Galeria de Fotos

Não perca!!

Antonio Franco Nogueira

'(...)Portanto assim diz o Senhor: Se tu voltares, então te trarei, e estarás diante de mim; e se apartares o precioso do vil, serás como a minha boca; tornem-se eles para ti, mas não voltes tu para eles' - Jeremias 15:19'(...)Portanto assim diz o Senhor: Se tu voltares, então te trarei, e estarás diante de mim; e se apartares o precioso do vil, serás como a minha boca; tornem-se eles para ti, mas não voltes tu para eles' - Jeremias 15:19

(...)E andou Enoque com Deus; e não apareceu mais, porquanto Deus para si o tomou. Gênesis 5:24.

Esse é um site de notícias, mas caso já tenha ocorrido a pergunta a alguém, dado o tipo de texto que tenho publicado, em destaque, eu posso te garantir que não há notícia melhor do que o proposto pelo Evangelho, a boa notícia, de Jesus Cristo, o que de fato deve interessar sabermos. Mesmo assim, talvez você tenha chegado até cá por causa da manchete, no mínimo curiosa. E se você veio mesmo por causa disso, não perderá seu tempo, seguramente, mas há ainda muito mais coisa a ser descoberta nessa leitura que te surpreenderá para lá da medida. Ou na medida certa. Então se ajeita aí na cadeira e vem.

Mas vem guardando a passagem em Gênesis 5; 24, aí acima, e à trazendo vez ou outra à mente a medida que for lendo, como parte do quebra-cabeça, ou mistério, como queira, mais encantador que pode haver quando desvendado, que você verá o quão gostoso é conhecer a verdadeira proposta do Evangelho - que é coisa de, quando o entendemos, sairmos abraçando o vento e compreendendo Deus como a Ciência jamais O compreenderia.

Somente para quem é novo/a por aqui, antes saiba que desde minha conversão ao Evangelho, Jesus tem me visitado com sonhos e visões com mensagens para Seu povo – tipo para você, mesmo que sua pessoa ainda não tenha se apercebido disso ou que seja o/a nobre um que se entende como sendo d’Ele, mas que tem andando em desarmonia na pisada, com quem muito esse texto falará, o que faz não para minha gloria, digo dos sonhos e das interpretações, mas que acontece para que, quem ouve, ou lê, claro, não duvide das mensagens que fala a minha boca ou digita o meu dedo (sim, dedo - antes que pense em me corrigir ou julgar um analfabeto dos teclados, recordando da “catação de milho” do tempo da máquina de datilografia se você também for um velho com eu sou., o que se dá devido à tetraplegia me impedir os movimentos das mãos), mas sobre os sonhos te falo depois.

Pode não ser o seu caso, ainda, mas quem é do meio evangélico e que me conhece, sabe que sempre que encerro uma mensagem, seja por e-mail, redes sociais ou WhatsApp, fecho com a frase “Jesus é bom”. E no geral isso soa muito positivo. E é., porem é também terrível. Aliás é importante você recordar e guardar num cantinho aí do seu coração que segundo as Escrituras fomos feitos à imagem e semelhança de Deus, que a lembrança disso vai muito facilitar seu entendimento do texto que está lendo; e semelhança que muito pode vir a pôr-nos em apuros, ou não, num certo Dia mais adiante, mas sendo ou não o seu caso, seguir lendo de certo que te fará se pegar pensando no impensável se na conta de “Jesus ser bom” que você faça, sempre teve determinadas pregações, posto que aqui se encontrarão revelações – e não somente dos sonhos, também das Escrituras, que não tenho a menor dúvida de que te levará a enxergar o Evangelho do ponto de vista de Deus e não do de homens que torcem as palavras santas quando não se trata de mero desconhecimento, e com isso a experimentar uma vida de fato em novidade tamanha, que dormir para você pode vir a ser considerado um desperdício de tempo pelo tanto que você quererá estar acordado/a para contemplar a grandeza de Deus tão imensa, mas que não percebida, ainda que sempre tenha estado no pau do seu nariz.

Pausa

(...)Os seus chefes dão as sentenças por suborno, e os seus sacerdotes ensinam por interesse, e os seus profetas adivinham por dinheiro; e ainda se encostam ao Senhor, dizendo: Não está o Senhor no meio de nós? Nenhum mal nos sobrevirá. Miquéias 3:11.

Em frente

Eu não tinha pensado em trazer sonhos logo na introdução da mensagem, posto que é sobre o quão terrível é o fato de Jesus ser bom que me trouxe aqui hoje, mas como o Espírito de Deus em mim, me trouxe à lembrança, já que se aborda sobre àqueles dos altares que não tem pregado a verdade do Evangelho, mas sim a verdade do seu próprio entendimento ou conveniência, a ocasião conclama que eu te conte o que esses dias me disse Jesus quando Lhe perguntei, mais uma vez das centenas de vezes que recorri a Ele em oração em outras ocasiões e sempre recebendo d’Ele as respostas (conforme nesse link), sobre o que Ele tinha em mente que eu fizesse na Sua Obra, nesses tempos, e Ele falou:

No sonho eu me via tendo que resgatar por uma entrada, uma janela, lateral, os corpos de dois homens que me parecia, só me parecia, que haviam morrido afogados dentro dum tanque, um parecendo mais robusto que o outro, e que eu tinha que levá-los não para o chão mas para cima do tanque, onde pelo Espírito eu via o que parecia uma sala, onde se encontrava um homem à quem eu pedia ajuda, pelo peso do corpo que eu já tentava resgatar, mas percebo outro homem que surge e começa a conversar com o moço a quem eu pedia ajuda, me parecendo que algo sobre ; onde eu o exorto perguntando se “aquela era hora de conversar, diante daquela situação”, por vir que por ter que dar atenção àquele sujeito o outro não descia para me ajudar. E finaliza-se o sonho sem que eu o veja descer, nem se eu conseguia resgatar aqueles corpos, mas dando para ver a cara feia que fazia o indivíduo conversador, claramente rejeitando minha advertência, indiferente à circunstância.

