Como o título do texto já aponta, se a ideia é somente dizer o que de fato deve te interessar, já te aviso que você não verá aqui nada que explique por que a mulher rapa o sovaco e o homem não rapa, nem por que os peitos da vaca parida não a impedem caminhar se estão ali bem no meio das pernas, e te chamando para o título, espero que você já saiba, mas se ainda não sabe passe a saber, que a relação entre vida humana e a vida botânica, se bobear, é mais intrinsecamente ligada do que a sua vida com a vida do seu irmão, pai ou ainda sua mãe. Mas apesar do encantador que é a profundidade dessa matéria, sem prejuízo à lembrança de que eu não sou nenhum biocientista, não penetrarei nesse tema, ainda que te peça licença para, entre um instante e outro, dar umas pinceladas na beirada do assunto, se sabemos que isso é para lá de agregador a quem almeja por conhecimento dos mistérios de Deus, que de forma muito especial nos envolve, e que muito nos desperta, ou despertará, para o que tanto tenta nos dizer o verdadeiro Evangelho mas que, por interesses pessoais e diabólicos dalguns ou por desinteresse puro e simples para com a coisa santa da parte doutros, muito pouco, ou quase nada, se sabe a respeito. Mas hoje te trarei algumas outras novidades que se encontram escancaradas nas Escrituras, e gritando na Natureza, que não pouca gente tem deixado de notar, e que PRECISA desesperadamente perceber, para que nos encantemos/apaixonemos/amemos como devemos nos encantar/apaixonar e amar à Esse nosso tão adorável Criador.
No texto passado, intitulado, “Retrato’s falado”, você deve ter percebido a abordagem que fiz à que, sobre o que se encontra embutido nas palavras Escrituras a dentro e afora, “há muito mais coisas entre o céu e a Terra, que pode supor vossa (nossa) vã filosofia”, parafraseando o autor da frase, William Shakespeare, frase extraída de uma de suas peças teatrais, que precisamos buscar desvendar pelo muito bem que nos fará, nesse texto, para começar, também te trago uma inquietante questão: porquê sujeitos de destacado intelecto, como o escritor Machado de Assis, que até peça intitulada “Uma lição de botânica”, escreveu, que tanto se interessavam por saber dos mistérios escondidos na vegetação, ele e muitos tantos outros ilustres, e até imperadores, e não à toa também imperadores, como aceitar que nos tempos de hoje, com tanta ferramenta – e talvez por causa do mau uso delas mesmo, nada se busque sobre um tema que, nos tempos idos daquelas pessoas que tanto admiramos, ter conhecimento acerca da botânica era chique, elegante e expressava extremo bom-gosto. Talvez, aqui tentando especular uma resposta, por ser mais interessante usar a Internet para olhar para o que a mulher rapou, o homem deixou sem rapar; para os peitos da vaca, ou ainda para as tetas da bezerra, e se vai caminhando a largos passos adentro da plantação da ignorância e daí. Somente uma especulação, okey? Por favor!
Metáfora. Conhece o termo. Mas, e o interesse por saber o que algumas delas querem dizer, ou quando é que elas apontam diretamente para você - aqui me dirigindo a quem tem um mínimo de vontade pela leitura bíblica, tem? Responde não. Que pode ser que fique feio.
Tendo já escrito noutros textos sobre o assunto, faz já alguns dias que o Espírito Santo me trouxe o desejo de escrever sobre detalhes de que ainda não falei, até por ter me sido mostrado um pouco depois, da ligação do indivíduo humano com a criação vegetal, aliás, uma das incontáveis expressões da multiforme graça de Deus para com o Homem, que Ele sabe, tão certo quanto dois mais dois são quatro, do tanto que isso te fará refletir como você jamais pensou, na perfeição do plano perfeito de Deus sobre a coroa de Sua criação, que somos nós, a pessoa humana, o que você encontra não somente quando chega em frente dum espelho, mas também no quintal de sua casa, bastando prestar atenção. E, para o caso, talvez, cientista tupiniquim ou não que você seja, de sua nobreza ter torcido o nariz ao me vir dizer que somos a Coroa de Sua criação, se temos um Universo tão vasto, seja você leitor de Bíblia ou nem tanto, somente me [se] responda onde nela, na Bíblia, há escrito que Deus fez terra, mares e ares à Sua Imagem e Semelhança, como diz que fez o Homem... Agora desentorta o nariz aí e vem comigo.
Se considerado elas estarem aí não somente para nos atender com seus benefícios, mas principalmente nos servir como um desconcertante exemplo, eu bem que gostaria de disparar falando de bem mais das adições das plantas para a existência e sobrevivência da, e na terra – ai dos laboratórios farmacêuticos se não fossem elas, e de seus frutos para a humanidade, do alimento ao remédio nelas contidos, o que acredito que, pelo menos no quesito comida, de pronto seria como uma bofetada de fazer arder a cara dalguns que o mínimo crédito jamais deu a Deus pelo amolar dos dentes no que come. Arroto eu tenho visto. E bota arroto nisso. É arroto de riqueza, arroto de poder, arroto de beleza, arroto disso e arroto daquilo, é tanto arroto que chega dá tristeza. Mas não é esse o propósito. A proposta é a de trazer ao pé da venta de quem couber e um mínimo cheiro disso jamais sentiu, da harmonia que há entre quem teoricamente não pensa, que aponta um desconcerto da alma da gente que tanto arrota sermos os únicos pensadores, que eu vim aqui conversar contigo. E por favor, para o seu próprio bem, esteja atento/a ao que lerá, sem perder a conexão entre os parágrafos bíblicos com os parágrafos naturais do texto [opa: ficou show essa de ‘parágrafo natural’, visto que as passagens bíblicas estão no texto sim, mas são ‘parágrafos sobrenaturais’ - amém].
