O Céu ou o Inferno são reais e é uma questão de escolha. Inclusive o pastor Hernandes Dias Lopes diz muito oportunamente que “o inferno existe, e fica no final de uma vida sem Cristo.”, mas ainda que, em te cabendo, a tua dor de cabeça com a conta feia de quanto tempo das tuas 24 horas diárias de todo esse ano que acaba de acabar e começa outra vez, você tem gasto ou gastará com futilidades e nem uns minutinhos investidos na busca por saber do sobrenatural de Deus que muito te envolve não seja um problema que eu possa dividir contigo, ainda que haja um Remédio para ela, digo da dor de cabeça, e que eu saiba e posso te dizer onde esse Remédio está, por enquanto eu quero te falar é da mochila, que mais parecia uma dessas coisas que os entregadores de pizza carregam nas costas, que apesar de cheia me causava a impressão de que estivesse preenchida com isopor ou espumas de almofadas, de tão leve, que estava esquecida num canto duma das alamedas dum supermercado dentro dum Shopping. Então, vendo que alguém a havia perdido, a apanhei e notei que, apesar de que o natural seria entregá-la a alguém do Caixa ou a alguém da direção do lugar, me vi saindo dali com ela na mão, pensando o que fazer, ou como fazer para não a entregar a pessoa errada. Que apesar da aparente ausência de importância do seu conteúdo não a deixei lá; porém, depois de sair e me vir andando por uma rua e saindo em outra e depois voltando a rua anterior, como quem anda em círculos, como se estivesse perdido, resolvi olhar no bolso da tal mochila, e então a surpresa: havia ali três maços de mil reais cada e ainda algumas notas de cinquenta soltas. Que talvez contasse ainda mais uns 400 ou 500 reais. 3.500 no total ou quase isso. Então, com medo de que algum ladrão me abordasse, a decisão: agora mais do que nunca eu preciso encontrar o dono disso. E o sonho termina comigo procurando o tal Shopping que abrigava o dito supermercado enquanto me era trazido à mente que minha atitude deveria ser publicada aqui no Camaçari Fatos e Fotos (CFF). E o porquê disso, da publicação nesse site, você logo ficará sabendo. E nisso estará explicado por que de um conteúdo inicialmente leve, ou sem aparente importância; do valor contido na mochila, com aquele exato montante; e da preocupação em encontrar o dono dela quando vi o dinheiro. Mas até lá, se responda aí, sobre como você ficaria se fosse você a ter perdido aquela mochila; que tanto de vontade você teria de recuperá-la, enquanto te trago outra situação que muito te ajudará a entender a razão pela qual Jesus me daria um sonho desses em resposta à pergunta sobre qual a urgência de escrever a próxima mensagem. Esta mensagem que você está começando a ler, vendo como Ele viu a situação que envolveu um certo servo Seu, um pastor, e minha simples pessoa.
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Se cheio de faceta o coração do Homem, e fácil a conclusão de que se trata 'duma terra que ninguém passeia' no que diz de alguém jamais poder se assegurar de que de fato conhece essa ou aquela pessoa, então o que dizer da multiforme sabedoria de Deus e as inumeráveis configurações com que Ele se expressa, que é de dar nó nas orelhas do maior dos pensadores? Mas enquanto o Homem se reserva, para não dizer se esconde, as vezes com o fim de não ter absolutamente os seus segredos – escabrosos quem sabe, revelados, já sobre os segredos do Criador Ele nos provoca a que meditemos e meditemos, ávido por que descubramos o significado dos seus enigmas, justo por serem dignos de virem à luz e que muito nos alegra o coração, ou nos envergonha, por que não, quando nos é revelado mesmo que dos menores dos Seus mistérios, se é que pode haver algo pequeno vindo da parte de Deus; agora avalie quando nos é revelado não um dos menores mas alguns dos maiores, e mais ainda quando a gente percebe que tudo aquilo sempre esteve na lata da nossa cara.
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Pensando eu que estava ‘keto-no-meu-kanto’, eis que minha mente é invadida por uma imagem, e então ecoa aos ouvidos da minha alma o start para a mensagem: - Está aí, me disse o Espírito, o texto que você estava me pedindo. Daí foi inevitável a lembrança da ‘regulagem’ que um tempo atrás eu havia levado d’Ele mesmo, quando resolvi mexer num texto que já ‘tavaketo’, visto que já está publicado faz tempo, por eu ter resolvido acrescentar ao dito texto uma frase que eu havia escutado dum pregador sobre o adultério, mas que havia incomodado terrivelmente o Espírito de Deus. Então me pus a pensar como pode alguém desprezar um Amigo e Mestre desses, como tem tanta gente desprezando – por isso a bronca.
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“Franco, sonhei contigo, onde eu via um homem atirando em você. Só que no sonho eu sabia que ele não mirava a sua cabeça, mas o seu braço direito; porém, ao meu aviso, você gritava que ''há poder no sangue de Jesus", então a bala explodia no ar antes de chegar em você”. O relato que você acaba de ler, me foi reportando nesta semana por uma amiga, e irmã em Cristo, Raquel Costa Pinto (48), moradora da cidade de Ilhéus.
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Na data de 06/08 último, dia que comecei a escrever esse texto, vivi uma angustia que, apesar do cenário favorável, ou desfavorável, não pensei que viveria. Mas vivi. Porem de repente até compreendi que tudo tivesse, ou ainda venha a ser, por algum propósito de Deus que envolve as pessoas enredadas na situação; então me acalmei e resolvi deixar que Ele desembrulhe o pacote e mostre toda a armação - o que te contarei aqui mesmo, num desses textos, tão logo eu aviste o conteúdo do embrulho e constate que era mesmo a bomba que eu penso que é, que me terá sido endereçada para estourar na minha cara. Mas logo descansei (...)Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de [ME] separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. (Romanos 8:38,39), ainda que o episódio deveras me fez atrasar ainda mais ao menos o começo do escrito que se seguirá, que me tem sido ordenado escrever faz dias, e que envolve cada ser vivente nessa terra, em especial as almas sensíveis às coisas de Cima para com as vidas de Baixo; que, quer uns quer outros não acreditem, é fato que absolutamente todos nós estamos engendrados no contexto. E por que eu, apesar do que vivi nessa tarde, resolvi meter a mão “na rede, e partir para a pescaria” mesmo com tudo fervilhando à minha volta? Por causa das contas que eu sei que terei que prestar, caso não dê o recado que me tem sido incumbido entregar? Talvez. Mas foi a visão de minha pessoa – em favor da tua pessoa, parado numa sinaleira, na Avenida Paralela, sentido Salvador – o trecho era claro para mim que se tratava do finalzinho da Avenida, sozinho no meu carro, no meio da madrugada, tudo aparentemente deserto, que Jesus me fez ver e o que isso significa, conforme você verá logo adiante, é que me fez tomar atitude e enfim iniciar o trabalho que me foi ordenado que fizesse.
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Te esclarecendo que o texto não tratará de nada parecido com a história de alguém que não faz nada na vida e ainda por cima conta com alguém que o assiste se, inobservando a vírgula, o título te induziu a esse pensamento, te adianto que sobre o que falaremos ainda é um segredo – aliás um gostoso segredo, porém não me lembro de nenhum texto publicado aqui, que tenha me trazido tanta alegria, mas também tanta responsabilidade e temor, como o que vai se seguir. E justo por isso, para descontrair um pouco:
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