Eu estava vestido com uma calça de vaqueiro. Era uma calça de couro marrom e havia uma mulher na cena, de quem eu tentava esconder que estava vestido com aquela indumentária, apesar de que eu não conseguia ver a parte de cima da roupa, me parecendo que ela não existia, como se eu estivesse sem camisa. No sonho eu não sabia a razão de eu querer escondê-la, mas quando recebi a interpretação é que me dei conta da intenção de Deus com aquilo. Intenção que, aliás, tem sido recorrente nas visitações que me tem feito – o que até me dói na alma.
Noutra fase, dirigindo o carro de minha esposa, eu me via subindo uma meia ladeira, digo curtinha, indo comprar pão numa padaria que estava fechada. Assim mesmo eu ia pois tinha a impressão de que ela ainda abriria. Mas essa fase do sonho se encerrou sem que a padaria fosse aberta.
E na terceira fase eu via um lugar, parecia uma vendinha de minha propriedade ou que estivesse sob minha responsabilidade, onde observo que as mercadorias, digo os cereais e misturas, já haviam saído quase toda, mas que não havia dinheiro em caixa; no atendimento, como se fosse uma balconista, eu via uma mulher que conheço, comerciante e ambiciosa, e que diz que teme a Deus, que O ama, e até frequenta igreja, mas que não é declaradamente crente n’Ele – não o confessa publicamente, e vive uma vida desregrada, uma farrista desenfreada, a quem pergunto pelo dinheiro, sem que obtenha qualquer resposta. Então noto minha esposa saindo do deposito carregando várias caixas de sabão, lacradas, quando também percebo num canto uma pilha de sabão em barra, como que estivesse enfunado – que não tivesse tido saída, bem diferente do que se deu com os cereais. Então penso: ‘pelo menos temos muito sabão!’. Mas não me conformo com a falta de resultado no caixa. E acaba o sonho.
(...)Antes Deus fala uma e duas vezes; porém ninguém atenta para isso.
Em sonho ou em visão noturna, quando cai sono profundo sobre os homens, e adormecem na cama.
Então o revela ao ouvido dos homens, e lhes sela a sua instrução,
Para apartar o homem daquilo que faz, e esconder do homem a soberba.
Para desviar a sua alma da cova, e a sua vida de passar pela espada. Jó 33:14-18.
Daqui eu imagino tua curiosidade, se você for uma das almas interessadas em saber das coisas de Deus e do que há no coração d’Ele acerca de você, que gosta de coisa grande, e também eu estou tri ansioso para te dizer o que Ele quer nos alertar nas três fases do sonho que me deu e me manda escrever, mas não há como você compreender com exatidão sem uma passadinha no contexto da situação e por isso, antes de te dar a interpretação, peço que atente para o que envolve o dengo do Criador para com sua pessoa com a mensagem de hoje – além de todas as que Ele já me mandou te trazer aqui e que já foram postadas nesse portal, cujo propósito é única e tão somente o bem de tua alma. Mas venha, tendo em mente que nada do que a Bíblia fala é sem propósito mas aponta para a frente, bem à frente, e quase sempre nos indica que, assim como os enigmas nos sonhos, são parábolas que, se compreendidas, coisas maravilhosas nos serão reveladas sobre o plano de salvação conforme se vai meditando, de Deus para com os que O temem.
Antes, uma leitura que requer sua especial atenção:
(...)" Vejam, eu enviarei o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim. E então, de repente, o Senhor que vocês buscam virá para o seu templo; o mensageiro da aliança, aquele que vocês desejam, virá, diz o Senhor dos Exércitos. Mas quem suportará o dia da sua vinda? Quem ficará de pé quando ele aparecer? Porque ele será como o fogo do ourives e como o sabão do lavandeiro. (Malaquias 3: 1, 2).
Nos tempos de Jesus, desde antes, durante e até um bom tempo depois, para quem não sabe, para que alguém entrasse no templo, onde se considerava que estava a Presença de Deus, isso antes de Ele ser crucificado e ressuscitado, era preciso antes lavar – na verdade pagar para lavar, por isso a citação aos lavandeiros, que era uma espécie de profissão da época, as suas roupas e somente depois disso era possível ao adorador adentrar ao santuário. O que quer chamar nossa atenção o rei Salomão, no conselho que nos dá em Eclesiastes 9; 8, para que conservemos alvas, em todo tempo, as nossas vestes, o que é um apontamento para a conduta moral cristã imaculada. A coisa se dava assim: antes de entrar no templo a pessoa pagava para lavar a roupa que estava vestida, o que não era nada barato devido ao sabão usado, que aliás continha propriedades especiais que lhe permitia eliminar a impureza e a mancha que fosse que tivesse entranhada no tecido, à clareando completamente, e por isso o preço alto do serviço. Valor que, conforme historiadores e arqueólogos, como o irmão Rodrigo Silva, que mantém no Youtube dois canais que te sugiro visitar, o Evidencias e o Rodrigo Silva Arqueologia, impedia muita gente de ir com a frequência desejada ao Tempo, pelos poucos recursos da maioria do povo na época. Então esteja atento/a, sempre que medite nas Escrituras, para que você, em fazendo uma leitura imediata ou somente no sentido histórico da palavra, não acabe perdendo a dádiva das revelações embutidas em cada parábola. Esse é primeiro ponto.
