Os quatro suspeitos de envolvimento no assassinato da cantora gospel Sara Mariano foram indiciados por três crimes: homicídio, ocultação de cadáver e associação criminosa. O quarteto é composto pelo marido dela, Ederlan Mariano, além de Gideão Duarte, Victor Gabriel e Bispo Zadoque.
Nesta quarta-feira (20), a Polícia Civil informou que a delegacia de Dias d'Ávila, responsável por investigar o caso, concluiu o inquérito que apurava o assassinato. O procedimento foi encaminhado ao Ministério Público da Bahia (MP-BA), na sexta (15), e os suspeitos foram denunciados à Justiça na terça-feira (19).
As prisões preventivas de três dos suspeitos de envolvimento no caso foi prorrogada no dia 13 de dezembro. Com a prorrogação, Gideão Duarte, Victor Gabriel e o Bispo Zadoque seguem custodiados.
De acordo com o delegado Euvaldo Costa, as investigações elucidaram a participação de cada um dos suspeitos.
Ederlan, marido de Sara, teria encomendado o crime; Gideão levou Sara até o local combinado; Victor segurou a vítima para que ela fosse esfaqueada; Bispo Zadoque a esfaqueou.
Os suspeitos dividiram o valor de R$ 2 mil dados por Ederlan para executar o crime. Além desses envolvidos, um outro homem, identificado como 'cantor Davi Oliveira', recebeu R$ 200 para que não contasse sobre o plano de Ederlan. Ele, contudo, não participou do crime.
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