você já atentou que para haver um pacto firmado deve haver DUAS pessoas, e cada uma delas com sua aliança no dedo (agora dá uma olhadinha para o formato do oito e pode se arrepiar à vontade) e para esse 9 tá apontando Ele nos mostrando que, enquanto a parte d’Ele está mantida intacta, que Ele está de olho em gente que anda quebrando sua parte da aliança é daqui para ali (agora o lugar para se dar uma bizoiada – bi olhar; ou olhar duas vezes, é para o formato do nove e, vendo qual das duas partes nele é a tua e qual é a parte d’Ele, pode chorar sem vergonha – quer dizer, chorar sem se envergonhar, e desculpa aí se me expressei mal). É por isso que foi 9 e não qualquer outro número de idade. E é por essas e outras que não canso de dizer que é perfeito tudo o que vem da mente d’Ele. Eu, porém, apesar do que você ainda lerá aqui, não sou digno nem de engraxar os sapatos de irmãos e irmãs que trabalham para Ele e buscam cumprir a determinação do Ide, visto a vergonha que de vez em quando sinto quando vejo irmãos em Cristo desse mundo a fora implementando projetos para avanço e esclarecimento do Evangelho aos que nem sabem discernir entre braço esquerdo e braço direito, nem para onde vai o significado disso, que é mesmo de fazer cair o queixo e corar a cara. Por isso o professor da visão, que apesar de eu agora saber que era um anjo humano de Deus, me era trazido como um homem comum, porém de imagem indefinida. Que é como Jesus me dizendo que ainda há “sete mil que não se dobraram a Baal”, se é que você me entende. O que aponta que “nem tudo está perdido: apesar de alguns o Evangelho sobreviverá”.
Uma pausazinha, para não fugirmos à regra:
(...)Não deixe de falar as palavras deste Livro da Lei e de meditar nelas de dia e de noite, para que você cumpra fielmente tudo o que nele está escrito. Só então os seus caminhos prosperarão e você será bem-sucedido.
Não fui eu que lhe ordenei? Seja forte e corajoso! Não se apavore, nem se desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar". (Josué 1:8,9).
Sigamos:
Esses dias eu perguntei a uma pessoa que se diz católica praticante (já fiz essa pergunta a evangélicos também e a resposta foi a mesma), que diz que vai à missa, reza e todo o mais, se ela sabia que somos para Deus como árvores. Ou que as árvores simbolizam pessoas nas Escrituras. E antes de ela me responder que não sabia disso, e primeiro tentar embromar uma resposta, mas vendo que não seria uma tarefa fácil, enfim resolveu assumir seu desconhecimento sobre o assunto. Então aprendeu aqui um pouco, somente um pouco, e não o suficiente para que ela se maravilhasse ‘dikumfoça’ com os mistérios de Deus sobre nós, Sua criação humana, acerca dessa questão de sermos como árvores, que talvez também para você seja uma novidade. O que não é novidade para mim, que haja um caminhão de gente que jamais tenha ouvido falar que isso é assim, inclusive crente, e qual o propósito disso. Mas a conversa com a tal criatura, claro, não avançou mais, apesar de ter ficado patente que o pouco da novidade que se permitiu ouvir, mexeu com ela, mas somente até o momento em que toquei no que ela, para lá de religiosa, e apenas religiosa, entendeu que se tratasse duma tentativa de minha parte em desmerecer a sua religião e deixou de provar ‘da cereja do bolo’, que foi quando lhe pedi que interpretasse um texto do Espírito Santo em Habacuque 2, como se lê (...)Ai daquele que diz ao pau: Acorda!, e à pedra muda: Desperta! Pode isso ensinar? Eis que está coberta de ouro e de prata, mas dentro dela não há espírito algum (Habacuque 2:19), texto que ela interpretou mais atravessado do que uma passarela sobre uma estrada, claramente desconcertada por que a situação a estava denunciando uma completa desconhecedora do mínimo do mínimo que minimamente aquilo quer dizer, que para mim soa como um grito, ao menos uma das palavras da passagem, e a principal palavra, que todo mundo que já levou uma topada fala quando vê o dedão querendo entrar pé a dentro, e que abre o versículo: Ai. Quando eu nada quis dizer sobre religião, mas, acompanhado do ultimato de que vai sim doer em quem desobedecer a advertência contra a idolatria, apenas tentava lhe mostrar que a leitura bíblica quando feita com atenção, enquanto quem lê descobre o certo a ser feito e o errado a não se fazer, o sujeito percebe Jesus como quem tremula uma bandeira dentro das páginas querendo ser notado e ávido por se revelar no profundo, no oculto e no escondido. Mas não deu tempo. Até por quê, ruim que sou e meu cabelo ainda ajuda, percebendo a cegueira em que a pessoa estava e se mostrava preferir continuar, em desprezo à bondade de Quem falava pela minha boca, e em detrimento ao conhecimento das maravilhas por tanta gente ainda ignorada, como você está para saber – se ainda não souber, ali à disposição dela, corri a página e descobri o versículo logo acima, bem cabido a ela naquele momento, que é como a enfiada dum dedo no olho de quem não é cego mas que prefere viver sem enxergar, lhe arrancando a pulso as escamas, como se lê (...)Que aproveita a imagem de escultura, depois que a esculpiu o seu artesão? Ela é imagem de fundição que ensina mentira, para que quem a formou confie na sua obra, fazendo ídolos mudos? (Habacuque 2:18), e arrematei com essa (...)Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. (João 14:6), e foi encerrada a conversa. Mas essa pessoa não está só, dentro do universo da cristandade, ela tem a companhia de crente que quando começa a falar até surpreende a gente – lembra do gordinho? -, só que não com conhecimento ensinado pelo Espírito, mas aprendido de outros tão enganados quanto sobre o conhecimento que pensam que tem. E é por esse suposto conhecimento que, surfando nas ondas da soberba, um bocado deles e delas deixam de aprender a mergulhar nas águas profundas, preferindo se manter na superficialidade. Mas segura aí, que o rei Davi quer nos dar um sábio conselho – eu falei o rei Davi, e não o irmão Franco das batatas:
(...)Também da soberba guarda o teu servo, para que se não assenhoreie de mim. Então serei sincero, e ficarei limpo de grande transgressão. (Salmos 19:13).