O segundo ponto que peço que você observe, considerando, assim como o curtinho que a ladeira me foi observado que era, a padaria fechada onde eu ia para comprar pão, e considerando que o sonho me foi dado pelo próprio Salvador, é do que encontramos no verso 11 da oração do Pai Nosso, conforme em Mateus 6, que diz O pão nosso de cada dia nos dá hoje - sabendo você que o pão citado ali jamais se referiu a alimento diário algum, que não a Ele, o Pão da vida (João 6; 48), de que precisamos a cada dia buscar um tanto, para que não morramos de fome espiritual pelo caminho frente as agruras que enfrentamos todos os dias, notadamente as lanças do Inimigo, já que no verso 31 e 32, do mesmo capítulo, Ele nos adverte que não devemos nos inquietar sobre com o que haveremos de comer, beber, e vestir, uma vez que o Pai celestial sabe do que necessitamos. Logo, Ele jamais se contraditaria, nos mandando orar por comida secular alguma. Sendo aquilo, portanto, apenas mais uma das inúmeras parábolas que Ele usa por toda as Escrituras, nos advertindo de que necessitamos buscar por Ele diariamente e não somente durante os cultos três vezes por semana. Mas então, se a ordem é buscar por Ele, e se o pão é símbolo d’Ele, por que cargas d’água no sonho a padaria estava fechada? E realmente, isso também me intrigou, até que Ele me disse o motivo. Mas aguenta aí, que eu quero te mostrar uma coisa que, quando vi, somente não saí correndo devido os pneus da minha cadeira de roda estarem murchos, mas vontade não me faltou, uma vez que o que está disposto em João 14, sobre o Deus Pai e o Deus Filho, deveria ser bastante para o crente não somente adorá-los diuturnamente, mas ainda buscar pessoas com quem dividi-los, e jamais deixar empretecer nossas vestes. Quer ver, esperando que sua nobreza saque logo na leitura da passagem, dá uma olhada:
(...)Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada. João 14:23
Sacou? Parece comum, né, mas espera, só não perca o seu tempo censurando minha linguagem, senão você não vai sacar nada. Não se esqueça que o próprio Salvador usou, conforme as Escrituras não me deixam mentir, e ainda usa nos sonhos e nas visões, não pouca figura de linguagem. Agora responde se sacou. Não? Ok. Então vem cá. Mas não se distraia na leitura, senão você boia de novo:
(...)Ali o Anjo do Senhor lhe apareceu numa chama de fogo que saía do meio de uma sarça. Moisés viu que, embora a sarça estivesse em chamas, esta não era consumida pelo fogo.
"Que impressionante! ", pensou. "Por que a sarça não se queima? Vou ver isso de perto. "
O Senhor viu que ele se aproximava para observar. E então, do meio da sarça Deus o chamou: "Moisés, Moisés! " "Eis-me aqui", respondeu ele.
Então disse Deus: "Não se aproxime. Tire as sandálias dos pés, pois o lugar em que você está é terra santa". Êxodo 3:2-5.
E aí? Sério que pegou? Então, daqui eu estou, telepaticamente, como aliás é uma das formas com que mais Ele fala com Seu povo, uma delas durante a meditação bíblica, vendo na tua mente você pensando: “bem, se no versículo 2 está escrito que quem apareceu a Moisés foi o Anjo do Senhor e na mesma cena, no versículo 4 diz que o próprio Senhor era quem estava ali, conforme também diz que DEUS é Quem bradou do meio da sarça, então o que quer dizer, conforme o Pai dentro do Anjo e o Anjo dentro do Pai em Êxodo 3, em João 14; 23, é que, se O amarmos e guardarmos a Sua Palavra, o Pai nos amará, como acontece com os Anjos, naturalmente que somente com os Anjos obedientes, e virão os Dois, Ele e o Pai, e morarão dentro de nós!”. E é exatamente isso que sua excelência entendeu. E parabéns para você se concluiu assim! Agora me diz se não é massa essas metáforas nas Escrituras? É por isso que a ordem é meditar.
Mas há muito mais na passagem em Êxodo 3, como é o fato de Deus ter impedido Moisés de avançar calçado para onde Ele estava, santo que era o lugar [a História diz que por reverência os egípcios não adoravam os deuses pagãos, divindade falsas, com sandálias nos pés, logo, na situação o Senhor estava cobrando respeito para com Ele, como Única divindade verdadeira, o que foi registrado ali para exemplo nosso], que não deve passar ao largo do vosso olhar, haja vista que o evento está intrinsecamente ligado ao que o Senhor quer nos falar, sim, a nós dois, nas três fazes do sonho que me deu, que abre e fechará essa mensagem, tanto na fase da padaria, quanto na do vaqueiro, assim como na da vendinha, uma vez que desde o sonho à promessa, porem promessa condicionante, em João 14; 23, já que a proposta, e o nosso desejo ainda mais, é de Eles virem morar dentro de nós, o que deve te chocar. Mas chocar para teu bem. Ah, mas não se iluda se teu pastor andou te dizendo que “Jesus já mora dentro de você”, posto o morar a que Ele se refere é o morar plenamente, coisa que ainda não acontece com crente nenhum. Tenha cuidado.
Para te vacinar contra enganos do tipo, até te chamo a investir ainda um pouco do teu tempo, como oferta ao Senhor em teu próprio favor, refletindo comigo no seguinte: em termos as Escrituras foram instituídas para orientação de quem se dispuser a crer – o “em termos” é porque a Palavra de Deus também existe para condenar os que O rejeitarem pois não serão reputados por inocentes. Então, guardado a proporção devida, que cabe ao período do Seu reino milenar, que a passagem também aponta, mas tendo em consideração o que diz o apóstolo Paulo em 2 a Coríntios 6; 16, (como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei), se fosse como dizem pregadores do “já foi tudo resolvido na cruz”, com quem estaria falando o Espírito Santo quando (...)Ele diz que E então, de repente, o Senhor que vocês buscam virá ''''para o seu templo''''; o mensageiro da aliança, aquele que vocês '''desejam''', virá, diz o Senhor dos Exércitos. Mas quem suportará o dia da sua vinda?, não seria ao crente, uma vez que o descrente não O buscam, e muito menos O desejam, à quem ele está se reportando? Seria o corpo do incrédulo, tempo d’Ele, ou será no corpo do adorador que Ele habitará? Habitará, habitará, habitará, e não o habita doutras passagens com as quais você tem se enganado, para que você não se confunda levado/a pelas conveniências de sua alma, já que se está falando aqui dum habitar como Ele habita nos Anjos, não se distraia, se lembre que em João 17; 13 Ele fala duma “alegria completa” em nós mesmos, o que diz duma plenitude de Sua presença nos santos, ainda por vir, olhe lá. Isto posto, aos que não obedecem aos rigores desse chamamento a pergunta que deve desconcertar a alma de quem couber, e que deve ser feita por cada um de nós e respondida por nós mesmos, é por que razão terá nos sido inquirido pelo Espírito de Deus, no mesmo lugar em que Ele diz que será para o Seu povo como o fogo dos ourives e o sabão dos lavandeiros, sobre quem de nós suportaremos o dia da Sua vinda, se somos todos crentes e tudo já foi resolvido na cruz e ponto???