Ah, por falar no poder medicinal das plantas, para desconforto dos doutores que desfazem dos remédios que não passam pelos laboratórios, para não fugir à regra antes me permita: dia desses, sentindo uma dor muito estranha no abdome, como dalguma inflamação, depois de orar antes de dormir, pedindo a Deus que me dissesse algo a respeito, de tão intensa e insistente que a dor estava, eis o sonho que recebi como resposta: Vejo uma mulher diante de mim, a quem eu tenho que perguntar o nome. Pergunto, e ela me responde que se chama “fulana Aroeira de tal”. Desse mesmo jeito. No sonho ela me diz o nome completo. Só que ao acordar só lembro do sobrenome do meio, ‘Aroeira’. Logo entendi que Jesus estava me dizendo “Tome chá de aroeira”. E não pensei duas vezes, mandei minha esposa fazer o chá, tomei, e a dor sumiu sem que eu tomasse nenhum "doril". Daí você pode se perguntar: Ué, se Deus fala assim com ele, por que então Ele não curou a dor dele sem que ele precisasse tomar um chá? E a resposta é: o que teu pai te diria, diante da necessidade de você subir num telhado que está ao alcance dele te pôr lá, se ele quisesse te suspender, se ele havia posto aos teus pés e a tua disposição uma escada? - Fique aí chupando essa manga que eu preciso segui aqui.
Pesquisando depois descobri que a Aroeira é ''(...)diurética, anti-inflamatória, antimicrobiana, tônica e cicatrizante - Graças à ação anti-inflamatória, a planta age na infecção ou inflamação. Ainda, também devido à abundância de antioxidantes, a aroeira pode ajudar a prevenir graves doenças crônicas''. E ainda, que ''(...)essa é uma planta bastante usada na aromaterapia devido às suas propriedades calmantes. Por isso, beber seu chá antes de dormir pode ajudar a garantir um sono mais calmo, relaxante e revigorante'', conforme diz a Ciência.
Agora, valendo:
(...)Todas as árvores do campo saberão que eu, o Senhor, faço cair a árvore alta e faço crescer bem alto a árvore baixa. Eu resseco a árvore verde e faço florescer a árvore seca.
Eu, o Senhor, falei, e o farei". (Ezequiel 17:24).
Até me vem um sorriso doído no canto da boca, ao pensar em como pode haver crente que se diz ‘comedor de Bíblia’ – excetuando-se os irmãozinhos mais simples, e nunca refletiu que não é a pé de pau nenhum que Jesus está se referindo aí acima, como alguns que há, como sei, e isso somado a tantas outras passagens, como Mateus 7; 17-20 e o que está embutido no clássico João 15:1-3, que tem passado desapercebido dum monte de gente, que é um chaqualhão na irmandade distraída, e com isso se vem perdendo o manjar que o Espírito está tentando nos servir. O que, se percebido o que se está lendo, seria como o que caminha vendado e de repente tem arrancado dos olhos sua venda, quando se partisse para a meditação doutros tantos pontos das Escrituras que utilizam árvores e mais a vegetação inferior [ver Salmos 103; 15, 16], para falar da pessoa humana, e o experimento dum gozo tal, que somente a revelação que vem do Alto é capaz de nos proporcionar. Bastando que haja reverencia quando se toca no livro santo. Onde se nota que o cair que Ele faz à árvore alta, e o ressecamento que Ele diz que levará às árvores verdes, se percebe que a referência é aos arrogantes – lembre dos que arrotam riqueza, poder e beleza. Percebeu? Então você já sacou que as árvores baixas que Ele faz crescer bem alto, e florescer à árvore seca, diz-se dos abatidos de espíritos, que tremem da Sua palavra; dos humildes, ainda que mestres em sabedoria.
Aliás, para quem somente vê e deseja as coisas na literalidade, e ali sim, a situação se aplica, ou melhor, se aplicará quando o tempo devido chegar, também em Ezequiel, há uma referência ao tema, que se compreendida por quem lê, soa como uma fruta doce da preferência de quem lê, nas suas mãos depois de tempos e muito tempo sem comê-la, onde vale uma profunda meditada, para quem espera a volta do Filho de Deus à essa Terra:
(...)E junto ao rio, à sua margem, de um e de outro lado, nascerá toda a sorte de árvore que dá fruto para se comer; não cairá a sua folha, nem acabará o seu fruto; nos seus meses produzirá novos frutos, porque as suas águas saem do santuário; e o seu fruto servirá de comida e a sua folha de remédio. Ezequiel 47:12.