Daí eu disse: então é isso, quando Ele disse (...)Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto. (João 12:24). Era isso que Ele queria dizer, que depois d’Ele a pessoa que estiver n’Ele, que resolveu por segui-Lo, é como a semente que é plantada e, geminando, é como uma árvore que você vê aí no seu quintal, que antes era uma sementinha, depois um broto, depois uma planta, e então uma árvore frondosa – e passe a prestar atenção nisso. E se a semente não for plantada, sepultada, logo se não morrer, ela jamais poderá cumprir o seu propósito, que é o de, conforme sua espécie, como na natureza, dar frutos (...)Porque não há boa árvore que dê mau fruto, nem má árvore que dê bom fruto. (Lucas 6:43). Então, se eu sou como uma árvore, e se eu não der frutos, e bons frutos, e seguir com a minha natureza de árvore infrutífera, vivíssimo e não morto das minhas próprias vontades, então ficarei só - e só quer dizer sem a presença d’Ele, único detentor do milagre de mudar a natureza da árvore. E se eu, me dizendo ser parte do Seu corpo, Ele que disse que é a Videira verdadeira – verdadeira porque certamente que há uma videira falsa enganando muitos galhos, se ligue, porém que sem querer buscar me nutrir da Sua seiva, certamente serei cortado, como um braço podre é amputado do corpo são. Então o que quer dizer um pé de manga, de caju, de jaca, e por aí vai mesmo sendo da mesma espécie, de mangueira, de cajueiro ou de jaqueira, um dá fruta doce e outro azeda, num pé dá jaca boa e no outro dá jaca mascenta, e o caju, um sair doce e o outro pigarrento - intragável, é que tudo isso aponta para a criação humana/animal, nesses exatos termos. Ou depois disso você vai continuar achando que é por qualquer acaso as árvores ter estruturas tão tortuosas e de galhos tão diferentes, como se cada um deles tivessem vontade própria mesmo estando todos na mesma planta? Já viu o que é que um monte de gente, que mesmo que não tenha quebrado a aliança, está perdendo por não orar buscando saber d’Ele sobre como e o que fazer, e não se debruçar com carinho para conhecimento das escrituras? A sugestão aqui, é que se você prestar mais atenção no comportamento das árvores, e não somente das árvores, mas em toda a vegetação – até te sugiro ler “O gozo e os vegetais” - você verá com outros olhos o porquê do comportamento humano e inevitavelmente esbarrará na quão perfeita é a sabedoria de Deus e o quão perfeito é o Seu plano que nos envolve e que envolve tudo o que se vê criado. A menos que você prefira continuar vendo como coisa comum uma mulher, e não à toa as mulheres, cuidando com toda atenção, e com muito mais carinho quando se trata duma plantinha frágil, àquele broto que ela percebe desabrochando no canteiro do seu jardim ou num cantinho do seu quintal...
Mais uma pausazinha para descansar as vistas:
(...)Tu criaste o íntimo do meu ser e me teceste no ventre de minha mãe.
Eu te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável. Tuas obras são maravilhosas! Disso tenho plena certeza. (Salmos 139:13,14).