Ah, aliás, por falar em desobediência e do ‘morar Deus dentro da gente’, dá uma meditada nessa passagem aí à baixo, mas tendo o cuidado de que você estará lendo uma profecia do passado que aponta para o futuro, quando Ele nos faz agora olhar pelo para-brisa ao mesmo tempo que nos convida a “olhar no retrovisor”, e veja onde isso te toca, se no teu coração ou na tua canela - e bem no lugar da pereba:
(...)Então as ofertas de Judá e de Jerusalém serão agradáveis ao Senhor, como nos dias passados, como nos tempos antigos. Eu virei a vocês trazendo juízo. Sem demora vou testemunhar contra os feiticeiros, contra os adúlteros, contra os que juram falsamente e contra aqueles que exploram os trabalhadores em seus salários, que oprimem os órfãos e as viúvas e privam os estrangeiros dos seus direitos, e não têm respeito por mim, diz o Senhor dos Exércitos. De fato, eu, o Senhor, não mudo. Por isso vocês, descendentes de Jacó, não foram destruídos. Desde o tempo dos seus antepassados vocês se desviaram dos meus decretos e não os obedeceram. Voltem para mim e eu voltarei para vocês, diz o Senhor dos Exércitos. Mas vocês perguntam: Como voltaremos? "Malaquias 3: 4 a 7.
[Nos arrependendo dos nossos pensamentos e caminhos, é assim que Ele pede que voltemos]
Melhor até parar no verso 7, para não descer mais um 'kadim', senão estreita ainda mais o negócio. Até por que, somente lembrando, mesmo que a passagem se encontre no mesmo lugar onde se fala do sabão dos lavandeiros, depois de te advertir que, exatamente como aconteceu com o povo que, por desobediência, e tudo o que está elencado na passagem acima, acabou morrendo no deserto, e que o Pai promete repetir a dose com quem praticar as mesmas coisas que aquele povo, conforme você, se tu anda chutando balde no Evangelho achando que ficará por isso mesmo, pode se assustar melhor meditando em Hebreus 3; 17-19, a ideia do trecho foi somente para descaso das tuas vistas. Mas se ligue que Ele diz que Ele mesmo é que testemunhará contra a turma da passagem aí acima que insistir na desobediência, nas más escolhas.
(...)Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência,
Amando ao Senhor teu Deus, dando ouvidos à sua voz, e achegando-te a ele; pois ele é a tua vida, e o prolongamento dos teus dias; para que fiques na terra que o Senhor jurou a teus pais, a Abraão, a Isaque, e a Jacó, que lhes havia de dar. Deuteronômio 30:19,20.
Agora vamos cá, que o assunto antes dessa ‘descansada de vistas aí’, foi o lugar santo onde Moisés pensava pisar – até cabe te observar que quando Moises pensou, e não à toa eu grifei a palavra pensou lá em cima, o Senhor, ouvindo o seu pensamento (lembra da telepatia? Então muito cuidado com o que você anda pensando também enquanto faz essa leitura), bradou que ele parasse posto ser aquele um lugar santo, onde quero te trazer a seguinte reflexão: se naquele tempo, em que o Espírito Santo ainda não havia sido derramado, Ele chamou atenção que aquele lugar, que é o que acontecia com todo lugar onde Ele descia, era lugar santo, o que será que Ele não nos exige, se temos dentro de nós uma porção d’Ele? Não entendeu? Eu explico: se Moisés, que em termos ainda não contava com o Espírito Santo naquele momento, tinha que ter cuidado com a terra santa onde pisava, como que nós, com a porção do Espírito de Deus que temos em nós, não seremos cobrados se não cuidarmos que em todo lugar que pisarmos os nossos pés o fazemos terra santa, e se desatentos a isso, escandalizarmos o Seu nome e o Seu Espírito que carregamos, em suma, se dermos exemplos maus? Será que no Seu Reino Eles viriam e morariam plenamente em nós, se isso acontece hoje em nossas vidas, como Ele promete fazer em João 14; 23? A resposta fica contigo! Mas receba aí mais um mimo d’Ele para nós em Suas Escrituras, sobre Ele dentro do Anjo e do Anjo dentro d’Ele, que é a que Jesus está se referindo em João 14, que pretende fazer conosco se O amarmos e O obedecermos, com perdão da insistência. Esteja atento/a:
(...)Então o anjo do Senhor bradou a Abraão pela segunda vez desde os céus,
E disse: Por mim mesmo jurei, diz o Senhor: Porquanto fizeste esta ação, e não me negaste o teu filho, o teu único filho,
Que deveras te abençoarei, e grandissimamente multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta dos seus inimigos;
E em tua descendência serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz. Gênesis 22:15-18.