Sabendo que se trata duma situação unicamente espiritual, eis o que o Espírito fala nesse enigma (Gênesis 40; 8):

Os dois homens que conversam são os dois homens mortos no tanque. O corpo que eu percebo mais pesado é o sujeito que impede que o outro me ajude no resgate e ainda rejeita minha advertência, como naturalmente tem alguns sido pesados sobremaneira aos santos dentro do Evangelho. Os dois são sombra dos altares, por isso dois, plural – a depender do contexto, nos sonhos a figura masculina sempre representa altar e a feminina a Igreja - ao mesmo tempo que um deles representa quem tem dado atenção a quem não tem o devido discernimento espiritual apesar da autoridade *(não a espiritual, conforme se pode notar) que ostentam enquanto há um trabalho a ser feito, o resgate de almas, as vezes das próprias, na cara deles; o outro corpo, que eu ainda nem havia tocado, mas que não me parecia tão pesado quanto o primeiro, representa o indivíduo de sobre o altar que tem boa vontade mas que tem se permitido impedir de cumprir sua tarefa de fazer avançar a Igreja, por isso ele não desce para me ajudar mesmo diante da minha aflição e da situação, mas dava atenção ao homem que conversava com ele, o que tem levado muitos a também morrerem no Espírito, por isso um tanque cheio d’água, sem que se deem conta do perigo ao mesmo tempo que tem estado soberbos, por isso de novo o volume d’água, o que tem os levado a se “afogarem” (na soberba e ou no engano), carecendo assim, de serem resgatados e levados de novo à Cristo - por isso eu tinha que leva-los para cima do tanque, quando o natural seria descê-lo para o chão, mas que estão desatentos de sua condição, de peso morto, por isso os corpos mortos, na Obra. Porém, também me mostrando que ninguém é autossuficiente, por isso eu pedindo ajuda, me mostra Jesus ainda que minha tarefa não será nada fácil, pelo cenário como montou a visão, onde se percebe na dificuldade em levar aqueles homens, dois ‘pesos mortos’ para CIMA. Mas, como pode ser pessoas “mergulhadas no espírito”, sucumbirem? Se for uma pergunta que esteja se fazendo, vamos adiante que você mesmo/a se responderá, que...

...Jesus é bom!

(...)E disse-lhe o Senhor: Esta é a terra que jurei a Abraão, Isaque, e Jacó, dizendo: À tua descendência a darei; eu te faço vê-la com os teus olhos, porém lá não passarás.

Assim morreu ali Moisés, servo do Senhor, na terra de Moabe, conforme a palavra do Senhor.
Deuteronômio 34; 4,5.

Porém como a proposta aqui é te mostrar o quão terrível pode ser o fato de Jesus ser tão bom, eu não vou me alongar dizendo muito sobre a passagem de Deuteronômio aí acima, a além de lembrar a quem não se lembra, e informar a quem não sabe, que o sujeito a quem Jesus determinou que não entraria na terra prometida mesmo depois de lhe ter prometido que ele entraria, e depois de 40 anos andando no deserto com o povo à serviço d’Ele mesmo, não foi um zé ruela da cristandade feito eu, mas sim Moisés, sobre falar de quem se tratou não seria necessário, seja por quem tem costume de meditar nas Escrituras, seja pelos costumeiros das novelas. Mas, e por quê o profeta que era “fiel em toda a casa de Deus”, e com quem Ele não falava por enigmas, mas sim boca à boca, conforme em Números 12, teria sofrido tão grande castigo? Acertou se disse que por que desobedeceu à ordem do Senhor, mas não somente por ter desobedecido Sua ordem, mas principalmente por ter “falado imprudentemente”, conforme se vê mais claramente em Salmos 106; 32, 33, indicando que ele teria “usurpado”, ainda que distraidamente, a gloria do Deus Pai, além de ter não falado, ou pedido água à rocha, mas BATIDO, ou ferido, a Rocha, que é uma figura de Seu filho, Jesus Cristo, Rocha donde emanam águas vivas, à quem se deve confessar as necessidades e não Lhe impor que nos dê nada. Entendeu? Lembra do início do texto lá em cima, que te falei sobre revelações? Então, vá guardando aí essa novidade da referida passagem, se você ainda não tinha recebido esse conhecimento, que Jesus está dando uma grande dica de como funciona a coisa com Ele ao que anda distraído, ou se achando o tal, sobre os altares...

Agora atenção na leitura, que você ou entenderá melhor, ou acrescentará mais ao que você já conhece:

(...)Indignaram-no também junto às águas da contenda, de sorte que sucedeu mal a Moisés, por causa deles;

Porque irritaram o seu espírito, de modo que falou imprudentemente com seus lábios. Salmos 106; 32,33.

(...)Toma a vara, e ajunta a congregação, tu e Arão, teu irmão, e falai à rocha, perante os seus olhos, e dará a sua água; assim lhes tirarás água da rocha, e darás a beber à congregação e aos seus animais.

Então Moisés tomou a vara de diante do Senhor, como lhe tinha ordenado.

E Moisés e Arão reuniram a congregação diante da rocha, e Moisés disse-lhes: Ouvi agora, rebeldes, porventura tiraremos água desta rocha para vós?

Então Moisés levantou a sua mão, e feriu a rocha duas vezes com a sua vara, e saiu muita água; e bebeu a congregação e os seus animais.

E o Senhor disse a Moisés e a Arão: Porquanto não crestes em mim, para me santificardes diante dos filhos de Israel, por isso não introduzireis esta congregação na terra que lhes tenho dado. Números 20:8-12.

Sacou que o outro ato, e esse mais grave ainda, que levou Moisés àquela pena, foi não ter dado a gloria à Deus, dizendo que se por ventura não tiraria o Senhor Água da rocha... mas disse “tiraremos”, se referindo a ele e ao irmão Arão como autores do milagre? Não sacou? Então volta aí no texto de Salmos 106; 32, 33, digo na Bíblia, onde o capitulo inclusive o é aberto dizendo que o Senhor é bom, que lá está desenhado. Até vou deixar para mais adiante o grifo que fiz no trecho “à tua descendência à darei”, em Deuteronômio 34; 4, referente à terra prometida a Abrão, Isaque e Jacó, devido eu ter te dito que não me alongaria muito e já ter me alongado, porém mesmo que me alongado para bem e não para mal, pois sei que você deve estar para lá de curioso/a donde que pode ser tão terrível o fato de “Jesus ser bom”. Mas se você veio até aqui, é por que está de acordo comigo, sobre que muito te seria revelado, conforme você já pode notar na leitura dessa mensagem até então – aliás, até quero sua permissão para mais uma colocação sobre esse tal do estar “um de acordo com o outro”, conforme tu já deve ter ouvido ser pregado um monte sobre a passagem, porem completamente fora do contesto, mesmo que o contexto principal da passagem esteja num livro bem distante donde a citação se encontra, para se falar de tudo menos de que aquilo, digo aquela escritura, muito nos quer dizer sobre o que de fato fazemos no Evangelho, cuja revelação que o Espírito Santo te traz aqui te fará sentir um gozo indescritível se você estiver mergulhado/a, eu disse mergulhado/a e não ‘afogado/a’, no Espírito, e então a gente vai para o que se refere a manchete da mensagem, que já estou satisfeito com o recado dado aos grandes. Mas se for tu um/a desses/as grandes, fica sentadinho/a aí e assiste.

(...)Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo? Amós 3:3.