A pausa acima foi na verdade uma provocação que fiz para te perguntar se você percebeu, se falamos do tema que falamos, ou se mesmo com o grifo passou ao largo dos teus olhos o termo “tecestes”. Que se passou você tá mal mas que mesmo assim você ainda pode se recuperar na atenção à mensagem, bastando que fique mais atento/a. Então, eu não sei qual será sua reação ao saber agora, que assim como você tem sobre a sua pele a epiderme, também as plantas tem sobre a pele delas a mesma epiderme que nós temos sobre a nossa. E também isso não é sem sentido, como sem sentido não foi o Espírito Santo fazer o salmista escrever que Deus o “teceu”, mas fez isso com o fim de nos dizer exatamente o que você está lendo, sobre a concatenação que há entre a Sua criação humana com a vegetal, também com o fim de nos chamar atenção para a perfeição duma Criação que os tresloucados do “big-ben” insistem que foi ‘uma explosão’. Talvez agora você entenda o porquê da frase aparentemente despropositada sobre quando uma pessoa em fase terminal dalguma doença, que não come nem fala, e respira apenas por aparelhos – até te sugiro ler “A Igreja está respirando por aparelhos” – que diz que “fulano está vegetando”. Já tinha se pensado nisso?
Só não vegeta nem vegetará jamais, ainda que por enquanto adoeça e sofra a deterioração de suas células a esse extremo ainda em vida, quem germina em Cristo e vai crescendo até chegar à estatura espiritual necessária para entender, sobre o Seu Evangelho, que há muito mais escondido do que já foi exposto, mesmo que (...)as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas (Romanos 1:20). E quando diz tudo, é TUDO o que há e o que se faz. É por isso também o mistério de Ele ser representado numa Escada [cujo propósito de toda escada é levar alguém para cima – ou para baixo], conforme em Gênesis 28; 12 e em João 1; 51, querendo nos dizer, que a “subida” é gradativa e constante, tal e qual quando se sobe por uma escada, degrau após degrau até que se chegue em cima - onde é preciso o máximo de atenção e cuidado para que um passo em falso não leve o sujeito a despencar embaixo, do mesmo modo que uma planta que germina precisa ser regada – e fique à vontade para entender o Regar como beber da Água da Vida - com o fim de que não mingue mas cresça até a estatura necessária para que também cumpra o seu propósito. Em Gênesis 28, aqui vendendo o meu peixinho, não por acaso é por um sonho que Ele fala com Jacó do Seu plano de salvação, a quem, do mesmo modo que falou ao seu pai, Isaque, que ele fosse ele “frutífero”, também o mandou “frutificar”, comparando o povo à uma plantação. O que lamentavelmente tem passado despercebido de não pouco pregador ou leitor comum das Escrituras.
Não daria para elencar aqui todos os elementos que envolve a vida vegetal e a vida animal, até mesmo por que nem se eu quisesse eu poderia, visto meu limite no conhecimento científico de tudo isso, mas somente por esses ‘pequenos’ detalhes já dito daria para no mínimo alguns se sentarem apoiando o queixo no punho do braço direito e, “incorporando o pensador”, danarem a matutar como “sim, de fato é perfeito tudo isso e eu sou mesmo uma tonto/a por não ter refletido melhor antes, que Deus não só existe, como é Ele próprio não uma, mas a única fonte de sabedoria”; ainda mais você sabendo que as plantas respiram e não respiram para o bem delas próprias unicamente, mas também e sobretudo para bem da criação humana; que elas dão um show de solidariedade pois trocam gases entre si – mas nada de ficar vermelho/a se te ocorre agora aquele dia que você não emprestou o teu botijão à vizinha para que ela acabasse de cozinhar o feijão dela, que isso aqui nada tem a ver com isso, visto que elas sabem que disso depende tanto a sua quanto a sobrevivência das árvores vizinhas (Delas, como eu já disse aqui noutro texto, que não expandem demais as suas raízes para os lados, se por perto estiver outra planta da mesma espécie, por saberem da necessidade daquelas plantas irmãs por espaço para que também sobrevivam, enquanto outras ‘tão-nem-aí’ se o espaço onde estão precisa ser dividido com a vizinhança); que elas, as árvores – e aqui está mais uma amostra da diferença entre espécie e espécie (e pode ter nascido disso, duma planta sim e a outra não se importar com a necessidade de sobrevivência da outra, a frase “aquilo não é espécie de gente”, quando alguém muito ruim está envolvido nalguma contenda com uma pessoa por quem não tem a menor compaixão); que buscam sempre a luz do sol e para que cresçam mais, fazem suas raízes viajarem no sentido contrário, à procura de água e de firmar-se com o fim de suportarem as ventanias e não sucumbirem aos ventos que as açoitarem; que há semente delas, de árvores, no entanto, que somente desabrocham se passarem por períodos de seca, quando se veem em situações desaforáveis e tendo que se esforçar muito para que consigam brotar e então avistarem a luz do sol. Há quem diga, do meio botânico, que há espécie de semente que se não forem expostas às condições naturais desse esforço comum para que desabrochem, jamais se tornarão numa árvore, e menos ainda cumprirão sua natureza – se te ocorrer um indivíduo parasita, não se aperreie não, que o que isso quer dizer, é que qualquer semelhança com alguém ou situação envolvendo a vida humana esse fato não é por qualquer simples coincidência. Logo, não perca nenhuma mínima oportunidade de observar o comportamento desses vegetais pensando em você, que logo será para você como se sua nobre pessoa estivesse se olhando num espelho. Vá pensando aí.
