(...)E o rei no seu furor se levantou do banquete do vinho e passou para o jardim do palácio; e Hamã se pôs em pé, para rogar à rainha Ester pela sua vida; porque viu que já o mal lhe estava determinado pelo rei. Ester 7:7.
É muito forte o que vai se seguir.
E se for você é um pastor ou pregador da Palavra, a quem isto venha a caber, não deixe de acompanhar atentamente o que Jesus me manda te dizer (o que eu digo sem medo de errar), posto ser essa uma mensagem de oportunidade que não deve ser desprezada. Que doutra forma, se correr de ler o texto, com a autoridade que há no NOME de Jesus, eu rogo que você seja inquietado e que Ele só te dê sossego quando você voltar a leitura.
Mas se você é um ministro que trata com seriedade as coisas de Deus, nada aqui te tocará. Contudo, sugiro que acompanhe a narrativa pois que, se você crê crerá ainda mais na perfeição do Criador, na disposição do Seu plano nas santas e sagradas Escrituras, que por não poucos tem passado tão despercebido.
Antes preciso lembrar que isto é o pagamento de uma promessa para contigo, que venho agora cumprir, pois se você se recorda, sabe que num dos últimos textos lhe prometi que escreveria um texto novo com o título “Ester”, lhe pedindo que estivesse atento quando o publicasse. Por que algo de muito sério o texto traria.
Isto posto...
Nesses pouco mais de dois anos convertido ao Evangelho de Jesus Cristo – o da sã doutrina, diga-se de passagem, Jesus muito tem vindo a mim tanto em sonhos quanto em visões, e me dito com intensidade do que tanto O tem incomodado pelo que Ele tem visto ser feito com o Seu povo, e quer que eu escreva para dar ciência a quem couber, o que está se passando em Seu coração acerca da questão. Sobre isto, para você recordar, se acaso leu o texto em que digo dessa visitação, guarde aí num cantinho do seu coração, esse sonho, cuja revelação é tremenda, mas que na verdade acabará por ser uma oportunidade que outros tantos não terão se não se arrependerem, que Ele me deu para que te dissesse o que está por acontecer, com mais intensidade do que já vem acontecendo, a alguns a quem cabe:
- Vejo dois pássaros do tamanho de um homem, voando lado a lado. Olhando para uma das aves percebo que se tratava dum homem, de quem não vejo o rosto, transformado naturalmente num pássaro. E ao olhar para a outra ave, noto que se tratava esta, na verdade, dum homem vestido com uma roupa de pássaro e que voava com um motor preso ao corpo. Nesse momento o vejo despencar, caindo no que parecia um rio, onde um barco muito bonito, tipo uma mini escuna, o recolhia. Nessa hora ele aparece andando na embarcação, já sem a indumentária de ave, agora só de sunga. E ponto.
Ocorre que, no caso de hoje, pelo que te trago sobre a rainha Ester, a manifestação do Senhor não aconteceu por sonho e a revelação também não, apesar do tantos e tantos sonhos revelados com o mesmo viés que Ele me deu e que vai na direção da situação em Ester. Mas ela, a revelação de agora, me foi dada dentro da Escritura; durante a meditação daquele texto na Bíblia, que é um grito d’Ele mas que não está sendo percebido, pelo que se vê nas pregações, como também não encontrei nada igual na pesquisa que fiz na internet, da mesma forma que também não na consulta que fiz a pastores experientes, daqui e de fora daqui, até em outro estado – tudo buscando achar nesses homens de Deus algo minimamente semelhante para que me desse mais segurança nalguma confirmação também a eles, mas, com dor no peito, não encontrei. Então concluindo que aquilo, a revelação, era algo d’Ele para comigo/a você. O que as vezes até me assusta, preciso confessar – apesar do prazeroso que é.