Valendo aplausos para sua pessoa se você compreende que se trata dum prenúncio da volta de Cristo, quando a passagem fala da revitalização do Mar Morto (rio), onde nada sobrevive pelo tão salgada que são suas águas, e às margens de quem nenhuma planta pode, ou podia, nascer – onde já se pode ver nesse momento [pesquise sobre mar morto], um ensaio do cumprimento da profecia, com o surgimento de palmeiras à beira das águas, e bolainas (bacias d’água) tomadas de água doce, com peixes e outro organismos vivos, e surgindo numa praia de puro sal em lugar da areia. O que a Ciência nem tenta explicar. Inclusive se cala sobre o assunto do lago – o mar morto na verdade é um lago, que no passado era vivo e um manancial de águas puras [E levantou Ló os seus olhos, e viu toda a campina do Jordão, que era toda bem regada, antes do Senhor ter destruído Sodoma e Gomorra, e era como o jardim do Senhor, como a terra do Egito, quando se entra em Zoar.” (Gn 13:10) mas que também fora alcançado pela ira de Deus quando o Juízo caiu sobre aquelas cidades por causa da carga de pecado do povo, o que nos foi deixado como figura para a Ira de Deus preparada para o futuro dos que insistirem na impiedade. Isto afora todo o mais que envolve a situação. Somente tenha em mente que, como aconteceu um dia, um dia voltará a acontecer. Seja de bom, seja de ruim. De ruim para quem couber, e de bom para quiser.
Eu imagino que você já tenha prestado atenção no quanto você se entende como uma pessoa boa, e pessoa útil, e no tanto que você se queixa daquele/a amigo/a de seu/sua amigo/a, como uma pessoa má e inútil, uma criatura imprestável, e por consequência, detestável. Mas, e a referência disso gritando nas plantas, se Jesus nos chama de “plantação de Deus”, e de ‘’galhos que somos da árvore” que é Ele, conforme em Isaías 61; 3 e em João 15; 1-3, respectivamente, já observou? Ou o que você acha que quer dizer haver na vegetação, de plantas úteis e agradáveis de se ter no jardim, ou até na sala de casa, à plantas imprestáveis, ácidas, espinhosas, a até venenosas se a ingerirmos, ou se ao menos às tocarmos, e também haver pessoas imprestáveis, de companhia desagradável, acidas, e até venenosas, que a gente não quer ter por perto de jeito nenhum? Refletiu que não é à toa o paralelo? Espera, respire fundo ainda não, deixa para alimentar teus pulmões assustados depois de se responder onde andam as cobras, que naturalmente vivem na mata, e onde andam as pessoas, que em tese vivem nas cidades, refletindo que, se estamos falando de metáforas, e se Jesus chamou alguns supostos homens humanos de “serpentes; raça de víboras”, como visto em Mateus 23; 33, me diz que não se trata duma alegoria que nos grita que, como na mata, também no meio “das árvores – e dos arbustos imprestáveis”, que vivem nas cidades, há as serpentes venenosas e ainda outras nem tão venenosas assim, mas que não deixam de serem serpentes? Agora pode respirar. E vê se presta mais atenção quando o Espírito, vendo reverência em você, quando sua pessoa toca nas Escrituras, tenta te revelar os mistérios nelas embutidos.
Falando em serpente, e numas mais venenosas do que as outras – exatamente como são as pessoas más, mas todas serpentes, vale inclusive uma auto-avaliação nossa, para ver se há em nós algum resquício de mau do passado que ainda não havíamos percebido, mas que continua dentro de nós. O que, se bem tomado o exemplo, para não dizer dum tapa na cara, que a vegetação nos dá, quem sabe possamos pedir ajuda a Deus, poderoso como Ele é para que nos transforme [homens cozinharam ervas venenosas que eles pensaram que eram alimento, sem saber e, passando mal, o profeta neutralizou o veneno e todos comeram em segurança. Depois dá uma olhada lá, em 2 a Reis 4; 38-41, e o rei Davi fala de nossos pecados ocultos, e pede socorro à Deus sobre os dele], ou remodelar-nos, para que sirvamos para alguma coisa no Seu reino, e não que sejamos urtiga no estomago de quem de nós espera serem alimentados, como o que você verá daqui para frente, que em muito pode te ajudar, se for o teu caso, se o crente almeja por aprumar o que tiver fora do prumo – no espiritual da palavra, se é que você não entendeu.
Diz o ditado, que ‘pau que nasce torto, torto morre’. E em tese, o adágio diz do que teria sido um pau chamado Zé ou Maria que teria nascido e morrido inutilmente. E até seria razoável pensamos assim, se não houvesse a figura do carpinteiro nessa história. E se você notou que é de Jesus Cristo que estou falando, o Carpinteiro dos carpinteiros, até me emociona saber, visto que não estou aqui sentado escrevendo tudo isso, para uma pessoa desatenta, ou cheia de nó pelas costas. Pois é, esse foi outro segredo que Ele me contou, ou revelou, se você preferir. E qual segredo? O de que Ele não veio como carpinteiro atoa, mas para deixar claro à madeira torta, que ao menor sinal das ferramentas vai logo rachando, cheia de nó (pelas costas) que ela é, que não se permitir modelar, no final do expediente o caminho dela é o fogo e não outro lugar. Tudo isso, digo dos segredos/revelações, estão aguardando quem com reverência examina as Escrituras, e consegue se perceber muito mal quando comete um pecado – sim, crente também peca. Mas sofre porque pecou. Muito diferente do que peca e é para o/a tal como se nada tivesse acontecido; servindo um pecado que ele/a comete como exercício para a próxima transgressão. O que é uma dica de ouro para se saber se estamos nos encaminhando para a glória ou se para servir de combustível duma fogueira lá na frente.