(...)O Espírito do Soberano Senhor está sobre mim porque o Senhor ungiu-me para levar boas notícias aos pobres. Enviou-me para cuidar dos que estão com o coração quebrantado, anunciar liberdade aos cativos e libertação das trevas aos prisioneiros,
para proclamar o ano da bondade do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; para consolar todos os que andam tristes,
e dar a todos os que choram em Sião uma bela coroa em vez de cinzas, o óleo da alegria em vez de pranto, e um manto de louvor em vez de espírito deprimido. Eles serão chamados carvalhos de justiça, plantio do Senhor, para manifestação da sua glória. (Isaías 61:1-3).
Sobre 'cativos e prisioneiros', esteja à vontade para entender isso como 'ignorantes - muitos mantidos ignorantes, ou incautos, sem qualquer conhecimento', por isso o Espírito Santo fala de Trevas e de Libertação. Porém as amostras do quão perfeito é tudo o que Deus fez – e faz, envolvendo o Seu plano de salvação no tangente ao Homem, de juízo, não se limita a plantação vegetal, e seria mesquinho se assim alguém pensasse, mas se formos bons observadores veremos num fato deveras curioso, agora numa advertência Sua para que não venhamos a sucumbir diante do adversário nem nessa nem para a outra vida, que está no fato de que a cabeça decapitada duma cobra venenosa ainda consiga picar e matar uma pessoa, como aconteceu esse ano com um chef chinês, que depois de preparar uma sopa com a carne do animal, foi picado pela cabeça da serpente vinte minutos depois quando tentava jogar fora a cabeça decepada, vindo a morrer quase que instantaneamente. O que não dever ter sido feito/criado assim justamente com esse animal, se sabemos de quem ele é referência, e que deve chamar a atenção para o leitor bíblico minimamente atento, quando ele meditar em Apocalipse 20, que versa que Satanás, a antiga Serpente do capitulo 12, numa referência à Gênesis 3, depois que tiver sido neutralizado por mil anos, será solto e novamente enganará/matará a alma de muita gente distraída quanto ao potencial do veneno mortal que ele traz e de seu instinto perverso, que não o reputarão como perigo algum e só notarão muito tarde o erro que terão cometido, da mesma forma que fez o chef chinês e acabou pagando com a vida a sua distração. O que nos adverte que se a cabeça cortada mata imagine ela presa no corpo. Então sendo esse o único bicho capaz dessa façanha, e sendo ele também a besta que Jesus aponta como sendo quem lembra o 'Kapiroto', não seria um alerta perfeito de que todo cuidado com ele deve ser pouco? Esse, portanto, é outro do sem-número de exemplos que há da perfeição que envolve tudo que Deus faz que envolve a pessoa humana que Ele quer salvar, e que para mim está supra ligado ao que vemos em Êxodo 26, onde a ordem de Deus à Moisés era que houvesse sobre a Tenda, ou tabernáculo, uma cobertura feita de PELE DE TEXUGO (...)Farás também à tenda uma coberta de peles de carneiro, tintas de vermelho, e outra coberta de peles de texugo em cima. (Êxodo 26:14). Agora as perguntas são: você sabia que as serpentes correm léguas da presença dos texugos? E sabe que os texugos não somente são imunes ao veneno delas, mas contam com um couro não pouco resistente, quase intransponível às pressas das cobras? Saberia também responder porque justamente a pele desse animal foi a recomendada por Deus que estivesse forrada por cima da pele de carneiro, e estas pintadas de vermelho? Acertou se disse que, já que a cabana, ou tabernáculo representa uma pessoa, em quem habita o Espírito, a pele de carneiro representa o crente, e o vermelho representa o Sangue de Jesus sobre quem n’Ele crê, e a pele de texugo representa que se houver resistência Satanás fugirá de nós. E parabéns para você se essas foram as suas respostas, mas há ainda uma resposta que quero de você à essa pergunta: sério que lendo a passagem, e não somente agora, mas na sua Bíblia noutros momentos, sua nobreza sacou isso tudo embutido numa aparente simples recomendação para como se devesse cobrir uma cabana/tenda? Então, se sacou, sacou também que a ideia é nos advertir desde lá, que se a gente resistir às tentações do Diabo o Diabo fugirá de nós, tal e qual faz a cobra quando avista um texugo, e justo por que Ele sabe disso, é que Jesus usou esse animal na metáfora. Mas esperto/a que é, você deve ter notado que o crente mesmo coberto do vermelho/sangue de Jesus ainda precisa ser coberto de resistência para que as presas do Diabo não atinjam a nossa carne – desejos proibidos, do mesmo modo que as presas da cobra não alcançam fácil a carne do texugo, e por isso, como você certamente observou, o couro dele apesar de resistente não é completamente intransponível, porém sendo ele terrivelmente habilidoso quando no combate às serpentes. O que nos é perfeitamente oferecido como inspiração no combate contra o Escamoso que tanto tenta nos envenenar. Agora me diz se isso não é perfeito?