Falando nisso, não sei se você já recebeu esse entendimento do Espírito poderoso ao ler genealogias bíblicas, mas ao ler uma das passagens das genealogias – o que geralmente, ao alguém se deparar com esses textos o que na maioria das vezes acontece é o sujeito pular o capítulo, no capítulo 01 do Livro de Mateus quase pulei foi da cadeira, ao receber o que vi como uma revelação gritante na disposição das passagens, mas que, quem sabe, como já disse, não se tem observado minimamente. Mas veja atentamente a esse trecho:
(...)Abraão gerou a Isaque; e Isaque gerou a Jacó; e Jacó gerou a Judá e a seus irmãos; Mateus 1:2.
(...)E Eliúde gerou a Eleazar; e Eleazar gerou a Matã; e Matã gerou a Jacó;
E Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu JESUS, que se chama o Cristo. Mateus 1:15,16.
Viu algo extraordinário, do ponto de vista da perfeição e do controle de Deus no Seu plano? Se não viu volte e releia, agora observando o nome Jacó aparecendo tanto no versículo 2 quanto nos versos 15 e 16, mas dessa vez tendo em mente que do Jacó do versículo 2 para o Jacó do verso 15, há uma distância não duma semana mas de DOIS MIL ANOS. Viu? O que me diz agora, se te relembrar que tanto o Jacó de 2 mil anos atrás quanto o Jacó de 2 mil anos à frente, foram pai dum filho chamado José, o primeiro que era conhecido como “José do Egito”, e o segundo conhecido como “pai de Jesus”? Te contar, para que entenda melhor, que NADA foge ao controle do Criador, que do José de lá saíram, de forma extraordinariamente profética, as 12 Tribos do Senhor (pesquise Gênesis 48), que seriam regidas pela Velha Aliança, e que do José de cá saiu o Dono das tais Tribos, e que a partir dali, do Seu “nascimento” (pesquise Mateus, capítulos 1 e 2), assumiria Ele a direção de tudo, pela Nova Aliança, não seria necessário, ou seria? Mas, sendo você um leigo na questão, só de “maldade” vou te deixar matutando como que o pai do Jacó de cá nomeou seu filho exatamente com o mesmo nome que o pai do Jacó de 2 mil anos atrás nomeou o seu. E mais, como o Jacó de cá batizou o seu filho com o mesmo nome de José, como fez o Jacó de lá, trazendo-nos essa maravilha de perfeição e controle de Plano: Jacó/José = Jacó/José...!!!
Eu não sei se te contei, mas eu não abro a Bíblia sem que antes, com a mão pousada em cima dela, ore a Deus Lhe pedindo que me dê discernimento no que vou meditar ali dentro. Aliás faço isso ao abri-la, e ao fecha-la oro agradecendo. E mais, se abri-la 10 vezes ao dia são 10 orações – e te aconselho a fazer o mesmo, que, sem medo de errar, se houver mesmo reverência de sua parte, NADA será como antes, se você é daqueles que leem mas que não entendem nada do que Jesus mandou que fosse escrito ali para nosso conhecimento e orientação. E foi numa dessas vezes que, ao abri-la em Ester 7 e receber a revelação do que naquele capítulo está escrito e embutido naquela situação, que vi que aquilo não estava acontecendo por qualquer acaso – o que não existe nos planos de Deus, acasos, mas para que te trouxesse a refletir, se é você um dos a quem caberá, enquanto há tempo.
Pausa...
(...)Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.
E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. João 3:18,19.
Sigamos...
Ester ser uma rainha, eu sei que você sabe; Assuero ser um rei, eu sei que disso você também sabe; e Hamã ser a segunda pessoa do rei, sei que também é de seu conhecimento. Afinal, desde o início do livro se vê todo o desenrolar da história, assim como vemos a misericórdia de Deus para com os d’Ele. Guarde isto. Mas fique atento para a seguinte situação: o que aconteceria com o povo hebreu daquele reino, de mais de 120 províncias (um mundo de gente), com o povo de Deus, se o decreto de Hamã, que selou com o anel do rei Assuero aquela sentença de morte contra toda aquela gente, fosse consumada? Acertou se disse que seriam dizimados.