Te lembrando da fogueira que espera não somente o ímpio externo, mas também o impiedoso de dentro de casa, que se autodenomina crente, mesmo que consciente do pau torto que é, até me ocorre pensar que talvez você esteja se perguntando do porquê de meus textos serem permeados por pura exortação [dia desses Ele me deu uma visão onde me mostrava um texto que eu escreveria, mas que já se encontrava pronto e não havia sido escrito por mim - e aqui você já vê que não sou eu o autor desses textos, mas apenas sirvo as minhas mãos, cujas letras eram todas de aço – logo a ordem era para uma mensagem DURA e não uma de mamão com açúcar], e quase nunca vem trazendo qualquer palavra de consolo, acostumado/a com as pregações alisa ego que você deve estar. E eu não tenho outra coisa para te dizer, a não ser te fazer a pergunta do porquê de Jesus, que já teria pago o preço e a você nada mais cabe fazer, Ele mesmo dizer que Aquele que tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas. Ao vencedor darei o direito de comer da árvore da vida, que está no paraíso de Deus, visto em Apocalipse 2; 7, se todos sabemos que, aqui tomando a um atleta como exemplo, para que este chegue ao pódio, antes ele treina, e treina à exaustão, e por que razão o apóstolo Paulo teria tomado os desportistas para falar dessa questão? Sobre Paulo, somente para arrumar melhor as coisas, no tocante ao pódio, ele indica o que deve buscar todo aquele que pretende reinar na Terra com Cristo, antes de entrarmos definitivamente para a eternidade. O que ocorrerá, como já estou cansado de dizer, somente depois dos mil anos de seu reinado ainda nesse mundo, enquanto os crentes que, sebe Deus por que, juiz de ninguém que não sou, não acordarem na primeira e somente despertarão na segunda ressurreição, onde ainda há perigo de ser alcançado pela segunda morte, visto o livro das Obras ainda por ser aberto, ainda estarão aguardando. Que uma coisa é o Evangelho do Reino e outra coisa é o Evangelho da Graça. Mas isso é pano para outra manga que depois devo costurar. Então, não sou eu que sou rigoroso, mas é Jesus que tem um padrão de exigência para que alguém esteja entre os poucos que Ele escolherá para governar com Ele. E não somente isto, mas também para que alguém venha a ser achado digno de contemplar a Sua face ao final de tudo. Eu somente arrisco que entre estes não creio que esteja ninguém que tripudie do sacrifício que Ele fez para poupar as almas que O contemplarem, de enfrentarem a Ira do Deus-Pai.
(...)Porque eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como a palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o SENHOR dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo.
Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, e cura trará nas suas asas; e saireis e saltareis como bezerros da estrebaria. Malaquias 4:1,2.
Viu? Não sou eu o exigente, mas Jesus mesmo, o Carpinteiro, que não joga refugo da madeira noutro canto senão no fogo, é que dá amostras de que o padrão d’Ele não é a brincadeira que a turma anda pregando não. Eu só não sei se você prestou atenção também na provocação que te fiz – na verdade o Espírito d’Ele em mim, te trazendo um dos profetas que traz uma indicação não somente de que quem não estiver no prumo de Deus, arderá como fornalha, mas principalmente de que sim, todos somos vistos por Deus como a uma plantação. Ou donde você acha que o profeta tirou raiz e ramo para fazer referência a gente?