Bem, a proposta, que tem o fim de te fazer mais crente, o que faço por ordem direta de Deus, creia você ou não, te trazendo a que vibre a todo momento e não somente nos cultos, pela decisão que tomou, com o trecho das Escrituras aí acima, como eu te disse, era te mostrar mais uma vez o Anjo como Anjo do Senhor, conforme no versículo 15, quando ao mesmo tempo, conforme o versículo 16, Ele, o Anjo, fala pelo Senhor e como o Senhor, dentro dele que o Senhor está, como Jesus sugere fazer conosco, conforme você já sabe, no momento em que Abraão, depois de esperar por 25 longos anos que a promessa de Deus, sobre que ele teria um filho legítimo, estéril que sua esposa era, se concretizasse, e ainda depois de ter criado o menino, que já era homem feito, com a mesma idade do tempo que seus pais o esperaram nascer, o que não terá sido assim sem qualquer propósito, estava para sacrificar, a pedido de Deus, o seu filho, que, como as Escrituras registram, não foi sacrificado e apenas serviu, à parte de todo o mais que envolve o evento, onde tudo para a vinda de Cristo, digo a primeira vinda, começou, para que o próprio Abraão, para exemplo a nós, conhecesse o tamanho da sua fé, mas a atenção a que quero te chamar, é para a promessa de Deus em fazer da descendência de Abraão, conforme no verso 17, como as estrelas do céu, e como a areia da praia do mar, e ainda que Abraão e sua descendência “possuirá a porta dos seus inimigos”, sendo que Abraão é morto, já há milhares de anos, e não temos notícia de que isso já tenha acontecido, conforme no livro de Hebreus, 11. Onde, não sem porquê, ele, Abraão, é citado não uma ou duas vezes apenas, mais inúmeras vezes, bem diferente dos demais Heróis da Fé ali dispostos. Então, seria Deus um mentiroso, ou a promessa ainda está por se cumprir? A promessa está por se cumprir! Esta é a resposta. E ela se cumprirá!!! É com base nisso que Jesus, para Quem o tempo da morte de Abraão até Sua volta para cumprir Sua promessa a Seu servo muito especial, assim como a você e a mim, que assim seja, é como uma piscada de olhos, nos chama para O amar e O obedecer, para que Ele e o Pai venha e em nós façam morada definitiva como fará em Abraão. Quando, agora sim, terá a plenitude – no que puder nos caber, do Pai e do Filho em nós, que assim seja, como terá Abraão em nós e nós nele, os salvos, que assim seja, sua inumerável descendência. Falar sobre o que vem a ser esse negócio de “possuirmos as portas dos nossos inimigos”, para não esticar deveras demais o texto, minha sugestão é que sua nobreza medite, nessa mesma ordem, em Apocalipse 5, Isaías 14, Zacarias 14, e em Isaías 11, que está nessas Escrituras, assim como em tantas outras que há, a promessa do que será depois da volta do Filho de Deus feita a Abraão, a mim e a você em João 14; 23, com uma condicionante, porém.
Ah, e sabe as mensagens nos sonhos que Deus nos dá – digo Deus, não o cansaço do nosso corpo? Pois é, como Deus não mente, e o que em nossa vida acaba não acontecendo, mesmo que Ele tenha dito que aconteceria, se ligue, é por decisão errada nossa, unicamente nossa, ainda que com Abraão tenha acontecido de ele se perguntar, talvez, mas sem que deixasse de mostrar que obedeceria, naturalmente que numa expressão de confiança absoluta em Deus, como que O Senhor lhe mandaria sacrificar o filho que havia lhe prometido 50 anos antes e depois de tê-lo criado por 25 anos, se Ele havia lhe prometido que do rapaz lhe daria sua numerosa descendência, comigo se dá do mesmo jeito, salvando a devida proporção, quando eu, tendo recebido d’Ele algum sonho onde Ele me diz que eu farei isso ou aquilo, mesmo Ele já tendo vindo algumas vezes a mim e me dito que me recolherá de cima dessa terra, ao sentir mal-estar em alguns momentos, que até me faz pensar que “é agora”, basta me pôr a recordar dos sonhos nos quais Ele havia me dito que ainda cumpriria algumas tarefas ainda não cumprida, para que meu coração se acalme, confiante em Quem falou comigo - como deve ter acontecido com Abraão. E isto não por que ainda não seria aquela a minha hora, mas por que eu sabia que ainda aprenderia mais e ensinaria ainda um tanto ao Seu povo, sobre Ele. Como eu creio que estará fazendo a diferença em sua vida essa mensagem aqui, se você ainda não havia prestado atenção nisso nas Escrituras, e também recebido sonhos onde Ele tenha te contado dessas coisas como tem feito comigo e você tem acompanhado.
(...)E disse Deus: Na verdade, Sara, tua mulher, te dará um filho, e chamarás o seu nome Isaque, e com ele estabelecerei a minha aliança, por aliança perpétua para a sua descendência depois dele (Gênesis 17:19). Prestou atenção que essa promessa a Abraão se deu bem antes de O Senhor lhe pedir que sacrificasse o seu filho, conforme o fez no capítulo 22? E, sobre como meditar nas Escrituras, notou também a distância de 50 anos entre a promessa da concepção de Sara, o nascimento e o pedido do sacrifício, em apenas 5 capítulos? Sim, 50 anjos contados em 5 capítulos. E olhe que há trechos em que dum milênio ao outro está disposto em apenas 2 versículos – Aqui te sugerindo, a você que gosta de coisa grande, uma pertinente meditada no capitulo 3 de 2 a Pedro. Pois é, mas o que eu quero que você observe é que, antes de você se desesperar ao se vir diante duma aparente desagradável situação de desapontamento para com nosso Senhor, sobre algo na tua vida, se acalme e revire tua memória a ver se não há alguma promessa por Ele feita a você (o que não vale para as 'profetadas') ainda para esse século, e então descanse n’Ele - desde que você não tenha contribuído para o teu próprio infortúnio, com seja lá qual for a rebeldia, que atende também por desobediência.