Agora, imaginando que você saiba que Ester era judia e que Hamã não sabia disso, e nem Assuero - mas que o rei a esse tempo já era totalmente apaixonado pela esposa, não é difícil imaginar que, como palavra de rei não volta atrás, também ela seria morta pelo tal decreto (ver capítulo 4). Outra coisa fácil de se perceber na situação é que, morto todo aquele povo, não seria pequeno o prejuízo do rei com a perda de todos aqueles escravos (...se ainda por servos e por servas nos vendessem, calar-me-ia; ainda que o opressor não poderia ter compensado a perda do rei, Ester 7:4). Aliás, preste bem atenção também nesse trecho! E falar na tristeza do rei com a perda da sua esposa seria desnecessário abordar. Claro que um marido apaixonado e poderoso jamais deixaria que um mal desse tamanho fosse a cabo contra sua esposa. E se você conhece o texto e prestou atenção, foi bem o que fez o rei Assuero: salvou sua esposa mandando matar enforcado, numa forca de 50 côvados, algo como 20 metros de altura, o “malvado Hamã”, como bem o chamou Ester. E este é um dos pontos principais onde se dá 'o grito'.
Eu já ouvi um certo pregador, famoso e profundamente conhecedor das Escrituras sagradas, falando o que eu considerei uma das maiores heresias contra o Espírito Santo, Autor dos escritos sagrados, sobre que “o Velho Testamento caiu em caducidade”. Os ensinamentos desse tal homem me levou a orar a Deus, Lhe pedindo que me falasse sobre ele, e citei que me dissesse sobre os “falsos profetas”, e vou deixar aqui registrado, principalmente para você que é “ovelha comum”, o sonho e a revelação imediata que Jesus me deu em resposta, que em muito deve te advertir também:
- Sonho que estou indo por uma estrada de chão por onde eu sempre passava. De repente observo que o chão está todo cavoucado como se uma máquina retro escavadeira tivesse remexido a terra. Então paro estranhando aquela situação e, por consequência, achando que estivesse na estrada errada. É quando olho pra frente, e a certa distância vejo umas 4 ou 5 aboboras enormes, tipo gigantes, quando as identifico, e vejo que era por ali mesmo que eu passava pois aquelas aboboras sempre eram vistas lá. E ponto.
A revelação:
- Pela robustez do alimento tú reconhecerá o caminho!
Não vai ser preciso dizer que o que Jesus está dizendo, a mim e a você, aos simples do Aprisco, além de que o dito homem está cavoucando Seu evangelho – o tornando irreconhecível, é que tenhamos muito cuidado com “a comida” que estão nos dando; que devemos observar se há robustez nas mensagens, para que a absorvamos. O que, porém, jamais nos será possível fazer, vale a observação, se formos daqueles que são inimigos da meditação bíblica. Se ligue.
Sobre a questão aí acima, pelo sonho e pela revelação tão precisa, outra coisa que fica clara, claríssima, como aliás ela, a Bíblia mesma, já nos diz, é que toda as Escrituras se encaixam perfeitamente no Plano. Sem esquecer o que da Antiga Aliança vemos desde Gênesis a Malaquias, que nos traz sombras claras das Escrituras da Nova Aliança (sugiro ver a relação de Gênesis 37;3 com Mateus 3;17 – José do Egito/Jesus: se lembre de Jacó/José, de um pouco acima) dou como outro dos inúmeros exemplos disso a relação de Daniel 7 com Apocalipse 13. Assim, esteja sempre atento com o que alguns “mestres” andam te dizendo. Nunca se esqueça que o segredo é ouvidos abertos e olhos também. Aos que não souberem ler, avise-os que ore, que Jesus cuida do resto.
Bem, mas eu te trouxe aqui, falando agora aos “ministros da obra”, aos quais couber, não foi para falar do moço do “caminho cavoucado” – se bem que outro dia Jesus, numa visão ao amanhecer do dia, me mostrou esse mesmo homem, sem camisa e vestido como o que parecia um colete onde este não era feito de tecido e nem de couro, mas gravado no corpo dele com um monte de tatuagens de caranguejos. Na visão eu observei que o colete era curto, descia dos ombros à altura de pouco abaixo do peito, ficando de fora o abdômen. E sobre o que diz esta visão está fácil de você ver que Jesus está mostrando o tanto de possessão maligna que está sobre o sujeito (os caranguejos tatuados), mas que ainda há para ele uma chance (o fato de o colete não lhe vestir todo o tronco); contudo as tatuagens indica resistência dele ao arrependimento, o que ocorrerá pelo tanto de “conhecimento - soberbo” do moço. E isto não se limita a ele, devo dizer. Uma lástima.