O filosofo francês Rene Descartes, um dos poucos da época que acreditavam na existência do Deus Único, dizia que “a ideia de perfeição presente no homem é a marca registrada do Criador Divino”, querendo dizer que a mania de perfeição que há na gente tem uma origem, e essa origem está muito acima de nós, como está também muito além do nosso senso comum compreender à primeira vista os enigmas pelos quais o Criador de Quem ele diz nos fala, claramente nos mostrando que a excelência das coisas que Ele criou podem estar acessíveis mas que a compreensão delas não serão para quem não tem interesse por descobri-las, mas para quem se esforça n’Ele, e a estes Ele reserva um sabor bem diferente e acima do especial. Ele mostra, apesar de lamentavelmente para alguns parecerem ilógicas - o que não os fazem errados de tudo, devido ao Criador dessas maravilhas não trabalhar mesmo por lógica humana alguma, o quão perfeitas são as coisas que Ele faz, onde muito disso pode ser ver nas Escrituras que Ele mandou escrever e que quando não as compreendemos nalguns pontos Ele nos mostra doutras formas trazendo a revelação de fora para dentro delas, como fez comigo com a questão da semente que se torna em árvore – se porem que dará bons ou maus frutos não nos é permitido saber. Por isso que Tiago tanto fala sobre o erro que é se fazer acepção de pessoas, visto tanto de nós que quer “ir pro céu” mas que não quer morrer na nossa natureza.
(...)Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados; não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida. (2 Coríntios 5:4).
Essa inclusive é uma passagem que, apesar de não apontar para o que dá a tônica principal desse texto, eu tomei para exemplo de que não se deve mesmo ler mais meditar nas Escrituras, onde se estaria vendo o apóstolo dizendo de que o desejo do crente não deve ser por se manter nessa mas desejar partir dessa para a outra vida, aqui agora falando do plano carnal literal, como o principal desejo de nossas almas. Mas você viu ele também falar em “tabernáculo” como sendo o nosso corpo, e aqui é onde você deve se recordar da perfeição de Deus em Êxodo 26;14, onde o conselho foi para que a pele de texugo estivesse por cima da pele de carneiro pintada de vermelho, advertindo aos que de nós almejamos a vida sem fim, e não somente vida sem fim, mas vida sem dores, sofrimentos nem lágrimas, que não bastará estarmos sob o Seu sangue, mas que por causa dum certo tal chamado de livre-arbítrio, é fundamental que resistamos aos enganos da Serpente. E para que ela se mantenha distante, como acontece na natureza animal, o Diabo tem que avistar sobre nós o que ele não avista se sobre a cabana houver não uma ´pele de texugo, mas sim um pano de chita: todo colorido, porém mais ralo do que cavanhaque de adolescente.
Lembra do que disse Rene Descartes, que tanto me alegrou, sobre que a perfeição que o Homem traz nele não vem da vontade dele mas vem da vontade de Deus? Pois é, sabe outra coisa que Descartes disse que também me deixou muito contente – isso por que nós sabemos que quanto mais metido a inteligente, mas o indivíduo rejeita Deus, e por contrariar essa máxima é que esse filosofo está aqui no meu texto, e que quero que você reflita nela? Aqui está: “Daria tudo que sei pela metade do que ignoro”.
Então não ignore que o propósito de Deus, que (...)sem parábolas nunca lhes falava; porém, tudo declarava em particular aos seus discípulos. (Marcos 4:34), é com o texto de hoje te fazer que você tenha mais interesse por lê-la e ter reverência ao tocar na sua Bíblia, que se assim for, Ele, com Quem mora a luz e que conhece o que está em trevas, te revelará o oculto e o escondido, como sua pessoa está tendo amostras aqui.
(...)Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto. (João 12:24), e essa é uma passagem que tomei, enquanto retomo o tema principal, para te provocar que para tanto, no tocante à ter acesso sobrenatural aos Seus segredos, tem-se que matar a própria natureza para dar lugar à natureza de Deus em nossas vidas, para que, imunizados contra o veneno da Cobra, tenhamos também a capacidade e espantá-la. Mas é com a intenção a que você faça da criação botânica seu espelho, para que desperte em sua nobre pessoa a alegria de fazer parte desse plano para lá de perfeito, mas não somente isso, mas ter despertado em teu coração a vontade permanente de a cada momento plantar uma mudinha disso tudo no coração ao menos do teu vizinho e depois no do vizinho do teu vizinho e depois no coração do vizinho do vizinho do teu vizinho até que você se veja com um pomar lindo plantado desde a tua casa até a casa do final da rua, e trabalhando um após o outro, regando e podando cada muda plantada, para que os fruto sejam bons.