Pregador que prega sobre que o andar junto e o estar de acordo ser o marido em harmonia com a esposa e a esposa em harmonia com o marido; o filho com os pais e os pais com o filho; o empregado em harmonia com o patrão e o patrão com o empregado, o que não deixa de ser verdade, mas esquece da parte que a ovelha deve se deixar apascentar, estar em harmonia com o Pastor, como o Pastor compreende e cuida da ovelha, não pregou a Escritura, e os minimamente atentos sabem que a passagem em Amós 3; 3, antes de querer falar sobre todo e qualquer entendimento, ou o “de acordo” com quem quer que seja, a Escritura fala, no contexto imediatamente acima, no verso 2, sobre a importância de o povo atentar para a vontade de Deus para com suas vidas, para que então, agradecidos pelo cuidado e zelo, andarmos afinados com Ele para que Ele ande conosco. Aliás, conforme me disse o próprio Jesus, e se disse também a você me permita, e aos demais sugiro receber que isso é revelação vinda direto da Sala do Trono – e a ficha de muita gente vai cair com isso, ou melhor, não poucos casais vão se identificar com a situação, o esposo jamais estará completamente de acordo com a esposa, como a esposa jamais estará em tudo de acordo com o marido, por se tratar isso, do desacordo do marido com a esposa e da mulher com o marido, duma figura do desacordo que sempre houve entre Ele e Sua Igreja desde o começo de tudo, ainda que disso, digo do entendimento entre o povo com o seu Deus, para que prosperemos n’Ele, precisemos urgentemente, conforme denunciam as Escrituras, mas assim será até que Ele volte e ajuste tudo conforme a Sua vontade perfeita, através do tão pregado arrebatamento e do propósito deste evento e o que mais se seguirá imediatamente ao acontecimento, porém não esclarecido como deveria ser, mas que se você não estiver incomodado/a com a leitura, não sairá daqui sem saber como é que a coisa funcionará. E outra coisa que vem somado à essa revelação, é que não é à toa que, mesmo depois de anos de casados, e de filhos gerados, por falta de acordo entre as partes, não poucos casamentos acabam. E muitos noivados – lembre d’Ele como o noivo e a Igreja como a noiva, e esteja atento/a para a analogia, mesmo com anos a fio de compromisso firmado também não chegam ao altar! Além ainda, de que quando Ele diz, dentro da questão, que “o que Deus ajunta, não separe o homem, isso vai muito mais além do fato de um casal se separar, se foi Deus que os ajuntou, posto a principal intenção do Senhor, é se referir à Sua Igreja, com quem Ele tem firmado compromisso desde a Velha Aliança, mas que a natureza humana, “o homem”, tem rompido tão grandioso pacto. ”Como eu disse, isso veio direto da Sala do Trono, reflita!

Eu imagino que você talvez esteja atônito/a, mas vem que Jesus é bom!

(...)De todas as famílias da terra só a vós vos tenho conhecido; portanto eu vos punirei por todas as vossas iniqüidades. Amós 3:2.

Porque seu pai puxava tua orelha? Por que você cumpria as tarefas, será? Eu não lembro do meu pai – e talvez por isso meu amor pelo Pai que em 15 de abril de 2015 me adotou, mas lembro da minha mãe, porém não me recordo de ela me batendo por eu a ter obedecido...

(...)Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste! Mateus 23:37.

E porque a abordagem da Escritura aí imediatamente acima? Ainda com a questão dum em acordo ou em desacordo com o outro, com sua licença, eu não sei se você o leu, mas quando já publicado o texto “Miserável homem que sou”, e orar a Deus sobre se Ele queria me dar já o outro tema para o próximo texto (sim, é Ele que me diz sobre o que devo escrever, esteja atento/a então), me recordo duma visão auditiva de alguém, decerto um Anjo, falando “Mateus 8; 11”, e ao despertar logo entendi que o tema da próxima mensagem, desta mensagem aqui, deveria ser o disposto em Mateus 8; 11, que aponta como uma seta para o fato de que sim, Ele é bom, assim como para a manchete inteira deste texto, e se assim foi, é fácil entender da concordância que há entre mim e Ele, e antes disso, entre Ele e os meus sentimentos quanto à quantas andam o Seu povo, o povo que Ele adotou como filhos desde lá até os tempos que prenunciam a Sua volta, estes tempos, mas que andam desatentos para a promessa. (...)Mas eu vos digo que muitos virão do oriente e do ocidente, e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus, conforme me apontou que falasse contigo sobre a mensagem em Mateus 8, e as implicações da Sua bondade em determinada situação mais à frente, sobretudo frente aos que dizem o que Ele não falou, e prometem o que Ele não prometeu.

Como é prometer, falando sobre a pregação remendada, quando não completamente rota, um arrebatamento generalizado e incondicional; e pior, à qualquer momento, quando ainda há profecias a serem cumpridas (vale uma boa meditada nos profetas, a exemplo de Daniel, do capitulo 7 ao capitulo 12), estando o povo em completo desacordo com Ele, não andando juntamente com Ele; sendo maus para com os fracos, logo sem que haja qualquer acordo em nenhuma das vias entre os dois, entre o povo e o seu Deus. E se você estiver lembrado/a, mesmo tendo Ele aprovado o trabalho que tenho feito, quando me respondeu com o próximo tema diante da oração Lhe pedindo a próxima mensagem, sem que houvesse qualquer objeção ao dito no texto publicado naquela mesma noite, na revelação do sonho dos “pesos mortos” no tanque d’água, apesar de querer me mostrar como está vendo a situação dos altares, Ele teve o cuidado de me mostrar que “ninguém é autossuficiente” dentro da Obra, quando me pôs pedindo ajuda para levar PARA CIMA, aqueles defuntos – onde aqui eu te chamaria de menino/a esperto/a se você entendeu que a mensagem ali é que há ainda oportunidade para que os pesos mortos sejam ressuscitados, por isso o subir e não descer como aqueles dois, mas esperto/a mesmo é se você notou no parágrafo anterior, os filhos adotivos, os do ocidente, no caso eu e você, sentados à mesa com o Pai e com os filhos legítimos, os do oriente, povo donde vem a salvação – mas ali claramente apontado a bem aventurança das duas Casas, Efraim e Judá, mas como falamos de mesa, Ezequiel 37; 16, 17, como todo o capitulo lá, tem outro banquete te esperando acerca disso, sem esquecer de te lembrar, que a senha para entrar na sala do Ceia, pode ser uma pergunta, que muda a cada instante, vamos considerar assim, sobre referencias da Promessa, ou seja, sobre a Bíblia. “Meu povo pereceu por falta de conhecimento”, lembra?