Já viu nas Escrituras, alguma algo onde aponte a Jesus como o Sol da Justiça? Malaquias 4; 1 é um desses lugares. Agora, voltando para a vegetação, mesmo que você não goste de plantas, já notou alguma árvore toda torta, na verdade toda inclinada, sobre a qual há outra árvore maior, que lhe toma toda a claridade? Notou que o que ela procura, a arvore inclinada, é o sol? Agora vamos para a conta: se uma arvore se entorta toda a procura da luz, e se nós somos reputados como árvores, e se Jesus é o Sol da Justiça, não estaria a vegetação dando um tapa na cara da gente, que o mínimo esforço não fazemos para nos inclinarmos na direção d’Ele, a Luz que nunca se apagará? Daqui estou até sentindo a bicuda na canela e bem no lugar da pereba. Agora a outra conta: trazido aqui à minha mente pelo Espírito Santo, a lembrança de gente que não sendo permitida de conhecer a Verdade, pelos “maiorais” que lhes tem tampado a visão do Sol – tem gente impedindo gente de ter conhecimento de Deus, do Evangelho, e da Promessa, sob pretexto de que até falar me incomoda, não estaria a vegetação, sob orientação divina, nos dando uma dica de ouro para que nos esforcemos para sairmos de debaixo do jugo dos fariseus nosso de cada dia, para que o Sol brilhe sobre nós? Eu sei que não somos Josué, mas se guardadas as devidas proporções, não seria o caso de, com essa dica de ouro que estamos recebendo, separarmos um tantinho do que Jesus disse a Seu general, sem medo de varapau de evangelho (de mentira) nenhum, já que Ele sempre estará com os que O temem: (...)Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares, conforme em Josué 1:9? Pois é. Mas no mesmo capitulo que Ele, o Sol da Justiça, dá voz de comando a Seu servo, Ele dá também o mapa da mina, para que nós, na porção que nos cabe, cheguemos ao tesouro, o que não deve passar desapercebido de sua nobre pessoa: (...)Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido (Josué 1:8). Entendeu? Só não vá passar o dia esfregado a Bíblia nos beiços, pensando que é isso que quer dizer, o ‘não se apartar da tua boca o livro santo’ - somente para descontrair um pouco. Já que sei que você entendeu que é de não pararmos de FALAR a outros do que tivermos aprendido, por meditarmos nele de dia e de noite, ora essa, que é a única forma – a outra é a oração e a busca constante pela humildade de reconhecimento da nossa total dependência que temos d’Ele, no que se refere ao não agraciado com o dom da leitura, de fugirmos das sombras que nos tem ofuscado a Luz, então fique esperto/a. e Bíblia para dentro e oração para cima, que tudo irá bem.
Somente por cima, desde a referência à Jesus, até no referente a nós, Apocalipse 2:7, João 15:1-3, Josué 24:26, Salmos 1:1-3, Ezequiel 17:24, Jeremias 17:7-8, Jó 14:7, Marcos 11:12-14, são Escrituras donde eu te convido à, sem desprezo aos contextos do antes e do após cada citação, para que você compreenda o que lerá, que medite tendo em mente a temática de que falamos. Mas é sobre a Verdade que não é pregada, que quero seguir conversando contigo, e desta vez te trazendo o que registou um dos profetas, Jeremias, que mesmo tendo ouvido de Deus que Ele estaria com ele por onde quer que ele andasse, sendo que o profeta com quem Jesus tanto falava não passou pouco perrengue, bem diferente dos que fazem sombra sobre a gente tem prometido que não experimentará o crente, onde, usando a vegetação para se referir a nós, e nos dando um exemplo do que é ser um crente de verdade, que sofre calado o seu tanto, confiante que deve estar no Dono da plantação, que diz que é (...)Bendito o homem que confia no Senhor, e cuja confiança é o Senhor. Porque será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão não se afadiga, nem deixa de dar fruto. (Jeremias 17:7,8), que muito deve te fortalecer frente as adversidades que talvez você esteja sofrendo e estranhando sofrê-las. Até peço que guarde aí na sua mente o termo Raízes, que mais à baixo a gente vai conversar à respeito duma forma muito especial, visto que elas, as raízes, estão no âmago da temática do texto. Mas não distraia da mensagem que a vegetação tem querido nos passar, que é de nos fazer babar, do tamanho do amor de Deus por nós, nos pondo tanto da Sua criação à nosso serviço, e isso não somente do que está embaixo mas também do que está em cima, como em Daniel 12, que diz que dos que de nós a muitos ensinarmos a justiça, brilharemos como as estrelas, para sempre e eternamente.
Agora uma pausazinha no assunto vegetação. Depois a gente o retoma:
(...)Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.
Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. João 13:34,35.
Talvez você não tenha assimilado quando eu disse da turma dos varapaus – que não deixam de serem árvores, porém, pela conduta, magros de espírito, que tem se posto sobre o crente incauto – porem as vezes nem tanto por desconhecimento mas muito mais por subserviência acoplada à preguiça, o impedindo de chegar a claridade do conhecimento, como nos sugere fazer diferente a árvore que não se conforma com a ausência de luz, e se inclina a procura do Sol, do que eu acredito que você vai passar a prestar mais atenção, mas a ideia é que, sempre que se for meditar nas Escrituras, nunca se deve deixar de lado a Matemática. Não à toa haver na Bíblia um livro cujo nome é Números [Já havia pensado nisso, que não é sem proposito o nome que foi dado ao quarto livro do que os judeus chamam de Torá, e nós de Pentateuco?], o que sugere fazermos conta sempre que formos buscar saber das coisas de Deus, no que se refere ao Evangelho, para que não sejamos enganados e, por tabela, nos regozijarmos com o tanto de revelação que nos será feito, visto a busca por conhecimento chegar às narinas d’Ele como perfume suave. Assim, me dê licença, e tenha em mente que o apóstolo Pedro escreve não para a pessoa comum, mas para os crentes: (...)Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia. O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se. (2 Pedro 3:8,9), isto para que você entenda o que se seguirá, tendo também em conta - e aqui até te peço que depois medite em todo o capítulo 3 da segunda carta que Pedro escreveu exortando aos irmãos a que ficassem atentos aos malassombrados dos altares daquela época, a contagem do tempo para você não ficar boiando de mais, diante dumas perguntas que vou pedir que você se responda, acerca do que você estará lendo na passagem logo à seguir, senão fica feio. E muita atenção agora, que o que te será servido nas passagens à baixo, é revelação para mais de metro.
