As sucessivas invasões em Áreas de Preservação Ambiental (APA) de Camaçari continuam sem fiscalização ou inibição de nenhum órgão público. As APA’s são invadidas, a vegetação destruída e quem ousa denunciar acaba sendo ameaçado. Com a situação insustentável, após várias denúncias sobre invasão e intimidação, a Prefeitura de Camaçari, o Ministério Público e o Governo do Estado se pronunciaram. Porém, nenhum dos órgãos entrou em acordo sobre a responsabilidade de fiscalização da invasão na APA do Rio Capivara (limite entre Arembepe e Barra do Jacuípe), tomando boa parte de uma área de 5 milhões de m².

Vítimas do incêndio na farmácia Pague Menos, continuam internadas e inspiram cuidados médicos. Setes pessoas ainda se recuperam dos efeitos da inalação de fumaça e queimaduras em hospitais de Salvador e Camaçari. Dessas, três estão em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Geral do Estado (HGE), em Brotas. Entre estas sete pessoas feridas, cinco são funcionárias da empresa.

"Se no meu governo tiver gente sem trabalhar vai para o olho da rua", afirma

Camaçari está virando uma feira. Quem transita pelo centro de Camaçari sabe muito bem o que essa afirmação quer dizer. Ambulantes e camelôs tomaram conta das ruas, praças e calçadas do centro de Camaçari. A Praça Desembargador Montenegro virou uma verdadeira extensão da feira. A pista que antes possuía três vias, que passa na frente da Insinuante e do ponto de ônibus da feira hoje possui apenas uma via, pois as outras duas foram tomadas pelos carrinhos dos ambulantes vendendo todo tipo de hortifrúti. Enfim, uma desordem total. Mas, isso vai mudar, é o que garante o prefeito eleito, Elinaldo Araújo (DEM).

Durante a coletiva de imprensa onde foi apresentada a reforma administrativa da Prefeitura Municipal de Camaçari, feita na tarde da segunda-feira (28), no Camaçari Plaza Hotel, pelo prefeito eleito, Elinaldo Araújo, foi anunciada a extinção da Limpec em 2017. Na reforma administrativa que será votada pela Câmara Municipal a Limpec já foi agregada à Secretaria de Serviços Públicos, assim como a Superintendência de Trânsito e Transporte (STT).

A previsão é de uma redução de R$ 50 milhões no primeiro ano