Sobre desobediência, aliás, se houver quem venha te tapear com o papo de que Deus não volta atrás do que nos promete, pergunte ao tal por que cargas d’água então Moisés não entrou na Terra prometida, conforme aqui (...)E o Senhor lhe disse: "Esta é a terra que prometi, sob juramento a Abraão, a Isaque e a Jacó, quando lhes disse: Eu a darei a seus descendentes. Permiti que você a visse com os seus próprios olhos, mas você não atravessará o rio, não entrará naquela terra". (Deuteronômio 34:4), e isto depois duma peleja de 40 longos anos andando com o povo pelo deserto, e ali Moisés morreu, mas se ele não te disser, a explicação disso está em Número 20, depois dê um pulinho lá.
[Mas eu preciso te pedir encarecidamente que jamais leia as Escrituras sem buscar nelas o devido apontamento que nelas se encontram para as coisas futuras, para o reino milenar de Cristo [esperei com paciência no Senhor; venha o Teu reino..., lembra, no Salmo 40 e na oração do Paio Nosso, em Mateus 6?], que acontecerá antes de entrarmos, que assim seja, os salvos, para a tão sonhada eternidade, que doutra forma, sem medo de errar, te digo, se Deus não tiver misericórdia de ti, que o/a nobre vai passar para lá de batido/a na leitura – o que não se aplicaria a quem a leitura não domina, onde há no plano d’Ele outras inúmeras formas de Ele falar com o individuo e de o indivíduo buscar saber dos Seus mistérios, sendo os sonhos, claro, uma delas. E se cabe a você, quando busca os cultos ou as Escrituras, "Pare de revirar os bolsos de Deus enquanto Ele te abraça. Ame esse Deus por quem Ele é, e não por aquilo que Ele pode te dar", que isso é feio, aqui parafraseando a irmã Helena Tanure - aqui agradecendo pela frase à missionária Magali Amorim, e cuide de descobrir d’Ele os mistérios que Ele tanto almeja te revelar, que você fará melhor e o lucro será certo]
Na verdade, para quem corre da meditação bíblica para perceber à Deus, seja crente ou não, Ele é como um artista, como já se houve dito, que através da pintura que faz, com a figura humana, com as cavernas, lagos, mares e plantas se expressa através da sua arte, sendo o artista, na verdade, uma imitação humana do Criador, perceba então Deus através da Sua arte natural exposta por toda a Criação, com sua imensa galeria empilhada de obras de arte, cada uma com sua particularidade, o que O faz inescusável, conforme também diz as mesmas Escrituras, no capítulo 1 do livro de Romanos, só não O percebe quem não quer e prefere continuar em sua cega loucura.
Meu pensamento até era enumerar aqui, dado a promessa feita a Abraão sobre descendentes como as estrelas e a areia, dentro do que é humanamente possível, algumas doutras grandezas da criação de Deus, mas não o farei devido o texto já grande, ainda que você seja dos que gostam de coisas grandes, como está comprovado se você chegou até aqui, coisas inefáveis das quais o que está prestes a saber não seria nem o rodapé das tais, mas, para que você não fique boiando sobre o coração da mensagem do Deus único que quer se fazer teu amigo, pincelar nalguns pontos é indispensável, como o número de estrelas com que conta o Universo e o número de grãos de areia que há na praia do mar, trazendo porem a reflexão de que, como a Ciência diz, apesar de não me parecer razoável que se possa fazer essa contagem, que em grãos de areia a média, numa estimativa rasteira, insisto dizer, aqui do macro dentro do mínimo, é de 235 bilhões de grãos em 28 mil centímetros cúbicos do mineral, e de, pelo menos, um septilião (ou seja, para loucura dos teus olhos, em numeral, 70.000.000.000.000.000.000.000) de estrelas, e também numa estimativa mínima, que conteria o Universo, o que ainda seria bem mais numerosas, podendo serem infinitas, uma vez que esse número é o que os equipamentos usados puderam alcançar, conforme cientistas durante uma assembleia-geral da União Astronômica Internacional, em Sydney, na Austrália, e que o número de estrelas excedem o número de grãos de toda areia existente em ainda 10 vezes mais, para te provocar, já que em número o total de pessoas no mundo é de apenas 8 bilhões, somado ainda a isso o fato de Jesus ter dito que nem todos de nós O aceitaria, logo nem todo mundo chegará à glória, à reflexão de que o Senhor não queria jamais dizer, como há quem pregue e quem acredite, que seremos, em números, como a areia da praia e as estrelas do céu, que a conta não fecha. Então, para o caso e a Ciência estar errada e ainda que houvesse na praia assim como no céu, em areia e em estrelas, somente um décimo de tudo que ela diz, pelo tanto de pessoas que há no mundo, o que o Pai está dizendo em Gênesis 22, é simples e unicamente que, e isso nas duas descendências de Abraão, a saber, em Isaque e em Ismael – e aqui há o mistério da razão de estrelas e areias conforme o Espírito de Deus me diz, nos multiplicaríamos como se multiplicam, por milagre d’Ele, tanto a areia quanto as estrelas. Ah, e quase me esqueço de te lembrar que, como nasce e morre o homem, conforme a mesma Ciência, também nasce e morre tanto a areia quanto as estrelas. E algo, sem sombra de dúvida, o Senhor também quis nos dizer com a comparação, desde a multiplicação à expiração, que fez entre nós e esses dois outros elementos de Sua criação, que não nos deve passar ao largo. Não se distraia, se ligue, e respire um pouco que eu também preciso respirar. Que acabei de ouvir o presente que Deus me deu, há 19 anos, aliás também um milagre d’Ele na minha vida, me dizer aqui atrás de mim: “Filho, eu amo você!”. O que seria tri natural não fosse a sua beleza e jovialidade frente a minha velhice e detonação do tamanho do universo dado a cadeira de rodas há mais de 20 anos me servindo de pernas - com sua licença.