(...)Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão, e os conduziu em particular a um alto monte,
E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz.
E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele.
E Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, façamos aqui três tabernáculos, um para ti, um para Moisés, e um para Elias.
E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo; escutai-o. Mateus 17:1-5.
E aí, há pelo menos umas sete perguntas que cabe te fazer, e você se responder, que o Espírito Santo escancara do primeiro ao verso cinco, que é para te fazer dez vezes mais crente do que você é, se você é dos que realmente almejam pelo retorno do Filho unigênito de Deus, que morreu na cruz e ao terceiro dia ressuscitou por você e por mim, se O quisermos, por cujas resposta te permitirei pensar por uns minutinhos e até que você volte e releia quantas vezes você quiser, que tenho todo tempo do mundo para te esperar.
E então, notou os apóstolos reconhecendo Moisés e Elias, a quem eles nunca antes haviam visto, e que aquilo está assim escrito para que saibamos que os salvos reconhecerão os nossos irmãos bíblicos entre todos os que chegarem lá? Notou que Jesus, mesmo tendo 12 apóstolos, só convidou para o evento, em particular, apenas 3 deles, e pedindo segredo sobre os demais, e que também isto não aconteceu por mero acaso, mas para nos chamar atenção de que nem todos de nós veremos a Sua glória na primeira hora, e que há sim, um padrão altíssimo de exigência para os a quem Ele se revelará? E o sol, a quem Ele se assemelhou ao se transfigurar, te chamou atenção de algo que você leu mais acima, sobre para busca de Quem as árvores achacadas se inclinam nos dando dica? E sobre os apóstolos dizerem “bom é estarmos aqui”, te chamou atenção que é isso mesmo que dirão aqueles que de nós chegarmos à gloria a nos ser revelada? E de a passagem não dizer nada dos corpos de Moisés e nem de Elias não apresentarem glorificação, mesmo estando ali, e mesmo sendo Moisés e Elias, como foi visto glorificado o corpo de Jesus somente, não te causou nenhum temor? E da Voz do Deus-Pai, ouvida em alto e bom som, no momento daquela amostra do que será no grande Dia, te chamou alguma atenção do quão será maravilhoso também ouvirmos Ele falar como falava com Moisés, se chegarmos lá? Muito bom que você tenha percebido. Mas, e a cereja do bolo, nos dias que a passagem se inicia falando, em serem seis, te despertou alguma curiosidade? Ou por que você acha que te provoquei com a citação da Matemática de contínuo te fazendo companhia sempre que você for meditar nas Escrituras? É por isso que a ordem de Deus nunca é para que leiamos, mas para que meditemos nelas. Então vamos à conta: se Pedro nos chama atenção de que para Deus mil anos é como um dia, e um dia como mil anos, e a passagem abre a explanação do evento apontando que aquilo se deu ‘depois de seis dias’, e que de Adão para Jesus conta-se quatro mil anos, e de Jesus para cá conta-se outros dois mil anos e que 4 + 2 = 6, não estaria nos mostrando o Senhor, o que acontecerá depois de completados os seis mil anos, ou seis dias para Ele, e que estaremos juntos, os das gerações passadas e da nossa geração, que conta a partir de Jesus Cristo, por isso profetas e apóstolos juntos no mesmo momento? Sim, sei, daqui imaginando você se perguntando como pode, se os seis milênios somente se completarão com a volta de Jesus, e ainda há muita profecia por se cumprir? E a resposta é também uma pergunta: nunca leu que Ele diz que os tempos seriam abreviados, para que não nos percamos todos nós, tamanha a tentação/perseguição que vivenciaríamos no fim dos tempos? Aliás, se você for para a matemática, verá que no calendário judaico, estamos no ano 5.780, faltando 220 anos para a volta de Cristo. E, se Ele diz que os tempos seriam abreviados, aí é onde mora o perigo para os chutadores de lata, do Evangelho. Que, pensando faltar ainda ‘muito tempo’, vive a vida louca que vivem, esquecidos de que do tempo somente Deus é o Senhor, a ele, digo ao tempo, tanto estica quanto encolhe, bastando querer. Ou sua nobreza acha que é por que, a ordem para que sejamos vigilantes?
Mas eu dei a pausa somente para dividir contigo esse que considero um verdadeiro manjar de Deus para nós, que muito me alegrou quando Ele me abriu os olhos para o que representa o trecho da transfiguração de Jesus. Foi lindo quando eu, quase que congelando, vi ascender em mim a luz amarela ao ler a frase “depois de seis dias”, na introdução do capitulo – despertado que eu já havia sido para que Deus conta dias como milênios e milênios como dias, mas é a que você reflita que não pode e nem deve bobear, arriscando ficar de fora dessa dádiva, que tanto insisto contigo.