Quando você chega em frente dum espelho, quem você enxerga, eu, sua mãe, seu irmão, seu vizinho? Não, claro que não. Lá, no espelho, é seu o reflexo. Agora, ainda que você não esteja sendo obediente para com a ordem que temos, sobre meditarmos nas Escrituras de dia e de noite, conforme em Josué 1; 8, à parte de se tratar a pessoa dum analfabeto ou de pouca intimidade com a leitura, tendo em mente o ocorrido com Moisés, eu vou arriscar te perguntar se você entende o que Jesus quer dizer com o que lemos em Zacarias 13; 8,9, que depois de indicar, no verso 7, do Seu sacrifício na Sua primeira vinda aponta para o fim das coisas, onde fala de que, antes da Sua volta Ele purificará o povo como se purifica a prata e nos provará como se prova o ouro? Se sabe ou não sabe, deixa eu te ajudar a acrescentar, mas somente depois da mensagem fiel da escritura de que estou te falando:

(...)E acontecerá em toda a terra, diz o Senhor, que as duas partes dela serão extirpadas, e expirarão; mas a terceira parte restará nela.

E farei passar esta terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro. Ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo; e ela dirá: O Senhor é o meu Deus
. Zacarias 13:8,9.

Agora, acreditando que você esteja nada pouco curioso/a, se não se tratar sua pessoa dum mestre ou dum bom aprendiz do assunto, logo sabedor do mistério embutido na mensagem acima, eu preciso te lembrar que Jesus muito raramente falava de forma direta, mas sempre usava analogias para passar suas mensagens, conforme já pontuei. E a pergunta que eu faço aos dos altares que pregam que “o preço já foi pago” sem advertir o povo para a “novidade de vida” que devemos adotar desde a conversão, é: se na provação do ouro o ourives, muito apuradamente, com um microscópio nas mãos, procura por impurezas na peça e por marcas que o identifique se um ouro puro ou uma falsificação, e ainda confere sua densidade, ou a determinação da quantidade de quilates, se 10, 12, 14, 18, ou 21, e à parte disso, no âmbito da rudimentar manipulação desse metal, o que garimpa considera um ouro de boa qualidade quando é possível a ele, depois de limpa, se enxergar na pedra, como num espelho, que conclusão os senhores arriscariam, que Jesus queria dizer com “provar o povo como se prova o ouro, para que nos considere Seu povo, e Ele o nosso Deus,”, se levado em conta a situação espiritual da Igreja, desde a nave aos altares, nesse dia, fazendo não uma análise apaixonada, emotiva, mas uma análise fria, muito fria?

As promessas não feitas por Jesus, o Bom, meu caro pregador de emoções, é a causa de tão fraco desempenho do crente dentro da Obra – e aqui eu não estou falando do lavar-se mal lavado o banheiro, do varrer-se mal varrido o templo, nem do fritar-se bolinhos para ajudar “nas festividades”, mas do discernimento de justiça que deve permear nossas vidas, e com isso o povo não tem sido preparado para passar pela prova. E prova de fogo, como promete o Senhor, o que pode leva-los à uma reprovação não desejada, nem pelo Pai nem pelos filhos (Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus - Mateus 5:20 – mas não esqueça de depois dar um pulinho em Apocalipse 3; 9). E das consequências disso não nos livraremos quando formos julgados. O que Jesus inclusive tem tentado evitar quando nos tem dado sonhos, as vezes aterrorizantes com o sentido de nos despertar, ainda que por vez ou outra nos venha advertindo com visões mais amenas, mas denunciantes da situação pecaminosa com que tem se conduzido, e permitido ser conduzida a Igreja por que Ele padeceu e ressuscitou, a menos que vocês tenham outra tradução para esse sonho que Ele, que é bom de fato, deu à uma serva Sua:

No sonho a irmã, ela casada e fiel a seu marido, doutra forma não contaria num grupo um sonho desse, que na situação tinha na lembrança que se tratava ela duma dirigente dum círculo de oração, sabia que havia acabado de adulterar contra o esposo, se via grávida, e imediatamente ao momento que pensava como faria para esconder aquela gravidez, já se via com um bebê no colo; criança que ela achava nojenta, e se sentia suja, indigna, e separada da gloria de Deus. O sonho ainda avança, mas para não estender muito te prometo contá-lo todo e a interpretação na integra noutro texto. Mas por esse trecho já está claro que se trata a que sonhou, duma figura da Igreja, que está adulterando contra Cristo, o Esposo, e já não somente tem engravidado, mas também dado à luz o pecado, e tem tentado esconder, mas que Ele, que mostra que vê com nojo o pecado, por isso ela enojada da criança e de si mesma, deixa claro que isso não será possível, como seria impossível uma mulher casada esconder uma gravidez e muito menos o resultado da traição, por isso imediatamente ao pensamento de como esconderia a barriga, ela já se vê com a criança nos braços. Mas esteja atento/a aos sentimentos de nojo de si mesma e de que se sentia afastada da gloria de Deus pelo que acabara de fazer, o que quer dizer que é assim que Ele quer que nos sintamos, quando adulteramos, mas não especifica nem unicamente contra nossos pares, mas se referindo sobretudo ao adultério da Sua mensagem, da Sua Palavra; adultério no AMAR o outro, assim como da adoração à Ele; passando por outras coisinhas mais, tão comuns que não se tem percebido que “faz má” – como dizia minha avó, não à toa a irmã no sonho se sabia dirigente dum círculo de or’ação. O que, conforme o tamanho do espelho em nossas casas, vale uma turma avaliar sobremaneira a questão.

(...)Então a cobiça, tendo engravidado, dá à luz o pecado; e o pecado, após ter-se consumado, gera a morte. Tiago 1:15.

Sabe o que é isso logo aí acima? É a Palavra d’Ele que o povo não tem lido, ou melhor, não tem meditado, ou talvez não crido, a quem Ele tem dado sonhos com a mesma configuração e interpretação da Sua mensagem na Escritura, conforme panela e tampa no sonho dessa irmã, para que não haja duvida de que não somente é Ele falando pelos sonhos, quanto é Ele dando amostra de que não nos deixará escape para desculpa alguma, de que não sabíamos disso ou daquilo, depois.

Jesus, O que é Bom, mas que interpelou um certo jovem a que não O chamasse de “bom”, conforme está escrito, aqui O parafraseando, episódio que está intrinsecamente ligado a esse texto que você está lendo, sempre frisou que haveria um Reino. Era sempre, “o reino do céu, o reino do céu, o reino do céu”... e aí vinha o “é semelhante” à isso ou à aquilo, e em nenhuma das parábolas se vê Ele prometendo que o crente não passaria por aflição, inclusive nos garantiu que sofreríamos perseguições, e até que seriamos mortos pelos que nos perseguiriam – o que aconteceu no passado, acontece no presente, e acontecerá no futuro, aqui deixando claro que não foi somente lá, antes que te ocorra contestar se valendo desse pensamento. Mas quando Ele nos fala de REINO é de Reino que Ele está falando, com o Rei, com príncipes, súditos, plebeus, e também com escravos, conforme você pode conferir em Isaías 14. E essa é a proposta do Evangelho para a primeira etapa do prêmio que espera o crente, mas a pregação que não contempla essa verdade tem cheirado mal nas narinas de Deus e por isso tantos sendo levantados, porem rejeitados como legitimados pelo verdadeiro Dono de tudo, para confrontar a mentira de não poucos altares, como esse pobre servo que te escreve, por isso o problema que será para alguns o fato de Ele ser bom. Quer ver vem:

