Imagine que você está, digo apenas você, em alto mar e dentro dum barquinho pequeno, tipo uma canoa; você, também hipoteticamente, não sabe nadar, o mar, um poderoso e vasto oceano sem a mínima porção de terra a vista, porém, está calmo, e você então, pondo uma de suas mãos dentro da água, enquanto se segura no barco com a outra, trás um pouco d´água em sua palma e, dado o balanço do barco, por menor que seja, e por mais que você tente controlar o escoamento sem que possa impedir, você vê a água escorrendo lentamente por entre os seus dedos. Logo, não há mais nenhuma gota d’água em sua mão. Agora, por uns 5 segundo, feche os olhos enquanto imagina a cena que eu acabei de descrever e que você acabou de ler, depois abra seus olhos e retome a leitura. Perfeito. O que você acaba de imaginar é o cenário de sua existência nesse mundo. A porção d’água em sua mão significa a sua vida, da qual, por mais que tente você não terá jamais o controle dela; o mar, cujo fim suas vistas não conseguia alcançar, é a vida sem fim nas mãos de Alguém que quer que você a adquira, vindo a se tornar não numas gotas, mas num manancial de vida e poder infindável, n’Ele mesmo, mas que você não tem prestado atenção.
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...Com muito mais acréscimos. Pode vir, que tem novidades - sugerindo ler com a Bíblia na mão!
(...)Então o Senhor Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isto, maldita serás mais que toda a fera, e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida. (Gênesis 3:14).
(...)Assim separareis os filhos de Israel das suas imundícias, para que não morram nas suas imundícias, contaminando o meu tabernáculo, que está no meio dele
Esta é a lei daquele que tem o fluxo, e daquele de quem sai o sêmen da cópula, e que fica por eles imundo; (Levítico 15: 31, 32).
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Diante das tantas atrocidades supostamente em nome da fé, que esta nação tem acompanhado nos últimos quatro anos, com vasto prejuízo para a missão do Evangelho, como não se pode negar, há tanto para ser dito, que nem sei qual dos argumentos escolher para começar o que se seguirá, mas acho que nada melhor para iniciar do que invocando as Escrituras, no que elas dizem que (...)Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá. (Gálatas 6:7), visto que zombaria é o que não faltou nas ações do sujeito tido como o homem que Deus teria escolhido para dar rumo ao país e que acaba de ser derrotado pelo suposto homem mau segundo a maioria dos crentes. Uma contradição. Sem falar nas tantas “profecias” que diziam o contrário do que aconteceu.
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Esse é o cenário: o telefone está sobre a mesma. Ele olha, sai, dá uma volta, retorna, olha de novo para o aparelho, e nada. Sai novamente e, andando para um lado e para o outro com as mãos cruzadas para trás, dá outra olhada por cima dos ombros na esperança de que, talvez pelo aparelho estar no silencioso, quem sabe, a tela pisque projetando a luz, num sinal de que você enfim está do outro lado tentando contato para dizer que, finalmente, se confessando arrependido/a do que fez, quer voltar para casa. Mas nada. Ele tenta falar como você mais uma vez, das tantas que tentou falar contigo, mas você não atendeu. E, de novo, nada de você o atender. Ele então, mesmo sem jamais ter dormido, resolve parar perto da mesa onde está o telefone, e com os olhos fitos, sem sequer uma piscada, olhando incansavelmente para o aparelho, ávido por atender e já, antes mesmo que você diga o tradicional “alô, pai? Sou eu”, te dizer ele, “filho/a, não faz isso com seu pai. Volta para casa, pelo amor de mim”. Mas você, pouco se importando com a angustia que ele está sentindo por falta de você pertinho dele, nem se lembra que está tão longe de casa e que há um pai que te ama incondicionalmente de tal forma que até a própria vida nunca lhe faltou coragem de dá-la por você, e que você, insensível a cada dia ainda mais, sem nem compaixão por tua própria alma, deixou para trás.