Até pensei em discorrer um pouco sobre as metáforas que estão nos dias e semanas no vocábulo profético, e ventilar que depois do 6º [que é a sexta-feira, dia em que profeticamente nos encontramos] vem o 7º dia, e que nesse contexto o 7º dia é o sábado do Descanso de Deus [isso por que naquele tempo Satanás estará preso, e logo não atazanando o juízo das pessoas, e por conseguinte dando trabalho ao Espírito Santo, Quem convence a turma sobre o que é pecado e o que é louvor], e que depois do sábado vem o domingo, dia em que, além de bem mais colorido e ensolarado do que todos os outros dias da semana, é o dia que para nós representa descanso de fato, haja visto que até o meio-dia dos nossos sábados há quem trabalhe. E não à toa O DOMINGO é o primeiro – início duma NOVA semana: significando o recomeço de tudo. Ou o dia em que entraremos definitivamente na eternidade. Por isso no Sábado do Senhor, reino milenar de Cristo, ainda haverá morte, conforme você pode conferir em Isaías 65; 20. Mas vamos cá, que o assunto é a vegetação e o tapa que ela dá na cara da gente - a gente kakara pra cima.
Retomando...
Não sei se você já prestou atenção, mas ao olhar para a imagem do pulmão duma pessoa, e se pusermos de ponta-cabeça a foto, o que teremos é a imagem duma árvore. Já viu isso? Pois é por isso que digo que a grosso modo o povo vive com a cara para cima diante do aceno que Jesus tanto tenta fazer à nós. Há um canal no Youtube, “O Evangelho do Reino”, onde o irmão Anderson, titular do canal, dá uma explicação maravilhosa sobre a razão de a árvore no nosso pulmão aparecer de cabeça para baixo, que é a coisa mais linda – se Cristo é a cabeça da Igreja, e é da mente que vem o comando para o corpo, no caso da árvore natural ela é alimentada de baixo para cima, por isso foi que Deus colocou da forma que aparece a imagem dos nossos pulmões: da cabeça, Cristo, o Tronco, desce o alimento para a árvore que é o crente. E por que DOIS RAMOS, caso se pergunte, somente se responda quantas Casas são o povo que representa a Igreja de Deus no mundo, além da Casa de Judá e da Casa de Efraim – mas se você não conhece as duas Casas de Israel vai ficar boiando no assunto, Casas que serão reunidas e transformadas numa só, conforme você pode conferir nos dois pedaços de madeira que o profeta recebe a ordém para juntar numa só mão, em Ezequiel 37; 16 em diante, o que será feito partir de Jesus, a Única Cabeça QUE NOS ALIMENTA, a Raiz de Jessé [veja em Isaías 11; 1], por isso o tronco da árvore nos pulmões humano, e veja que serem dois os pulmões não é sem propósito, posto que isto vai justamente representar os dois povos, judeus e gentios. Nos judeus está o povo original de Deus, e nos gentios estamos nós, que não éramos povo. Ou, já que o assunto aqui é a Vegetação e o tapa na cara que termos levado, eles, a Oliveira boa, e nós a Oliveira brava, que fomos enxertados na Oliveira boa à partir de Jesus Cristo, se ligue.
Te lembrando, como você sabe, que elas não tem testa alguma, contando aqui que você tenha lido a legenda acima, há árvores cuja idade versa da casa de 4000 anos. Isso mesmo, quatro mil longos anos, e essa longevidade não é à toa. Esta árvore se encontra na Itália – em tempo, os italianos, incitados pelos próprios crentes, claro, foi que crucificaram Jesus. E advinha qual a espécie? Será que terá sido à toa que seja uma Oliveira? Ou há um grito de Deus na direção da gente ser essa justa espécie? A não ser que você ache que, somado a isso as tantas e tantas idas d’Ele a esse justo monte durante o Seu ministério, seja coincidência Jesus ter acendido aos Céus no Monte das Oliveiras e a Bíblia dizer que também será no Monte das Oliveiras que Ele descerá quando voltar: (...)E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul (Zacarias 14:4), e isto citado justamente no capitulo em que o profeta anuncia da Sua vingança sobre aqueles que duvidaram de Quem Ele É.