Tu te avalias como uma pessoa boa ou má? Boa, de certo. Agora, mesmo que não nos seja comum saber se um indivíduo é detentor de todo o relacionado, ou mesmo de parte desses adjetivos, é possível sabermos de alguém com pelo menos um desses, então traga aí ao seu pensamento a lembrança, duma pessoa problemática, arrogante, soberba, petulante, contendera, mentirosa, caluniadora, de coração para lá de duro, ingrata, traidora, irreconciliável, fria, calculista, cruel, inconsciente para com os fracos, ou sem amor para com ninguém, impiedosa; uma pessoa má, muito má, mesmo que escolhendo alguém com “apenas” uma dessas “qualidades”, que desfaz de você, de todos e de tudo, e veja se você gostaria de convidar a tal criatura para morar na sua casa, tendo em mente Alguém que andou deixando escrito, como em João 14, que “na casa do Seu Pai há muitas moradas” e sendo Ele bom, como você se entende também uma pessoa boa, e acaba de pensar num sonoro “Deus me livre”, quanto a ter uma pessoa má em sua residência, se pode haver consenso entre o bom com o mal, já que Ele também deixou dito que não andam dois juntos se não tiverem de acordo, havendo a ordenança d’Ele para nós, a que não nos odiássemos mas, como Ele nos amou, que amassemos mutuamente também, e veja se não é mesmo terrível, tendo Ele dito do mesmo modo que depois de convertido à Ele, deveríamos viver em novidade de vida, e entenda agora por que sempre fecho minhas mensagem, pedindo a Ele sempre por misericórdia para comigo por minhas faltas, com a frase Jesus é bom!!! É uma metáfora, que pode descambar para um paradoxo na vida dum monte de gente. Em suma, é de propósito. Sempre foi. O que eu sempre quis dizer é que Ele é justo. E se no julgamento um juiz condena o inocente e absolve o culpado, não há justiça nele. Logo, com a frase, todo tempo, antes a mim mesmo, estou conclamando o meu interlocutor a refletir sua conduta de imitador daquele que nos PROMETE salvar. Só não sei se, quanto em mim, a carapuça tem cabido. Ou alguma reflexão tem havido, para que nenhum crente se veja lá adiante fora do reinado.

Mas como eu havia dito, tendo vindo ao texto ou não para saber onde em mim há o problema que me torna uma porcaria de pessoa - porém que tem buscado, posso te garantir, a cada dia ser um sujeito menos pior, tendo em vista que pretendo governar sobre algumas cidades no reino prometido (o que talvez seja uma novidade que saberá agora), e que você teria conhecimentos, se por ventura já não os tiver, que te fariam não querer dormir somente para contemplar acordado a beleza do Evangelho, assim como adorar o Seu autor, se não for você um dos maus, digo dos irreconciliáveis, então vem:

(...)Igualmente o reino dos céus é semelhante a uma rede lançada ao mar, e que apanha toda a qualidade de peixes.

E, estando cheia, a puxam para a praia; e, assentando-se, apanham para os cestos os bons; os ruins, porém, lançam fora
. Mateus 13:47,48.

Como sempre digo, pregadores que sacam Efésios 2; 8, desprezando o verso 10 do mesmo capítulo, para justificar uma salvação incondicional, fechando os olhos e não advertindo o povo para o que representa a passagem aí acima, quando não loucos, irresponsáveis, ou pobres ignorantes bíblicos, certamente se trata de gente para com quem Deus está calado. Ocorre que, como se sabe do que advertem as Escrituras, notadamente em Oséias 4; 6, que diz de o povo ser destruído por falta de conhecimento, como foi no passado e será no futuro, por desinteresse as vezes de saber verdades que saltam aos olhos, como está patente na parábola da rede lançada ao mar (mar representa o mundo: língua, povos e nações, logo os peixes são pessoas, ou seja, como diz de peixes já na rede, está falando de crentes teoricamente convertidos, se ligue), você pode ser responsabilizado por não vir a participar do reino milenar, por não ter tido o devido interesse por sua própria alma, ou quando no mínimo do galardão nos prometido, logo, depois não poderá inventar de cair da cama pra chorar. Até te peço que, depois de ler e meditar em tudo, que dê um pulinho em Oséias 4, na arte B do verso 6, e veja algo sobre rejeição à quem não busca entendê-Lo, para que não seja nem rei nem sacerdote (quando?), que é tudo mais que lindo.

(...)E disse o Senhor a Abrão, depois que Ló se apartou dele: Levanta agora os teus olhos, e olha desde o lugar onde estás, para o lado do norte, e do sul, e do oriente, e do ocidente;

Porque toda esta terra que vês, te hei de dar a ti, e à tua descendência, para sempre
. Gênesis 13:14,15.

Vem cá, Jesus mente? E como é isso de Ele prometer dar a Abrão a terra e o homem morrer sem herdar a terra prometida pelo Deus que não mente? Tu já tinha feito essa conta? Não? Pois é por isso a ordem para que meditemos de dia e de noite nas Escrituras: para, pelo nosso interesse e obediência em buscarmos entende-lo e não confiarmos em nós mesmos - como em Jeremias 9; 23, 24, Ele nos revelar o oculto, o profundo e o escondido não da vida de quelé como um monte de gente quer, mas principalmente dos mistérios do Seu Evangelho escondido Bíblia afora e a dentro. Está nela, na Bíblia tão desprezada nas estantes, nos armários, e muitas vezes nos sovacos, a promessa de um Reino AQUI na terra, onde o Rei que morreu e ressuscitou, reinará com os seus escolhidos por longos mil anos, até que entremos, agora sim, mil anos depois, pela eternidade no que tange a todos os salvos. Mas antes, nesse momento sim, Abrão, Isaque e Jacó, juntos com as primícias da ressurreição, sendo Ele, Jesus, as primícias das primícias (e se falar da concatenação disso, de primícias, com dizimo, muita gente precisaria de remédio para dormir, por anos), por ter ressuscitado antes de todos, serão reunidos, falando ainda de Abrão, Isaque e Jacó, com sua descendência real, a apurada verdadeira, também agora sim, como donos da terra que lhes havia sido por Deus, o bom, que não mente, prometida. E é aqui que entra o crente escolhido dos muitos chamados, lembra? Mas segura um pouco aí, que Jesus é bom:

(...)Bem sei que sois descendência de Abraão; contudo, procurais matar-me, porque a minha palavra não entra em vós. João 8:37.