Agora me pego aqui com um sorriso no canto da boca – como aliás sempre diz que me vê em visão escrevendo algum texto a irmã Magali Amorim, que apesar disso nunca me viu pessoalmente, somente pensando que a despeito de haver quem pense que a frase foi criada por algum acaso, nela está Deus purinho, sempre que alguém, quando se refere a quem luta pela sobrevivência estando já no fim da vida, que o tal fulano parece que quer “ficar pra semente”, sem se dar conta de que está sendo usado/a como “boca de Deus” para chamar atenção do povo para a ligação que há entre o Homem com as plantas. É sério que estou rindo aqui. E agora, acho que você também ri daí.
- “Mas e no meu caso, que num valho nem um pé-de-coentro, que sou uma ‘misera’ de pessoa, como tu bem falou agora há pouco, de que tem uns que não é espécie de gente que preste, como e que fica”, caso lhe ocorra a pergunta. E a resposta é a de que, se estamos falando de gente como madeira, não há melhor para alinhar o tronco da árvore torta do que o Carpinteiro, ou transformar um talo de coentro num carvalho frondoso do que o Dono dos milagres, sacou? É assim que fica. Aliás, falando em gente ruim, quer dizer, em árvore má, temos até o caso duma que se chama "Mancenilheira" - nativa das Américas, que, conforme a Ciência, se a seiva tocar na pele duma pessoa, por alguém passar uma chuva debaixo dela, faz mal; que inclusive serve de veneno para as flechas dos nativos durante a caça, mas que se seca por exposição ao SOL, tem seu veneno completamente neutralizado – o que não é por coincidência, seguramente. Então se acalme, que basta se render ao Sol da Justiça (Malaquias 4) . Contudo, só não se esqueça que nenhum carpinteiro enverniza madeira nenhuma que, cheia de nó – pelas costas, não se permita ser trabalhada e rache ao menor toque das ferramentas. Que nesses casos o destino de toda madeira problemática, que atrapalhe a produção do dia, já que a freguesia está na porta também querendo entrar na Carpintaria, é ser reservada num canto para o fogo no final do expediente. É assim que também fica.
É por isso que o título desse texto é “O Cimento 33, o Carvalho e o pé-de-coentro”. Cimento 33 (que não existe - a foto é uma montagem), por que, ao me vir mexer num texto que que já “tava-keto”, conforme te pontuo na abertura da mensagem, na verdade ao acrescentar nele uma frase que ouvi dum pregador e que achei interessante, fui repreendido com o sonho onde numa obra que eu fazia eu me via usando cimento cuja marca era o numeral 33, e de repente resolvo apanhar um saco cuja marca era um número a menos, o 32, cuja resposta, na interpretação era Ele me dizendo, sobre o acréscimo da dita cuja frase, que o que eu havia feito, havia “comprometido a qualidade da minha obra” - que está em que eu usei cimento duma qualidade inferior numa obra que usava uma marca de qualidade superior, 33, e qualidade perfeita, se 33 foi a idade com que Ele concluiu a Obra Perfeita d’Ele (e dá um gloria aí – que com isso Ele confirma que consumou sim o Seu Sacrifício com 33 anos, apesar de não haver registro disso nas Escrituras e ser dito apenas por historiadores; e agora mostrado a mim), como Ele, além da Pedra angular de esquina, é o Perfeito Construtor da casa que somos nós, por isso o Cimento. O que muito me alegrou pela segurança que isso me deu, sobre a revelação contida de texto em voga – “O que de fato aconteceu no Éden”. Eu não sei se te atiçou a curiosidade o Carvalho tanto quanto o Cimento, mas é preciso o registro que se esta espécie de árvore vive até mil anos – os mesmos mil anos que a Serpente estará como morta, lembra?, essa foi a razão de sua escolha: te provocar a preferência por ser uma árvore que resiste à seja qualquer que for a tempestade, e não uma planta que ao menor dos ventos se curva entregue à vergonha da sua fragilidade, ainda que haja nele alguma utilidade, mas que de vida tão curta como é o pé-de-coentro. Contudo, porém, entretanto, todavia, que haja somente reconhecimento da miserabilidade da espécie de alguns, e não arrogância nem altivez da espécie de outros, para que o socorro e ou o juízo venha, bastando que haja qualquer manifestação para que se faça parte do Corpo, ou d’Ele pelo uso de cada livre arbítrio, se sinta independente e amargue as consequências, conforme se vê que:
(...)Assim diz o Senhor DEUS: Também eu tomarei um broto do topo do cedro, e o plantarei; do principal dos seus renovos cortarei o mais tenro, e o plantarei sobre um monte alto e sublime.
No monte alto de Israel o plantarei, e produzirá ramos, e dará fruto, e se fará um cedro excelente; e habitarão debaixo dele aves de toda plumagem, à sombra dos seus ramos habitarão.
