A quebra de sigilo sobre o funcionamento da "Abin paralela" na última quinta-feira (11), investigada pela operação Última Milha, da Polícia Federal (PF), desencadeou críticas, menção de repúdio e anúncios de acionamento da Justiça. O governo de Jair Bolsonaro é acusado de espionar desafetos e ex-aliados políticos, através da atuação de servidores que trabalhavam na Agência Brasileira de Inteligência (Abin).