Respirou? Eu ainda estou ofegante, somado esses mistérios todos e essa declaração de amor que acabo de receber, mesmo com quase 20 anos amassando junto os lençóis, mas vamos em frente senão a padaria reabre e a gente perde o pão quentinho:
Minha avó dizia, duma pessoa inganjenta, que a criatura era ruim e o cabelo ainda ajudava, indicando que não prestava nem o indivíduo e nem o seu cabelo, e o que eu acabei de fazer contigo, te levando da terra ao céu, ou melhor, da areia às estrelas, pode até ser considerado como uma enganja da minha parte no assunto, mas o propósito foi te mostrar que para um Ser que constrói um Universo infinito e único desta complexidade e plenitude, tirar do túmulo e tornar a dar vida à uma pessoa, não dever ter nada de complexo, conforme exemplo, afora o demais feito por Jesus antes, em Mateus 27; 52, onde pessoas já sepultadas, assim que Ele expirou na cruz, saíram andando pelas ruas de Jerusalém, para exêmplo nosso. Porém, o que agora te importa saber é o que Ele quis nos falar com as três fazes do sonho de que te digo lá em cima, e do qual estou te devendo a conclusão. Debito que te pagarei agora:
Você se lembra da condicionante, Se, que está onde o Salvador nos disse em João 14 para que Ele e o Pai viesse e fizesse os dois morada dentro de nós, e você também se lembra de que na vendinha, onde não havia dinheiro algum no caixa, o cereal praticamente todo havia saído enquanto o sabão, tanto no deposito quanto no salão, estava todo “em casa”; lembra também do perfil da mulher que tomava conta do balcão, de pouco compromisso com Deus, ainda que ande na igreja e diga que crê n’Ele; lembra ainda que eu observei a gaveta vazia tendo a mercadoria saído quase toda. Então, se foi Ele próprio que me respondeu com esse sonho, sobre o que eu deveria fazer na Sua obra e sobre o que eu deveria escrever, o que eu vinha orando a Ele fazia dias, mesmo que as fases do sonho tenham sido três, as perguntas à serem feitas, porém, serão algumas mais, logo depois dessa pausazinha:
(...)Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;
Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas. Apocalipse 3:17,18.
Não querendo aplicar a mensagem da pausa exclusivamente aos mais bastados, que aliás não fazem compras em “vendinhas” mas que se enquadram na situação proposta no sonho completamente, a quem, mesmo com a padaria ainda fechada, estou já servindo a fatia do pão que lhes cabe, e lembrando aos demais da turma cristã, que o pessoal aí acima, a quem Jesus chama de desgraçado [que diz de quem não tem a graça], e cego e nu, trata-se não de pessoas do mundo e sim de crente, da igreja de Laudiceia [opa! Peraê: não foram também por aquelas pessoas que tudo teria sido resolvido na cruz? Explica aí, pregador da graça de graça], que, confiando nas suas posses, não percebia sua miserabilidade espiritual, a quem Ele conclamava a que comprasse d’Ele ouro provado no fogo e roupas brancas, não `{a toa época dos lavandeiros, mas a observação é a de que, se nós, os crentes de hoje, para quem Ele construiu o cenário do sonho com que me respondeu, não estamos vivendo naquele tempo e tudo daquele tempo escrito nas Escrituras foi somente para quem viveu no tempo de lá, por que terá sido então que Ele mostra as prateleiras puras de cereais, feijão e arroz e demais, e aquela ruma de sabão deixando claro que por aquele produto a “freguesia” não mostrou interesse, onde há uma mulher que vive nesse nosso tempo, no balcão, eu como responsável pela vendinha e minha esposa me ajudando, senão para nos dizer que Ele está vendo a turma aqui embaixo preocupada em encher a barriga mas que lavar a roupa suja que é bom ninguém quer, do rico ao pobre - o que está prefigurado no sabão em barra e no sabão em pó, um sabão mais barato que o outro, para ao menos diminuir as manchas das vestes – o que está disposto em que, ainda que se considere o em pó como o tradicional OMO, não era sabão especial em nenhum dos dois tipos do produto, como se ‘sabão de lavandeiro’? Forte né? Pois é. Percebeu também que de mercadoria eu praticamente só teria sabão, dado o pouquinho apenas de cereais que havia de resto? E notou que o sabão está representado nessas mensagens que te escrevo, como nesse texto que você está lendo, composto de referências bíblicas, que decerto apagará ao menos um pouco da nódoa no teu coração e da mancha que quem sabe havia no teu entendimento, se você fizer bom uso dele? Percebeu Jesus dizendo que não dá resultado mexer com o alimento secular, no ponto em que eu noto a gaveta vazia sem que a mercadoria estivesse nas prateleiras? [Nesse ponto, um recado também para mim, que tenho ocupado muito o meu tempo com os negócios], viu também Ele chamando a responsabilidade a Igreja – na figura da mulher por trás do balcão, uma pessoa sem compromisso, e que igreja ‘carne pura’ [só foi vendido os cereais] não gera resultado, e que disso Ele cobrará contas, o que está representado no ato de eu perguntar a ela onde estava o dinheiro das vendas e na cara feia que fiz? Notou também a exortação a que não se deve confiar nossas responsabilidades a quem não tem compromisso com Ele, no perfil misturado da criatura que despachava, e ainda ela uma ambiciosa comerciante, a que deveras desconcerta muita gente no Evangelho, preocupada com ganhos e a todo custo "metendo a mão" no que não lhes pertence, o que é outra vertente da gaveta vazia? Notou o sabão, tanto no chão quanto no deposito e não no expositor, com tanto lugar vazio nas prateleiras, o que expressa claramente o desinteresse na figura da igreja descompromissada de nada fazer para que as vestes do povo sejam lavadas mesmo com tanto sabão [Palavra] à mão? E se você sacou nesse ponto uma exortação aos que vendem “comida” que perece ao crente onde é sabão o principal à ser vendido, é por que o sabão nesse texto está lavando ao menos a barra da tua saia – a Igreja veste saia, apesar do teu terno fino, ou você achou que somente com a figura feminina é que Jesus está falando aqui, ou sua excelência, de maneira especial os adoradores não fraudulentos, que tem se distraído do dever, não se viu prefigurado minha pessoa?