O abacateiro faz coro com outras espécies de árvores que somente dão frutos se houver outras plantas da sua espécie na mesma região e não muito longe de onde estiverem, o que já é uma bofetada na cara de quem não suporta ter por perto os irmãos na fé, somente por pensarem diferente ou por não ser do mesmo “nível de crente” conforme ele/a se sente, já que a ordem é para que dermos frutos, e somente bons frutos [Semelhantemente, toda árvore boa dá frutos bons, mas a árvore ruim dá frutos ruins. A árvore boa não pode dar frutos ruins, nem a árvore ruim pode dar frutos bons. Toda árvore que não produz bons frutos é cortada e lançada ao fogo. Assim, pelos seus frutos vocês os reconhecerão! Mateus 7:17-20], mas, sentido por ser pouco um texto apenas em espaço para discorrer de mais, já que é impossível falar de tudo que envolve não somente do significado, mas também dos benefícios que a vegetação foi preparada para nos trazer, é doutra curiosidade das árvores que quero te falar, que inclusive me inspirou o título da mensagem, "A vegetação, e o tapa na cara da gente". Eu vi nalgum artigo, que se uma pessoa mostrar à outra a foto dalgum lugar da savana africana, e perguntar o que lhe chama atenção na foto, é certo que vá dizer que os animais, mas muito provavelmente nada a observar na exuberância vegetal ao fundo, na imagem. Então, como querer que o indivíduo observe o que é que acontece no subterrâneo das árvores se nem a copa delas a turma percebe? No artigo que li, há ainda a observação de que, tendo a flora muito mais tempo de existência do que a fauna, não é justo que haja tão mais defensores dos animais do que há defensores das árvores. Tipo alguém armar um barraco dos grandes por ter visto o outro dar um chute num gato, mas pouco se importar em querer que o vizinho meta o machado numa castanheira de 100 anos somente para não ter que varrer as folhas que caem no seu quintal. Pois bem, a bofetada é que, conforme a Ciência botânica - o que o nosso coração não sente por que não vê, mas que não nos isenta de procurar saber, há espécie de árvore que ao perceber outra arvore no ambiente que não tiver gozando de boa saúde, estende sua raiz até que toque na raiz da planta sofrida com o fim de transferir de seus nutrientes para a planta vizinha. Sabia disso? Mas não fique vermelho/a ainda não, que tem mais. Que ainda conforme os biocientistas, há espécies que vão ainda mais longe, evitando estender de mais suas raízes sempre que percebem que há próximo a ela outra planta da mesma fé, ou melhor, desculpa, foi um ato falho, que eu quis dizer da mesma espécie, e que depende de espaço para que se desenvolva [não vá cair da cadeira...]. Agora me diz se para um galho de mato isso não soa como um tapa na cara da gente? E se pergunte ainda se terá sido obra dalgum acaso, se isso acontece assim. Respira fundo e até pode tomar um copo d’água que a ocasião pede e permite, que talvez você agora entenda do porquê de eu ter dado aquela parada em João 13, lá em cima, para essa pausa que nem eu sabia que seria tão longa. (...)Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. (João 13:34,35). Agora, considerando o comportamento e a atitude dalguns de nós, os racionais, para com nossos iguais, veja se os vegetais dão ou não dão o show de obediência e de amor ao próximo, que a gente não está dando, e avalie por que Jesus me mandou escrever sobre esse assunto e me dando o proceder da vegetação como o exemplo.
Há na vegetação, e agora isso te deve estar bem claro, infinitamente mais mato bravo do que planta útil. É a mesma coisa que o tanto de demônios nos ares e na terra do mundo frente ao tanto de gente. A coisa é duma desproporção tamanha, que nem ainda seria possível enumerar. Mas se você, por auto avaliação, é uma pessoa má, estando na igreja ou não, e por isso entende que, por não vislumbrar salvação para sua alma pelo fruto que não consegue dar [vida de regeneração], pensar em acabar de ‘chutar o balde’, somente não se esqueça de que as Escrituras dizem que até das pedras [corações duros] Deus pode suscitar filhos a Abraão. Bastando apenas que haja frutos de arrependimento, para que enfim não se haja sido reservado como combustível para o fogo, conforme faz todo carpinteiro, e ainda mais o Carpinteiro dos carpinteiros, ao final “do expediente”. É por isso que Ele conta que (...)Um certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha, e foi procurar nela fruto, não o achando. E disse ao vinhateiro: Eis que há três anos venho procurar fruto nesta figueira, e não o acho; corta-a; por que ocupa ainda a terra inutilmente? E, respondendo ele, disse-lhe: Senhor, deixa-a a este ano, até que eu a escave e a esterque; E, se der fruto, ficará, e, se não, depois a mandarás cortar (Lucas 13:6 -9). A não ser que, depois de cortar, se for você o dono duma plantação que não frutificou, ajunte o mato cortado e gurde de lembrança...
Outra coisa que ainda me cabe te lembrar, é de que os biólogos dizem que as lagartas destoem a vegetação, já as borboletas, que um dia foram lagartas, se alimentam das flores. E aí, lagarta ou borboleta? Ah, falando em flores, flora, da “vegetação e do tapa na cara da gente” que a gente sequer sente, no quesito ligação da reprodução humana e sua sombra na reprodução vegetal, a Ciência ainda diz que “as flores são as estruturas responsáveis pela reprodução das angiospermas. No interior das anteras, órgãos reprodutores masculinos, formam-se os grãos de pólen que contêm os gametas masculinos. ...É pelo tubo polínico que os gametas masculinos se encontram com os gametas femininos no ovário [??? – grifo meu], onde ocorre a fecundação”. Achou pouco? Eles dizem mais. Dizem ainda que “as angiospermas são plantas vasculares (apresentam vasos condutores) com sementes que apresentam como característica mais marcante a presença de flores e frutos. O termo angiosperma vem do grego angeion, que significa urna, e sperma, que significa semente”. E aí, afora todo o mais que envolve a questão, é ou não é um 'tapa na cara da gente', esse show que a Vegetação, que nem cérebro tem, nos dá por ordem Divina, sobre como deve se proceder diante dos semelhantes? Pois é, quanto a isso e ao demais, sua nobreza entendeu que nem você nem nada, na existência, não é fruto de acaso nenhum, e que há muito mais coisa envolvida no plano da tua criação e possível salvação do que você pensa ou andam te dizendo, ou precisa desenhar? Não? Então vê se agora se rende [de verdade] duma vez por todas que...
...Jesus é bom!
Antônio Franco Nogueira - à Serviço do Reino eterno.
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