Quando você ouvir a frase “muitos chamados, e poucos escolhidos”, tenha sempre em mente a passagem aí acima, posto que uma coisa é ser descendente legal e outra coisa é ser descendente ilegítimo – sem se esquecer do tanto que nos toca, adotado legais que somos, já que não somos Judeus. Sobre esse negócio eu não era para precisar, mas contando que você esteja boiando, vá saber, vou pincelar um pouco contando que ao menos você já tenha ouvido falar de Sara, a livre, e seu filho Israel, e de Agar, a escrava, e seu filho Ismael, mas que os dois, Ismael (esse, primogênito rejeitado mas vou ficar devendo esclarecer melhor isso, se é que você não sabe, dado o já comprido do texto, mas vai uma pontinha do assunto aí adiante, dado um complemento de revelação acerca desse mistério ter me chegado exatamente quando ia construindo esse parágrafo, que para mim, um bebê no Evangelho, é como descobrir o Pai atrás da cortina) e Israel, sendo filhos, descendência, de Abrão, mas sem esquecer que a quem Jesus fala no tom que fala, só fala por que estão ali uns que “não andavam de acordo com Ele e com quem Ele naturalmente não concordava”, logo... (...)Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno?, como em Mateus 23; 33, logo que isso foi dito aos Seus irmãos, da tribo de Judá, donde Ele disse que viria a salvação, conforme em João 4, avaliando o que não se sucederá aos adotados, como somos nós se, confiando em que fomos “chamados”, andarmos em desacordo com Ele, ainda que venha, tanto sobre nós quanto daqueles, misericórdia por nossas almas.

E é aqui que entra a boa notícia, para alguns, de quem Ele quiser ter misericórdia, e não bata os olhos enquanto lê: pode haver escolhidos e rejeitados, poucos escolhidos, aliás, e muitos rejeitados, porém não para condenação de alma dos que não forem selecionados, ou escolhidos, para participarem com Ele do Seu Reino milenar, no Sábado do descanso do Senhor (“meu Pai trabalha até hoje, e Eu trabalho também”, lembra dessas palavras? E será assim por que Satanás estará preso por esses mil anos, e não dará mais trabalho ao Senhor, tentando o povo para que pequemos, até que seja solto novamente, por ‘um pouco de tempo’, quando conseguirá converter a ele alguns mesmo depois de mil anos vivendo na paz, sob o reinado de Cristo, o que mostra a maldade da pessoa humana), que antecede a eternidade, que começará no dia que começa logo após o sétimo dia da semana, semana de milênios (um dia para Deus é como mil anos e mil anos como um dia, lembra?), como sabes, o Domingo, e não atoa ele é o primeiro dia da semana, indicando um recomeço, se ligue, e também não sem razão esse, o domingo, é um dia alegre, colorido, tão desejado, e de descanso absoluto, e não por qualquer acaso Jesus ressuscitou justamente num domingo logo que venceu a morte. Em suma, o “muitos chamados e poucos escolhidos”, nada tem a ver, que quem não for escolhido, arrebatado ou ressuscitado na primeira ressurreição, para reinar com Ele, será então condenado todos ao inferno, posto que após os mil anos do Seu Reinado, a turma não escolhida acordará para ser peneirada. O que é um consolo. Só não dá para arriscar, vai que a pessoa não passa pela peneira, por TODOS os avisos de ‘aquieta menino/a’ enquanto podia aquietar, mas não aquietou, expostos “no telão”...? Ui. Ou seria Ai? (Veja Apocalipse 11)

(...)E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus.
Apocalipse 19:9.

O que diz sobre o sujeito ser um bem-aventurado, para facilitar mais o seu entendimento sobre o que eu, pelo Espírito de Deus, estou te dizendo, e já que Jesus usou muita analogia para falar com o povo, é como um empresário que contrata 1000 empregados e precisa separá-los em grupos de 100 em 100, logo deverá, daqueles 1000, escolher 10 indivíduos com perfil de liderança para comandarem cada um a sua equipe. Já, muitos foram chamados, porém poucos foram escolhidos. E é isto que quer dizer a Escritura. Então entenda que, como aqueles trabalhadores que não foram escolhidos não estavam fora da empresa, o crente que não for escolhido para ser rei ou sacerdote com Ele no milênio (por isso Rei dos reis, não que Ele seja Rei desses reis de hoje, que não o aceitam, mergulhados na sua soberba, que Ele reine sobre eles), ou seja, que despertarem da morte ou forem arrebatados na segunda vinda d‘Ele, não quer dizer que estarão fora da salvação. Por isso a Misericórdia. Entendeu? Mas também não quer dizer que todos o que ficarem para ressurreição depois do reinado milenar, serão salvos, afinal você está lembrado/a da turma com quem Ele não esteve de acordo, por dessoar na caminhada, ou não andar com Ele e nem Ele com quem fez pouco caso do sacrifício que Ele fez, inclusive entre os supostamente convertidos, olhe lá.

Olha, fala a verdade, me diz que não é maravilhoso, despertador, libertador, saber da perfeição do plano de salvação de Deus, na essência ou, pelo menos, distante do engano dum monte de pregação, que mais tem agido como sonífero, quando não como veneno, do que como remédio, para a alma do crente? É um deslumbre, vamos combinar. 

Mas vem que tem mais. Lembra que te falei do reino com escravos? E lembra que te falei também da revelação enquanto escrevia aquele parágrafo? E lembra de Agar, a escrava da esposa de Abrão? Pois é, essa foi a revelação que me foi complementada, que está patente nas Escrituras, mas que não se tem percebido: Agar ser escrava de Sara, Sara que é figura da Igreja livre, como também era escravo Ismael, seu filho (nascido de escrava escravo será), trata-se duma profecia: Agar é uma figura da Igreja escrava: os seus filhos, os ismaelitas, entre quem mais tiver que vir a ser e que estiverem ainda no corpo carnal e fazendo somente coisas da Carne, tipo fazendo bolinhas não de sabão mas de pecado, quando o Filho unigênito de Deus retornar, é que serão os escravos dos “poucos escolhidos”, os reis e sacerdotes, conforme te dei a dica há está em Oseias 4; 6, e atente para os termos escrito no Masculino - por isso Ele diz que “no reino do céu, ninguém, nem casará, nem se dará em casamento”, indicando a purificação por que pesarão as almas salvas, que estarão governando com o Rei no milênio. Trocando em miúdos, conforme você confere na passagem aí à baixo, no reino milenar a Igreja salva escravizará, na verdade, dará o troco, ou virará o jogo, como queira, a quem se acha Igreja, mas não é, seja da linhagem assumida de Ismael, seja da que não se admite filhos da Serpente, conforme Jesus mesmo brada em Mateus 23; 33 – conforme em Apocalipse 3; 9. O que não se aplica somente aos não assumidos crentes, ou seja, que vive a vida mundana, coisa que me recordo bem como funciona, sem se dar conta do mal que fazem a si mesmos, mas principalmente estes, os crentes que não se emendam, e perderão, uns “a virada de mesa”, no milênio, outros, a própria salvação.