Mas vamos concluir com Ester...
Antes uma pausa, desculpa, é em homenagem às tolices desse moço aí acima, só pra não perder o costume:
(...)Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?
E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade. Mateus 7:21-23.
Agora sim...
Bem, como eu ia dizendo, e você bem deve saber disso, Jesus não perde jamais “a viagem”. E nas Escrituras não há uma única frase desconexa e toda ela diz do plano perfeito de Deus para com o povo d’Ele. A saber, eu e você. Espero. E Hamã, como você vê naquele livro, acabou enforcado na mesma forca, de 20 metros de altura, donde, com uma altura dessas, deveria ser avistado por todo o lugar, que ele havia preparado para um homem de Deus, o tio da rainha Ester, por o odiar por que aquele servo de Deus não se encurvava a ele. Claro, arrogante, Hamã, a quem o rei havia entregue seu anel, o selo real, naturalmente devia sim sentir um deus. Como, onde já se viu um escravo, ainda mais um judeu, povo desprezado deveras por demais na época, iria se recusar a adoção ao todo poderoso “amigo” do rei? Sem cabimento uma coisa dessas, né não?
Não!!!
Sabe porquê não? Por que o rei não perdoou o sujeito a quem ele mesmo havia dado tanto poder – só não sei se Hamã expulsava demônios, fazia milagres, ou profetizava, justo por que o que estava em jogo, além do prejuízo com a morte de todas aquelas almas (vixe, ato falho), quer dizer, de toda aquela gente, era a vida da própria esposa, criatura...
E se você ainda não entendeu que faz já um tempo que eu comecei a te dizer o que foi que Jesus me disse que Ele quer nos dizer com aquela situação, isto pode justificar, se é você dos que não estão sabendo o que estão fazendo com a Esposa do Rei, por que o Senhor ainda te tolera: Ele quer te dar a chance de não te fazer subir numa forca bem alta onde ABERTAMENTE (lembra?), te dirá que não te conhece por causa das tuas iniquidades. Ou você acha, se você prestou atenção no livro, que Hamã não sabia que a rainha era judia por qualquer outra coisa que não para te dizer que preste melhor atenção no trato com a Esposa d’Ele para que, distraído, você não a maltrate e também venha a sofrer tão drástica consequência???!!!
Ah, mas o rei Assuero também não sabia que Ester era judia, pode lhe ocorrer sair por essa desavergonhada tangente. Ocorre que, naturalmente, distraído que é, você deve estar esquecido de mim te dizendo acima que àquela altura o rei estava apaixonado pela esposa e que o tal decreto, estando com ele o poder, facilmente seria rasgado, como foi. Assim o meu conselho é que você, se tem se apegado a esse fato, se for assim contigo, de que é um “ungido” e que estará tranquilo portanto, procure observar o anel do rei na mão do enforcado Hamã, mesmo tendo sido ele um sujeito “da cozinha” do rei, e reveja seus conceitos de “ungido de Deus” se você estiver usando o “anel” que Ele te deu não para CUIDAR BEM mas sim para pôr em perigo a Esposa por quem Ele é NÃO POUCO apaixonado. Que doutra forma será inferno e ponto. Simples assim.
