O prefeito eleito de Camaçari, Luiz Caetano (PT), se reuniu nesta terça-feira (27) com Carlos Henrique de Azevedo Martins, diretor executivo da Agerba (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia).

A Prefeitura de Camaçari oficializou nesta segunda-feira (25) a formação da equipe de transição de governo, por meio do Decreto nº 8115/2024, publicado no Diário Oficial do Município. A comissão, que inicia seus trabalhos imediatamente e segue até 29 de dezembro, tem como objetivo garantir uma transição administrativa eficiente, repassando informações e documentos à gestão eleita, sem interrupções nos serviços públicos.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, deverá receber nesta semana o relatório de mais de 800 páginas elaborado pela Polícia Federal (PF) com a descrição da tentativa de golpe de Estado que levou ao indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outras 36 pessoas. Gonet tem três alternativas a partir da análise das provas reunidas pelos agentes federais: denunciar os indiciados, arquivar o caso ou solicitar novas diligências.

O prefeito eleito de Camaçari, Luiz Caetano (PT), se reuniu na tarde desta sexta-feira (22) com a secretária de Saúde da Bahia (Sesab), Roberta Santana, para tratar de uma ação conjunta entre Estado e Prefeitura de modo a resolver os principais problemas relacionados à saúde do município de Camaçari a partir de janeiro de 2025.

O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, anunciou nesta sexta-feira (22) um acordo com a multinacional Kimberly-Clark para a modernização e ampliação da fábrica instalada em Camaçari desde 2013. O protocolo de intenções foi assinado durante uma reunião que contou com a participação de representantes das secretarias de Desenvolvimento Econômico (SDE) e da Fazenda (Sefaz), reforçando o compromisso do governo com a reindustrialização do estado e a atração de novos investimentos.

Os 37 indiciados pela Polícia Federal (PF) sob acusação de tramar a morte por envenenamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckimin e do ministro Alexandre de Moraes são todos militares - ou ex, militares, como é o caso de Jair Bolsonaro, expulso da corporação pouco antes de se tornar deputado por, quem diria, tentativa de fazer golpe.