Assim saberão todas as árvores do campo que eu, o Senhor, abati a árvore alta, elevei a árvore baixa, sequei a árvore verde, e fiz reverdecer a árvore seca; eu, o Senhor, o disse, e o fiz. (Ezequiel 17:22-24).
É isso, a mim me tem sido dado nesse tempo, sobre o negócio de nós com a botânica, mas pesquisando há pouco sobre o assunto, veja o que encontrei, sobre o mesmo Tamuz de Ezequiel 8 [aleluia: acabo de receber mais uma ajuda do Pai, sobre o que te disse mais acima, acerca de o número nove 9 na idade do garoto representar mesmo os do altar que NADA sabem, e estes com a aliança quebrada, quando nesse ponto te trago Ezequiel 8, onde versa sobre Ele mostrando ao profeta os do altar adorando a deuses pagãos – sabendo que a Serpente é que está por trás de tudo que se adore que não seja Deus, o dinheiro e coisas então, e veja o resultado disso no capítulo 9, e não à toa o capítulo imediatamente seguinte o 8, mas vamos seguir, sobre o assunto, onde o tal do Tamuz – afora todo o mais que envolve esse personagem, que é de fazer arrepiar até os cabelos do ouvidos, aparece na história, como “o deus sumério da vegetação e da pastorícia (o cara, apesar das aberrações que representava, ainda tinha ministério do pastoreio), que “morria todos os anos para ressuscitar, simbolizando o ciclo de vida vegetal”, logo indicando que não era novidade para os soldadinhos da Serpente que a importância da observação à mensagem que está “escondida” na vegetação há também e sobretudo sobre a regeneração da vida. Isso para quem não observa que para que uma árvore morra de fato, não basta cortá-la no pé do tronco mesmo que rente ao chão, tem que ser QUEIMADA a raiz...
(...)Porque eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como a palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o SENHOR dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo.
Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, e cura trará nas suas asas; e saireis e saltareis como bezerros da estrebaria. (Malaquias 4:1,2).
Bom, ao invés de fogo no lombo quando Ele voltar a gente saltar feito bezerro cevado é bem melhor né não? Mas o que estará Jesus querendo nos dizer, se Ele nos mostra altar precisando crescer e renovar a aliança quebrada, dando um sonho a uma mulher ‘crente e chique’, depois que ela orou a Ele a meu pedido por confirmação, depois da interpretação dum sonho anterior em que Ele a está mandando voltar ao primeiro amor (no sonho de anteontem ela se via tentando encontrar o caminho de casa mas que, caminhando na direção errada, não o encontrava até que resolveu ‘voltar’, quando enfim encontrou a saída), onde no de hoje ela se vê dentro dum hospital, onde há pessoas adultas e também uma criança, uma menina, nos braços duma mulher malvestida, mulher que a pede que segure a criança, quando ela é levada a prestar bastante atenção nessa criança, hora em percebe que de tão gordinha, o que muito lhe incomodava, nem consegue abrir os olhos, e não somente isso, mas vê no olho da menina uma larva, que extrai, e as partes da garota muito suja, então se vê limpando deveras incomodada com a situação, menina que ela observa que tem os pés tortos e pensa que por isso a suposta mãe a estava rejeitando; e noutra cena ela se vê andando no que lhe parece uma favela, com pessoas muito pobres e de aparência “estranha”, mas que apesar disso ela não sentia medo, mesmo observando que havia dois cadáveres jogados num córrego, quando agora ela se vê dentro duma casa onde nem móveis havia, onde há três homens, e apenas um deles trabalhando em algo, a quem ela não conseguia identificar, quando, procurando um lugar para se sentar, até limpa alguma superfície mas que, incomodada com a aparência do ambiente, não se assenta no lugar que havia limpado?