Aliás, antes que eu esqueça, porque isso, sei lá, muito pode te dizer, deixa eu contar logo a revelação do sonho com os pássaros que citei lá em cima:
Os pássaros, no caso o que tinha de fato se transformando num homem, ou homem que tinha se transformado num pássaro, de quem eu não via o rosto, naturalmente por que não é possível de identificar PELA CARA qual é o que realmente tem a unção do Senhor para fazer a Sua obra e faz o uso correto dela, representa os que são SERVOS GENUÍNOS. O ser pássaro e não um animal terrestre, aponta ESPIRITUALIDADE ELEVADA. E o pássaro que não era homem, ou melhor, o homem que não era pássaro, que vestia uma roupa de pássaro e voava com um motor preso ao corpo, que cai na água onde um barco luxuoso o recolhe e eu o vejo já sem a indumentária de ave mas vestido apernas numa sunga, representa os falsos “do altar” de unção comprada, os que, estribando-se em suas posses, que com sua influência vem se disfarçando de ungido com voos altos porem artificiais, tentando mostrar o que não são, que cairão, que serão derrubados, desmascarados - o que está em que o sujeito imediatamente à queda aparece vestido apenas numa sunga. O que se dará pelo interesse destes contrário ao Evangelho da verdade. Tal e qual em Atos 8; 18 a 21. Ou você é dos que acham que aquele episódio foi registrado para encher as páginas da Bíblia e não para exemplo a muitos?! Agora veja se isso te diz alguma coisas...
Mas observe que o indivíduo caiu NA ÁGUA. O que representa oportunidade dada para que se recomponha – para que se arrependa. O que não aconteceria se ele tivesse sido derrubado no chão. Pense nisto!
Sobre os demais, uma lembrancinha antes da conclusão...
(...)Mas agora, assim diz o SENHOR que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu. Isaías 43:1.
Concluindo...
Enfim, arrematando o assunto Ester, ela que na situação - e espero que eu já te tenha feito entender, representa a Igreja (sugiro voltar e agora ler àquele livro da forma como Jesus espera que seja lido, conforme Ele me mostrou), de que não se pode esquecer, de novo, se isso te cabe, é o que Jesus Cristo quer dizer no capitulo 6, imediatamente antes do que dá o desfecho em questão, onde o homem a quem inicialmente era destinada a tal forca – que àquela hora já estava pronta, é que Deus honrará (medite lá no 6) todos os que Lhe são leais ainda pelas mãos dos que nos perseguem. Observe bem, que estando já o dito decreto assinado – com observância de que assinado pelo que detinha o anel e não pelo legitimo Dono do selo, o príncipe fundamental do rei, o segundo mais importante daquele reino, como disse a rainha, o “mal Hamã”, teve que andar pelas ruas do reino o puxando no cavalo real e vestido ele com as vestes e as joias reais, tendo ainda que o ovacionar a toda goela, imagino eu que “espumando de ódio”, quando ele já havia intentado o mal para com aquele homem, o judeu Mardoqueu, sendo ele da linhagem parental da rainha, logo de ligação consanguínea com a Esposa do Rei. Adorador de verdade, sabe como é...
(...)Enforcaram, pois, a Hamã na forca, que ele tinha preparado para Mardoqueu. Então o furor do rei se aplacou. Ester 7;10.
Sobre a passagem acima creio que também não será necessário te lembrar que a morte de Cristo na cruz se deu justamente para APLACAR o furor do Pai, pela carga de pecado (NOSSO) que o Filho tinha nas costas. Como também não seria preciso, salvando a devida proporção e extremos, dizer da SINTONIA entre as duas situações. Ou seria?
Assim, se é dos que, baseando-se no que supostamente você tem por unção – e ainda que haja mesmo alguma unção, mas que, maltratando a Esposa amada do Dono de todo o poder, vem perseguindo ainda os que realmente são reais adoradores do Rei, recue o mais rápido que puder, para não ter que, antes de se ver diante do mundo numa forca das mais altas que a Bíblia promete, para que o Criador tenha aplacado sobre você o Seu furor, ser ainda obrigado a sair por aí “os puxando” vestidos com as roupas do Rei e montados nos cavalos reais...
Assim, de todos nós, repito, de TODOS NÓS, guarde isso bem lá no fundo do seu peito, para tampar bem a panela, o que Jesus nos exige é lealdade, amor e regeneração muito antes de qualquer “devoção”...
A vós outros, quem lê entenda:
(...)Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.
E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. João 3:18,19.
(...)Se eu não viera, nem lhes houvera falado, não teriam pecado, mas agora não têm desculpa do seu pecado. João 15:22.
Assim diz o Senhor!!!
Shalom!
Antonio Franco Nogueira - a serviço do Reino eterno.
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