Atraso, sol, calor, fila, confusão e gritaria. Os rubro-negros estão dispostos a encarar tudo isso para garantir presença na final do Campeonato Baiano, domingo, na Fonte Nova. O Ba-Vi começa às 16h.

Enquanto o elenco e comissão técnica ainda juntam os cacos após a derrota no primeiro clássico da decisão do Campeonato Baiano, a diretoria do Bahia reforça o elenco antes do início da Série B.

Quando a bola rolar na Fonte Nova, domingo, contra o Bahia, no segundo jogo da final do Campeonato Baiano, Vagner Mancini vai alcançar uma marca histórica no Vitória, com ou sem o título estadual. O treinador completará 118 jogos no comando do clube e se tornará o terceiro técnico que mais treinou o Leão, ao lado de João Francisco.

A lanterna contendo a Chama Olímpica acaba de chegar ao Aeroporto Internacional de Brasília, ponto de partida para um roteiro que, nos próximos 95 dias, incluirá 327 cidades das cinco regiões do país, passando pelas mãos de 12 mil condutores até chegar, no dia 5 de agosto, ao Estádio Maracanã, local onde será acesa a Pira Olímpica e celebrada a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

O Bahia apresentou um prato no Ba-Vi que amargou sua torcida, ídolos e os próprios jogadores do chef, ou melhor, técnico Doriva. A derrota para o Vitória, por 2x0, no Barradão, apresentou a falta de uma característica que faz parte do hino do clube: vibração.

O clima no vestiário do Bahia não era dos melhores após a derrota no primeiro jogo da final, quando o tricolor perdeu por 2x0, no Barradão.