(...)E os povos os receberão, e os levarão aos seus lugares, e a casa de Israel os possuirá por servos, e por servas, na terra do Senhor; e cativarão aqueles que os cativaram, e dominarão sobre os seus opressores. Isaías 14:2.

Entendeu?

Agora olha para o que diz o significado, no dicionário de nomes e pronomes hebreus, do nome da mãe de Ismael:

Agar: Significa estrangeira e indica uma pessoa que tende a errar muito porque age como se não tivesse nenhum envolvimento com o que está acontecendo. Mas, quando vence essa tendência e aprende a ouvir também o coração...

Com sua licença: [Agar ou Hagar (hebraico: הָגָר, hebraico moderno: Hagar, tiberiano: Hāḡār, "estrangeiro"; grego: Άγαρ Agar; latim: Agar; árabe: هاجر;‎ Hājar)] - antes que você, se lembrando que Agar era egípcia, Egito, que no Evangelho é uma figura de mundo, faça alguma objeção à referência hebraica do nome.

O/a minimamente atento/a deve ter notado que, conforme colhi do dicionário a descrição do nome da escrava, a definição, depois que aborda a possibilidade do “aprender a ouvir”, deixa em aberto, conforme as reticencias no final do texto, a possibilidade dum resultado positivo, ou não, tal reflexão sobre pessoas dessa ala. E em havendo qualquer semelhança com o que ti veio à mente sobre o momento de agora, sobre a tua vida, talvez, não será por qualquer coincidência. Coisa que venho martelando desde que tenho recebido a ordem para escrever a você, mesmo que te incomodando pelo tanto que tenho batido nessa tecla, a do despertamento, dado a insistência de muitos na sonolência.

Se você, em sendo contigo isto, E USANDO DE REVERÊNCIA PARA COM O LIVRO SANTO, lesse as Escrituras procurando entender o que querem dizer as figuras, com os olhos não da carne, mas sim do espírito, ao meditar em Juízes 7, afora o mais que representa a passagem, a nível da história, você veria um perfeito retrato do tanto que participará do reino milenar, onde Gideão é orientado a chamar 32 mil homens, mas se vê tendo que dispensar 22 mil desses, depois, dos 10 mil restantes, orientado a dispensar 5 mil, e dos 5 mil restantes, o critério de seleção de Deus, só lhe permite ficar com apenas 300 homens, o que não se refere a uma “estória”, mas a um ato profético para o tempo de que estou te falando. Contudo, o restante, 31.700 pessoas das 32 mil chamadas, não deixaram de ser povo de Deus. Só não foram escolhidas.  
Pausa

(...)Resta, irmãos meus, que vos regozijeis no Senhor. Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, e é segurança para vós. Filipenses 3:1.

Em frente 

Mas as misericórdias de Deus – Deus, que nunca foi fiel a mim e nem a você, mas sim à Sua Palavra, sendo na medida que são, lembra do ourives? Pois é, no trato com o ouro, quer ver, pesquise, em sua lapidação duma joia, por se perder um percentual da peça, pelo rigor cirúrgico na manipulação empregado na operação, depois, para recuperar alguma coisa dos resquícios entranhados nas ferramentas de trabalho que tem contato com a pedra, ele envia todas para um laboratório a fim de recuperar “alguma coisa”, por mínima que seja. E sempre alguma coisa é mesmo recuperada do metal precioso. Aliás, como chama de peixe e também de ouro o povo, te lembra alguma coisa esse termo, “precioso”? Se sim ou se não, vem...

(Portanto assim diz o Senhor: Se tu voltares, então te trarei, e estarás diante de mim; e se apartares o precioso do vil, serás como a minha boca; tornem-se eles para ti, mas não voltes tu para eles. Jeremias 15:19).

...Então, radiante aqui pelo que da passagem acima me couber pelo que pode agregar à sua vida essa mensagem que está lendo, se o Pai, como em Zacarias 13, usou analogicamente o trato com o ouro para se referir em quais condições o povo seria Seu povo e Ele seria nosso Deus, e o ourives não abre mão nem duma partícula de pó do metal, vamos combinar que as chances de salvação de alguns, espero que muitos, dos que não forem escolhidos – digo para governar com Ele no Seu reino milenar, são reais. Logo, como haverá uma repescagem, e não à toa as referências à pescaria de homens nos evangelhos, relembrando, o “muitos chamados e poucos escolhidos”, não quer dizer jamais que quem não for escolhido estaria terminantemente no Inferno. Ainda bem, né não? A tá: nunca viu na escola, na repescagem, ou recuperação, ninguém perder o ano mesmo assim...? “Sim, mas tá tranquilo, já que Jesus é bom”. Será que você, sabendo do que já sabe, ainda teria coragem? Não creio que teria se você, que assimilou a analogia do empresário contratando mil homens, separando 10 para encarregado das centenas e MANTENDO os demais OPERÁRIOS na empresa, se lembrar que, da mesma forma que o dono duma firma demite todos que não forem dignos de usarem o seu fardamento, se você recordar que não à toa o Dono que é sobre todos os donos, usou não uma ou duas, mas muito disse do “trabalhador merecedor, ou do servo inútil”, que andou fora do compasso.

Ninguém sabe o que andou vendo Enoque, para que Deus o tenha “tomado para si”, como bem observou a irmã Elisangela Borges, moradora no interior do Estado, em “Livramento de Nossa Senhora” sobre o que Enoque andou vendo que o deixou tão extasiado, mas é fato que, seja o que tenha sido que ele tenha visto, bastou para que ele “andasse com Deus” a ponto de ainda novo, com 365 anos, quando naquele tempo se vivia quase um milênio, e tanto a idade do profeta, quanto o tempo que se vivia no começo, é figura para um monte de coisa conforme apure sua imaginação haja visto os tantos exemplos figurativos que desvenda não pouca coisa escrita porem embutida por detrás das palavras pela Escrituras que esse texto vem te trazendo, mas o que eu sei, do mesmo modo que, pelo que eu tenho ouvido e visto do Deus do Céu, conforme acredito que você que anda me lendo deve concordar, se não for o/a amigo/a uma das almas do contra, que tem me feito decidir por Deus, prioritariamente por Deus, na minha vida, é que, como em Amós, 3; 3, o Pai nos pontua que somente andará com Ele quem Ele vir com um coração concordante com suas diretrizes, tanto no ocorrido com Enoque quanto no apontado em Amós, diz duma única coisa - E OBSERVE que a conversa ali era com a IGREJA, com o Seu próprio povo: quais termos são necessário cumprirmos para sermos partícipes do tão desejado Arrebatamento, assim como para que participemos do Reino dos Céu: andarmos com Ele, somado ao estar Ele de acordo conosco! É isso que Ele quer apontar, com o estarem os dois em comum acordo. Isto posto, repito: o que quer dizer Gênesis 5; 24, com o Deus do Céu ter tomado para si, Enoque, é que sim, está ali uma prefiguração do Arrebatamento que haverá para os que andarem com Ele.