Mas – sem que você deixe de catar o que te tocar, se você estava curioso/a por saber sobre o que dizem as fases do sonho - se te consola, antes de a você, da turma do terno fino ou não, cabe a mim a exortação de cuidar eu mesmo do que me tem sido entregue para “vender” ao povo e não a outros a quem eu tenho cobrado e confiado que exorte o crente sobre que a coisa é bem mais séria do que se pensa e que “sem vestes limpas” ninguém entrará na Presença, o que você deve ter percebido na mulher a quem eu confiei “meu negócio” mas que pouco se preocupou em vender também o sabão, e agora levei eu um sabão de Jesus, pela responsabilidade que Ele me confiou e que, duma forma ou de outra, eu devo estar confiando â pessoas que, naturalmente por não ter o compromisso que precisa enfim assumir com Ele, e não somente o de boca ou de ir e vir a cultos e de expressar insatisfação sem reação, que não estão “gerenciando” bem as orientações que eu tenho dado, o que se vê expresso na cena da minha chegada e na atitude neutra da mulher diante do meu descontentamento por tudo que havia no cenário. O que tenho que fazer, mas reconheço – e ai de mim que não reconheça, que não tenho feito na frequência devida, por textos como esse que você está lendo [se ligue aí, você do microfone] e que, pela reação d’Ele e cenário do sonho que me deu, o Senhor está vendo dar resultado em algumas de Suas almas, e então me manda sair da minha zona de conforto quando da busca pelo Pão, por isso eu me via dirigindo o carro da minha esposa, que dá um banho de tecnologia e de comodidade no meu – ainda que em ela ter me emprestado o seu carro, o que não é comum acontecer, o que sugere uma participação mais direta de minha esposa na obra, o que também é apontado na hora que ela sai do deposito carregando as caixas de sabão, uma vez que para buscá-Lo o esforço nem é tão grande, por isso eu era levado a observar que a ladeira [subida] que dava acesso à padaria era curtinha, que doutra forma Ele ‘se fechará’, mas naturalmente até que haja atitude, quando decerto Ele cederá, por isso a padaria fechada mas eu tinha impressão de que ela, apesar de não ter aberto até aquele instante, voltaria a abrir, doutro jeito eu não terei pão nem para mim nem para ninguém, que é o que naturalmente acontece com quem compra um saco de pão, que não come sozinho, e por isso eu não via a parte de cima da roupa, como se estivesse sem camisa ainda que vestido com uma calça de vaqueiro, na outra fase do sonho. O comodismo, porém, e o resultado a que isso leva vejo na queda da qualidade da meditação bíblica que, admito, e ai de mim se não admitir, eu que aqui sou dado por Deus como exemplo para você, que não tenho buscado nas Escrituras como antes buscava, ainda que jamais tenha deixado de meditar nelas um único dia sequer – o que deve te chamar atenção para o alto padrão de exigência de Deus para com aqueles com quem Ele “tem negócio”, que não admite queda alguma na produção se vendo como Ele tem visto o povo interessado somente no pirão e nenhum interesse no sabão quando Ele tem dito que com mancha nas vestes nada feito. Recado que, aliás, não é dado por mim, mas por Sua Palavra: Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor (Hebreus 12:14), embora nenhum de nós jamais conseguiremos sozinhos, mas com ajuda d’Ele, que assentou no meu coração que ainda abriria a padaria, porém não sem que antes me mostrasse, o que estou dividindo com você, depois de me mostrar que falta algo na minha indumentária, no que o povo está focado, certamente que acreditando na promessa humana de que já foi tudo resolvido na cruz, quando Ele próprio deixou dito que se alguém quiser ir após Ele, que pegue sua própria cruz [e peça para alguém carregar?] e o siga.
Mas vaqueiro não toca ovelha, quem toca ovelha é pastor; vaqueiro toca gado. Então por que Ele me deu uma roupa de vaqueiro? Aliás essa não é a primeira e nem a segunda vez que Ele me diz que o Seu povo tem sido feito de gado, gado que somente não arrebenta a cerca por que não sabe a força que tem? Será que Ele, advertindo a turma que tem se alimentado da pregação “carne pura” e nada de vestes a serem lavadas, por isso aquela ruma de sabão deixada para traz, está querendo dizer que o povo desperte para a força que tem n’Ele e então atente para o matadouro logo ali a frente e fuja da choupada certa na nuca, como é destino de todo gado? Animal que, certamente que não foi o escolhido por outra razão, se somente pensa em encher a pança, sem pouco se incomodar com a cerca a sua volta? É, irmão/ã, que tal orar perguntando a Ele sobre esse negócio???
(...)Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. João 8:36.
A fase do sonho do sabão me veio depois da fase do vaqueiro. Era como Ele me mostrando a razão por que estava me dando a tarefa de dar rumo ao gado, ou melhor, conduzir o povo para o aprísco, que é exatamente o que faz um vaqueiro, que tira o gado especial do pasto, onde as cobras passeiam a noite, em que passa o dia enchendo a pança, e leva para o curral, onde inclusive bebe água limpinha num coxo limpinho, e não a água barrenta do barreiro do pasto. Então está claro que o Salvador está nos dizendo que o Seu povo tem sido alimentado ‘com ração’ e nada de água pura. Não à toa o sabão não tinha saído, entendeu o trocadilho do Senhor?