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Imagine a cena. Mas imagine mesmo. Ou melhor, se imagine dentro da cena: eu via um incêndio fenomenal. Para o mais longe do horizonte agora aí diante dos teus olhos que suas vistas ou tua mente possa alcançar ou imaginar, era a proporção da calamidade incandescente que eu via. O fogo tomava tudo à minha frente e também de um canto ao outro canto da minha visão periférica. A impressão era de que o fogo, que avançava a uma velocidade fora do comum, tomava não somente toda a cidade, mas todo o mundo. Eu, porém, não via ninguém correndo na rua, mas via casas e prédios, desde ao longe à outras residências já relativamente perto de onde eu estava, sendo consumidos pelas chamas. Então percebo dentro duma casa ali bem a meu lado, umas pessoas, porém mais claramente a pessoa duma mulher me era fixada à mente, que não havia percebido o fogo vindo, pessoas às quais eu, aos gritos – entenda como grito o texto que você está lendo - avisava do incêndio chegando. Mas eu observo que estou do lado de fora da casa quando avisto o fogo – e guarde bem isso. Elas, entretanto, já advertidas do perigo, diziam que precisavam pegar “seus pertences”; ao que eu, enquanto recebo na mente a informação de que “minhas coisas de valor não estavam ali” – logo não corriam perigo e que meu ali só havia coisas “sem importância”, aos berros grito para elas que “não dá mais tempo”. E saímos todos correndo, comigo achando que, dado a velocidade das chamas, o fogo nos alcançaria. Essa era a impressão. Mas percebo quase todos nós, porém não todos que saíram da casa, chegando a um lugar onde as chamas não chegaram, onde noto a vegetação bem verde e aparentemente molhada, como se tivesse chovido. Parecia que era dia. Então acordei. E entendi que o sonho se tratava da resposta de Deus à oração que havia Lhe feito antes de dormir, como de costume, sobre qual seria o tema da próxima Mensagem. E aqui está. Mas, olha, acredite ou não, nesse momento eu até estou me sentindo cansado, meio ofegante, parecendo que revivo, enquanto descrevo o sonho, o desespero que vivi com aquelas pessoas, enquanto sonhava. E se bobear, e por isso mesmo te pedi que se imaginasse dentro da cena, até você deve ter sentido um tanto da mesma angustia que sentimos quando ainda diante da morte iminente naquela demonstração sobrenatural da parte de Deus. E, a saber, eu não quero te meter medo não. Acredite. Visto que a proposta aqui, devido ao cenário que não eu, mas o próprio Jesus desenhou e que acabo de descrever, é te Apavorar. Agora veja se esse sonho não é panela da tampa que é essa Escritura aí à baixo; e veja por que você foi convidado/a à se colocar dentro da cena, seja sua nobreza um incrédulo da divindade de Cristo ou um crente brincando de ser cristão:
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Se considerado o tema, em tese picante, do texto de hoje – texto que num certo ponto dele você vai quase desfalecer de temor e de constatação de que o Deus do céus fala mesmo com esse pobre servo d’Ele e conservo teu, as formas que eu podia sacar para o start da mensagem que vai se seguir seriam inúmeras se eu quisesse, mas se você me permite, com uma leve, porém crucial adaptação, vou de parafrasear o cantor, posto que é justamente por esse meu perfil de outrora que Jesus deve ter me dado essa incumbência, deveras um tanto áspera mas de resultado para lá de revigorante – tipo me falando: ”Você é qualificado para a tarefa”, então começo te dizendo que já tive mulheres de todas as cores, de várias idades, de muitos amores - com umas até certo tempo fiquei, pra outras apenas um pouco me dei. Já tive mulheres do tipo atrevida, do tipo acanhada, do tipo vivida; casada carente, solteira feliz, já tive donzela e até meretriz; mulheres cabeça e desequilibradas; mulheres confusas, de guerra e de paz, mas nenhuma delas me fez tão feliz quanto Jesus me faz.
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