Aliás, sobre os 'raciados' com serpentes, ou raça de víbora, se você achar melhor, que ouve-se d’Ele, em Mateus 23; 33, lhes lembrando da condenação que os espera, e da observação à que, se quisermos participar do Seu Reino, devemos exceder a justiça dos que O rejeitou, notadamente uma casta de judeus da mesma da de Mateus 23, o que não deve passar ao lago de sua nobre pessoa, é que em Mateus 8; 11, que Ele me mandou que fosse abordado à você no texto de hoje, enquanto há sentados à mesa uns do Oriente e outros do Ocidente, podemos notar, e a mensagem me foi dada naquele ponto das Escrituras não sem nenhum propósito mas para que, sabendo Ele que eu jamais desprezaria os contextos, tanto acima quanto à baixo da passagem, pois contou que eu, antes, pela exposição de fé dum gentio, ou seja, dum que não pertencia à linhagem judaica, mas um centurião romano que confiou que somente uma palavra d’Ele, liberada sem que precisasse se deslocar até sua casa, para sarar um empregado seu, por ser ele, o centurião, um pecador, te sugerindo a fé que tanto o alegra quando a temos, conforme o contexto imediatamente acima do verso 11, te chamaria atenção para o que nos traz o contexto imediatamente à baixo, onde se vê que Ele não está se dirigindo aos estranhos que não tiverem andado como Ele, e que serão LANÇADOS FORA, nas trevas exteriores, mas aos próprios filhos. Assim, quem dos de nós, adotivos feitos folhos, que tivermos confiado na bondade duma justiça passiva de questionamentos em havendo apadrinhamentos, ariscaria continuar, se Ele é justo antes e depois de ser bom?

(...)E maravilhou-se Jesus, ouvindo isto, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé.

Mas eu vos digo que muitos virão do oriente e do ocidente, e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus;
E os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.
Mateus 8:10-12.

Olha, eu imagino em quantas pregações você não deve ter ouvido a frase “morte de cruz“, mas quero chamar a atenção a quem ainda não parou, agora falando com o que alguns chamam de “descrentes”, para saber do que isso, morte de cruz“, te lembra, se é que te lembra algo? Ok. Mas olha, com o texto já quase fechado, o Espírito me chamou atenção a que inserisse aqui, para que haja profunda reflexão quanto ao episódio, que Ele, Jesus, quando em Lucas 22; 42, pede ao Pai para fazer passa d’Ele “esse Cálice”, Ele tinha na memória a imagens que não poucas vezes viu, de homens sendo crucificados, como era comum a tal modalidade de execução na época, e não somente isso, mas também, além das chicotadas que levavam os condenados antes da execução, a ponto de muitos morrerem durante as chibatadas, ainda a agonia que experimentava aqueles homens antes de morrer. E aí, algum incomodo na tua alma? E se eu dissesse ainda, que dentro do Cálice não tinha nada mais nada menos do que a Ira de Deus, despejada sobre o próprio Filho, pelos meus e pelos teus pecados, ira prestes a ser aplacada, satisfeita, mesmo que sofrendo por dentro (lembre dum pai que dá uma surra no filho pelo mal feito, como se acalma depois, mas sofre também pelo que acabou de fazer) e ainda assim um monte de gente tem negligenciado o Seus esforço, sua bondade, então...

Mas antes de fechar, eu quero dizer ainda ao crente do “me dá, me dá”, e do “Deus deu o livramento pra cá, Deus deu o livramento pra lá”, para essa continha: Jesus levou as chicotadas onde, nas pernas, nos braços, ou no corpo? O que é que o apóstolo Paulo diz em Efésios 5, que somos de Cristo? Vai ganhar um doce quem disse que somos o Corpo. Então, se é analogia por cima de analogia por toda a Bíblia para falar do Seu plano perfeito, para com a Igreja, Seu corpo, que vem para salvar, o que viria a ser isso senão que se trata de Ele nos preparando para, como Corpo d’Ele, também recebermos o nosso tanto, até que os tempos – do sofrimento – nos sejam abreviados? Ah, mas espera: lembra que foram 40 chibatadas menos uma? O que sente um acoitado ao saber que outra chicotada não mais viria sobre suas costas, senão alívio? Sacou agora o “abreviar dos tempos, senão nenhuma carne se salvaria”? E aí, se não vier “o livramento”, quando a perseguição, se quiser também entender como chibatada pode, vai ser crente ou não vai???

(...)Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo
. Efésios 5:23.

Fechando, eu sei de toda esperança que dispus, por que há nas Escrituras, para salvação mesmo depois, na repescagem, do que não for tão, ou nada bom para com o seu irmão – se quiser ler Semelhante esteja à vontade, mas, amigo/a, consciente do sacrifício e do tanto de sofrimento que Ele fez para salvar um Corpo de quem Ele é feito a Cabeça mas que o rejeita, eu não arriscaria, posto que a dica, na recusa em ser chamado de
Bom, é de que, naquele momento, conforme o texto à baixo, decerto Ele, onisciente que é, tendo na mente que hora chegaria em que, então como Juiz, certamente não seria bom para um monte dos que andaram pensando, ou o chamando de bom, deixou-nos essa Escritura:
E, pondo-se a caminho, correu para ele um homem, o qual se ajoelhou diante dele, e lhe perguntou: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?

E Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom senão um, que é Deus.

Tu sabes os mandamentos: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não dirás falso testemunho; não defraudarás alguém; honra a teu pai e a tua mãe. Marcos 10:17-19.

Para bom entendedor...

Jesus é bom!

Antônio Franco Nogueira – à serviço do Reino eterno!

AQUI, mais textos do autor

 ‘...Igualmente o reino dos céus é semelhante a uma rede lançada ao mar, e que apanha toda a qualidade de peixes. E, estando cheia, a puxam para a praia; e, assentando-se, apanham para os cestos os bons; os ruins, porém, lançam fora’. Mateus 13:47,48. (Na imagem, Antônio Franco Nogueira) ‘...Igualmente o reino dos céus é semelhante a uma rede lançada ao mar, e que apanha toda a qualidade de peixes. E, estando cheia, a puxam para a praia; e, assentando-se, apanham para os cestos os bons; os ruins, porém, lançam fora’. Mateus 13:47,48. (Na imagem, Antônio Franco Nogueira)

 

Camaçari Fatos e Fotos LTDA
Contato: (71) 3621-4310 | redacao@camacarifatosefotos.com.br, comercial@camacarifatosefotos.com.br
www.camacarifatosefotos.com.br