(...)E eles lhe disseram: Tivemos um sonho, e ninguém há que o interprete. E José disse-lhes: Não são de Deus as interpretações? Contai-mo, peço-vos. Gênesis 40:8.
Daqui, te vendo torcendo o nariz por causa desse negócio de gado, ainda que não seja de mim a interpretação, conforme você está vendo na passagem aí acima, e te fazendo lembrar que, assim como a mulher descompromissada que não cuidou de vender também o sabão é uma figura da Igreja [acreditando que você já saiba que a Igreja é representada numa figura feminina] a torcida do teu nariz foi a causa de o Espírito Santo ter me feito entender que eu deveria esconder daquela mulher na cena do sonho da calça, que estava ali diante dela um vaqueiro, naturalmente que, presciente, Ele sabia, assim como Ele tem visto ao longo da história da Igreja, o crente fazendo bico sempre que é exortado, ou levado uma cutucada com um aguilhão - aquela ‘vara’ com um ferrão na ponta que todo vaqueiro carrega, sabe como é, né.
Pois é, eu leio minha Bíblia todos os dias, chova ou faça sol, de domingo à domingo, e levei essa ensaboada de Jesus, por causa da queda na qualidade e tempo de leitura, que antes dos negócios ascenderem, era quase que diuturnamente com a cara enfiada nas Escrituras, conforme estou te dando a minha cara pra bater, porem que sabendo que não sem proposto, posto a intenção do Senhor, que sabe desde antes de me dar o sonho sabia que eu contaria tudo a você, ser chamar atenção de quem pega no livro santo de caju em caju, e por isto tem se permitido ser feito de gado, e por consequência das vestes cheias de carrapicho, quando não cheia de nódoas, tem se sentido como um poço seco, sem uma gota d’Água dentro. Nas curvas que o Salvador faz para falar conosco, que você deve conhecer como enigmas, ou parábolas, Ele também aplica nas figuras de linguagem que usa, o tempo como o dinheiro, conforme aplica na terceira fase do sonho, onde as pessoas compravam, o que você deve entender como ‘investe seu tempo’, em coisas que perecem, que se come e noutro dia já não existe mais, mas que nada tem sido investido naquilo que as levariam a Ele, que são as vestes limpas, entendeu? Então não torça para mim seu narigão não, que eu não interpreto e tampouco sou quem dá os sonhos. Sonhos que, olhe lá se não estiver sendo dado também a sua nobreza sem que sua pessoa atente para isso, conforme Ele próprio adverte em Jó 33; 14, 15, segundo te mostrei mais acima, Ele somente tentando te ajudar se você não toca nas Escrituras nem para limpar a poeira do móvel, o que não pode haver quem possa negar, que é mais uma expressão do amor que tem tentado evitar a morte de nossas almas essas visitações d’Ele à nós.
Tempo, irmão/ã, tempo, o investimento de tempo na busca por Ele é que está sendo cobrado à Igreja. Ou melhor, a cobrança é pela remissão do tempo que temos perdido, quem tem evaporado por nossa própria distração, e tempo que todos daremos conta, já que nada temos, tudo é d’Ele, e a nós apenas tem sido confiado. Ao pincelar nas experiências de Abraão e nas promessas a ele feitas e ainda por serem cumpridas, assim como pela grandiosidade do Universo e expressão do poder que ainda não se pode numerar, ademais doutros exemplos bíblicos de que não se trata duma promessa vã do Salvador para nós, o povo a quem Ele ainda irá se revelar, e dentro de quem o Deus Pai e o Deus Filho, quem criou tudo o que você pode imaginar, a exemplo da singela amostra que te dei, baseado na Ciência que começa a entregar os pontos em reconhecer que Jesus Cristo não é uma mentira, mas pura e única Verdade, promete morar em plenitude, eu somente o fiz para te trazer à reflexão se você vai mesmo continuar priorizando arroz com feijão em detrimento ao tão necessário e indispensável sabão...
Era isso, eu apenas cumpri o mandado que recebi. Mas queria te conclamar a que busque ter ao menos uma experiência própria com Àquele que tanto almeja um olhar teu na direção d’Ele, para que você saboreie o que os que escreveram o livro que você tem nas mãos mas que tem crido somente no que dele tem sido extraído e quem sabe torcido, para que você flutue, como posso te assegurar que tem acontecido com esse pobre conservo teu, que te escreve. Cobre do porque o sabão não tem te sido cobrado que compre também, e não somente o que é temporal, como o arroz com feijão; cobre por que você não tem sido preparado/a para sofrer perseguição, por que não te tem sido informado que passaremos por parte, a maior dela até, duma tão grande tribulação - e dicas de que isso acontecerá é o que não faltou Ele nos dá: (...)E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre (João 14:16), a menos que no seu dicionário o significado da palavra Consolador não seja o mesmo que no meu, mas vamos para o idioma que é devido: Consolador: Paráclito ou Paracleto (em grego: παράκλητος - paráklētos; em latim: paracletus) significa "aquele que consola ou conforta; aquele que encoraja e reanima; aquele que revive; aquele que intercede em nosso favor como um defensor numa corte", a não ser também que você entenda que quem está numa churrascada, na beira da praia, ou na sua piscina; morando numa casa confortável, e própria, sem problemas financeiros, viajando pelas ilhas paradisíacas da vida, sem sofrer perseguição alguma, viesse a precisar ser consolado e que era isso que Jesus tinha em mente quando fez a citação. Ou que, um sujeito sentado no banco dos réus numa corte esteja ali por sua própria vontade e livre escolha...
(...)Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada. (João 14:23).
Então, roupa na máquina, ou bacia na cabeça, e segura aí, que vai valer a pena por que...
...Jesus é bom!
Antônio Franco Nogueira – à serviço do Reino eterno.
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