Acertou se disse que o amostrado pelo Espírito de Deus a ela que representa uma porção da Igreja que está precisando refletir sobre seu dever é 01 – O povo está doente e precisando de tratamento – por isso o hospital e as pessoas que ela via além da criança; 02 - Que a Igreja está precisando crescer e de cuidados – por isso era uma figura feminina naquele tamanho, e naquele estado de maus trato; 03 – Que a Igreja está sendo alimentada inadequadamente, ou alimentada com porcaria, e que isso está impedindo não só que ela “enxergue” mas está contaminando a sua visão – por isso a menina tão gorda, e de tão gorda ela não conseguia abrir direito os olhos, e por isso a larva no seu olho (sem esquecer que lavra só aparece no corpo de pessoas mortas – e que isso da larva não foi assim por qualquer acaso); 04 – Que há porção da Igreja com o corpo sujo e tem sexo contaminado – por isso a sujeira nas ‘partes/dobras’ da menina; 05 – Que a Igreja está mancando e carente de tratamento para que firme os passos – por isso os pés tortos da criança; 06 - Que também a Igreja [que deveria ser] madura, que não está cuidando de suas vestes, está transferindo suas responsabilidades – por isso a mãe, que entrega a ela a criança, desaparece em seguida, e por isso ela é levada a observar a roupa velha e mau cuidada que a mulher vestia; 07 – Que a Igreja, agora na pessoa da que sonhou, precisa atentar para isso – por isso o sonho em resposta a oração por confirmação da interpretação à chamando para voltar – ao dever - teve esse cenário; 08 – Que não somente dentro há o que fazer, mas fora também, onde há almas morrendo à mingua por Palavra, onde também se deve ir levar a Mensagem, e isso sem acepção de pessoas ou lugar, devido poucos ceifeiros comprometidos – por isso ela agora se vê numa favela e observa a pobreza e a ‘cara-de-mau’ das pessoas, e por isso os cadáveres na vala; e também por isso ela resiste em se sentar na casa onde chegou, em que havia apenas “um” dos três homens trabalhando, e também por isso ela observa que somente trabalha um dos três, numa alusão à que se trate dum corpo eclesiástico duma congregação, um pastor, pastor auxiliar, e um diácono, onde somente um desses de fato trabalha. Enfim, o que vejo Jesus dizendo é que há uma porção da Igreja em quem Ele tem confiado uma missão, mas que certamente que fora estacionada, mas que Ele quer ver essa missão executada, esperando que essa porção de nós que tem estado “cheio-de-dedo”, pela pessoa dessa irmã, e não por acaso ela, uma crente “chique”, não escolhamos a tarefa que nos convenha e tampouco a quem pregarmos o Evangelho, mas venha a alimentar melhor o povo, com vistas a que não somente o corpo seja limpo, sadio, e enxergue direito, mas enfim passe/volte a crescer e a andar com passos firmes, para que dê bons frutos.E lembra da cereja do bolo que aquela pessoa religiosa, que não quis me ouvir sobre mistérios do Evangelho que ela ainda ignorava? Pois é, lembra do número 9, e do formato que esse numeral tem, e já se perguntou o que faz essa perna dele ali dependurada no sonho do gordinho? Acertou se disse que parece com Jesus esperando quem quebrou a sua parte no pacto, volte e suspenda a ponta que está pendurada e cole na d’Ele, que vai ficar tudo certo de novo, já que Ele é que será o soldador. Ainda que vá doer um pouco, já que ouro só é possível tratar com fogo. Fica a dica!
(...)Antes Deus fala uma e duas vezes; porém ninguém atenta para isso.
Em sonho ou em visão noturna, quando cai sono profundo sobre os homens, e adormecem na cama.
Então o revela ao ouvido dos homens, e lhes sela a sua instrução, (Jó 33:14-16)
Agora, já se preparou para cair duro/a? Então responda do que somos chamados nas Escrituras, que tanto martelei o texto todo no teu juízo? Agora, sabe o que a irmã que sonhou acaba de me dizer, exatamente agora, no momento em que eu fechava a mensagem, quando lhe perguntei mais detalhe sobre o homem que trabalhava sozinho na casa da favela onde ela se via chegar, por algo ainda me inquietar sobre esse personagem? Ela acaba de me dizer que o homem trabalhava por trás duma bancada, e com m a d e i r a! Isto te diz alguma coisa, sobre a mensagem que você acaba de ler? Te diz também alguma coisa, do por que o próprio Senhor, ou o Carpinteiro, se você me permite, mostra-nos Ele mesmo, não somente trabalhando sozinho, e numa favela, e ainda numa casa para lá de humilde (para quem não sabe, Ele começou e encerrou o seu Ministério na Galileia, lugar extremamente marginalizado, onde só havia gente pobre, ignorantes, trabalhadores braçais, pescadores – coincidência, somente um sonho, ou uma bofetada num bocado de cara?), onde nem lugar direto para se sentar havia, e mais num lugar onde a irmã que representa uma porção de nós não se sentia bem pelo tão “pobre/sujo” que o lugar lhe parecia, que nem se sentar ela quis, mas que O Dono de todo ouro e toda prata que há, estava ali bem à vontade fazendo seu trabalho? E a cara – de pau, à quem cabe, já que somos árvores, ardeu por saber desse 'detalhe'? Ah, e sabe que a Arca da Aliança, mesmo que forrada de ouro, e ter por cima uma coroa também de ouro, também era feita de madeira, e madeira de cetim/acácia = espinhos/resistência/qualidade única, e era feita assim para simbolizar, além de todo o mais, a realeza e a humanidade de Jesus? Isso te faz lembrar algo inquietante? Já viu o que Ele quer dizer, quando nos fala sobre Sua Obra Perfeita, como é perfeito tudo que O envolve e envolve também à nós? E agora, Carvalho ou pé-de-coentro?
(...)E também agora está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não produz bom fruto, é cortada e lançada no fogo. (Mateus 3:10).
Jesus é bom!
Antônio Franco Nogueira – à serviço do Reino eterno!
Próximo > |
---|