O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes disse considerar "plausível" a esse de que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), tenha de se afastar do cargo em razão de estar na linha de sucessão da Presidência da República, já que a Constituição diz que o presidente da República não pode exercer o cargo caso responda a processo no STF. Cunha, que assume o cargo em caso de afastamento ou ausência da presidente Dilma Rousseff ou do vice Michel Temer, responde pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro na Corte.