O ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB), pediu ao Planejamento mais de R$ 800 milhões para cobrir dívidas da pasta, cujo orçamento é R$ 2,98 bilhões.

O ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão disse nesta terça-feira (17) que há uma tentativa do governo interino de Michel Temer em desqualificar a gestão da presidente Dilma Rousseff "sem conhecimento de causa". Segundo ele, os ministérios foram distribuídos para atender anseios políticos, e os responsáveis pelas pastas tentam "desmontar pelo prazer de desmontar".

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirmou ao apresentador Jô Soares, em entrevista que será exibida na madrugada desta quarta-feira (18), na TV Globo, que o presidente em exercício Michel Temer (PMDB) precisa "responder aos anseios imediatos do país", "tomar medidas na economia" e "fazer com que o Brasil tenha voz no mundo".

O Diretório Nacional do PT divulgou nesta terça-feira (17) uma resolução em que faz críticas ao partido e ao governo Dilma Rousseff. O texto afirma que o processo de impeachment é um "golpe sem base legal" e diz que é preciso avaliar "de forma autocrítica, os erros cometidos" pelo partido e pelos governos petistas. O partido propõe que Dilma, caso reassuma a presidência, apresente um compromisso público para uma ampla reforma política e medidas que retomem o desenvolvimento.

O presidente nacional do PT Rui Falcão anunciou, durante coletiva após reunião do Diretório Nacional, nesta terça-feira (17), que a legenda não apoiará, nas eleições deste ano, candidatos que tenham votado a favor do impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

O presidente interino, Michel Temer, citou o fato de a sua mulher, Marcela, ser advogada como justificativa e credencial para trabalhar no governo, caso a presidente Dilma Rousseff seja afastada em definitivo.