A decisão é do júri popular que teve início na última quarta-feira (30), que condenou os ex-sargentos por crime de duplo homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, emboscada e dificuldade em garantir a defesa da vítima), além da tentativa de homicídio contra Fernanda Chaves, assessora de Marielle que sobreviveu ao atentado.