Antes, um spoiler da proposta que te traz essa mensagem. Que não a estragará, mas, além de revelar que o próprio Espírito Santo, mesmo com o forte que será o que te contarei no texto, e foram duas as visões, uma delas falando de “água suja”, essa que só te contarei mais adiante, e a outra, que te contarei agora e que acentuará em muito a tua curiosidade, aqui contando, com todo respeito, com o costume que, quem sabe você também, a turma tanto tem de gostar de saber da vida “dozoto”, se te couber, que será também um texto acima de didático:
- Na duvida sobre se publicaria aqui no Camaçari Fatos e Fotos o texto ou se, considerando a profundidade intima das confissões, o publicaria somente na segunda edição do livro “Crônicas dum carteiro de Deus ll”, este que já está pronto para ir para a editora, e como resposta à oração eu ter recebido de d’Ele a visão duma floresta devastada que precisava ser recuperada, e sabendo como sei que a raça humana é descrita nas Escrituras como “uma plantação de Deus na Terra” (Salmos 92; 12,13; Amós 9; 15; Jeremias 1; 10; 1 A Coríntios 3; 9), então não tive mais nenhuma duvida de que, se considerado o alcance limitado estando dentro dum livro frente a infinita abrangência da mensagem se posta na Internet, a ordem é para que a publicação seja feita já, e aqui mesmo, que isso irá fazer não pouca gente refletir e, por conseguinte, recuperar a que já tinha e perdeu, ou vir nascer sua fé em, e temor de Deus – a floresta a ser recuperada que vi. O que deve acontecer na sua vida com essa leitura que você está para fazer. Então, lá vai:
Eu estava embaixo da cama da criatura. O motivo? O marido da moça havia acabado de parar sua charanga barulhenta na frente do prédio e bem na entrada, único lugar por onde eu teria que passar. Sair do apartamento e subir escada acima eu correria o risco de ele já estar fora do carro e seria certo de que me avistaria saindo do lado donde um dos dois era o seu apartamento – seria como jogar roleta russa com metade das balas no tambor. Passar por ele não daria, pois, fatalmente – o que poderia vir a ser literal devido o que você logo saberá, e se somado ao horário, meio da madrugada, considerássemos a cisma que o cara já tinha de mim, sobre que eu e sua digníssima, ainda que nem tão digníssima assim, tínhamos um caso, era certo que eu levaria um tiro. O apartamento era térreo, mas devido às grades nas janelas o jeito foi sair de cima e correr para debaixo da cama, onde, seguros de que o sujeito não chegaria por aqueles dias, estávamos “conversando” tranquilos.
Como era costume do dito-cujo, conforme a moça sempre se queixava e eu pude constatar bem de perto, e põe bem de perto nisso, o cara (e ponha tuas barbas de molho, se você também age assim com tua mulher), visivelmente embriagado e grosso que só ele, já entrou em casa xingando a mulher e mandando que ela pusesse comida pra ele, dizendo que depois era ela que ele iria “comer”. O cara era mesmo um bruto. Mas ele estava na casa dele, eu é que estava na casa errada, na hora errada e no lugar mais errado ainda – e põe errado nisso. E ela, se mostrando bem o oposto dele, toda carinhosa, mesmo nervosa, o serviu; ele comeu e entrou no banheiro e começou a tomar banho, para meu desespero, com a porta do banheiro aberta, e porta que ficava de frente para a porta do quarto, que também estava aberta, e fechar seria o mesmo que dizer a ele, desconfiado que o moço já vivia, que depois do banho olhasse debaixo da cama. Eu não respirava; e nem tinha como eu “respirar” sem que ele escutasse o som do meu nervosismo, por mim e por ela. Bem no canto, quase me fundindo com a parede, que dava para a rua, como que pensando que assim à pudesse transpor e escapar por ali, tamanha a angustia de o cara me avistar embaixo da cama dele, assim eu estava; de repente ouço um barulho bem característico para mim, sobre a mesinha de cabeceira. Era o revolver. Agora, torcendo que o sujeito fosse muito ruim de dedo, eu me preparava para enfrentar a situação de frente se houvesse o menor ruído de que eu poderia ser descoberto. Mas eis que ouço uns estalos de beijo. Era o moço começando a cumprir a “promessa”. Agora minha preocupação era com o lastro da cama desabar. E pode gargalhar que é claro que usei meus braços para escorá-lo para que não desabasse com o rala-e-rola dos dois – agora imagine o horrível da cena: marido e mulher “se amando” sobre a cama, e embaixo dela o Ricardão! Até que terminaram e não demorou um nada até eu ouvir o ronco do “bom de cama”. Hora que a cidadã, com os dedos, como quem salpica água numa planta, me deu o sinal dos sonhos: “Se manda!”. Saí rastejando de debaixo daquela cama, e olhando ao lado, na mesinha de cabeceira, avistei o berro, um revólver dum cano tão longo que mais parecia uma espingarda; cama que viria a me colocar numa situação não menos rastejante que a ultrajante que sempre foi e da qual eu jamais esqueceria, e que antes jamais havia me apercebido disso.
O dia já quase amanhecia. Meu prédio ficava na mesma rua, e logo eu estava em casa. Subi e entrei em casa fazendo um silencio tal que se ouvia até o arrastar das patas duma formiga. Minha então esposa dormia; para não acordá-la evitei entrar no banheiro e me deitei do jeito que me encontrava – sujo da roupa à alma, e quase flutuando para não movimentar a cama. Cobri-me dos pés à cabeça e, ainda assustado porem cansado que estava, adormeci. Acordei com ela me chamando e, ao me descobrir para contar a mentira do porque de eu ter chegado “tão tarde”, então ouço a pergunta que mais parecia um tiro de fuzil no ouvido: “Que tanta teia de aranha é essa na sua cabeça?”; quando, por um momento, quase desejei voltar para debaixo daquela cama mesmo com a possibilidade de ter levado uma meia dúzia de bala pela cara - pelo menos seria bala de revolver. Mas, como mente de homem descarado e cavalo do Diabo é mais eficaz do que bote de cobra grande, eu saí com essa: é que eu desci por detrás do bar de Américo (in-memorian) - que era um conhecido caminho, por dentro da mata e sob umas arvores, que alguns corajosos moradores da minha rua sempre fazia para encurtar distancia quando estavam jogando baralho, dominó, até tarde na rua de cima ou pego ônibus que somente passava na avenida principal, no caso, a San Rafael. E colou. Pelo menos colou até a publicação desse texto – 30 e uns anos depois.
(...)E, quanto mais sábio foi o pregador, tanto mais ensinou ao povo sabedoria (Eclesiastes 12:9).
Com muita vergonha, graças a Deus, digo da vergonha que hoje eu sinto por essas coisas que fiz, é que estou te contando o que você acabou de ler, que até aqui se trata de apenas uma das incontáveis loucuras que cometi nessa vida. E loucura que vai desde um sexo adúltero em duas vias e não somente o dessa vez, a uma tentativa de homicídio de uma pessoa, que eu não pensava que fosse, mas que era inocente. Mas que, também graças a Deus, o revolver falhou as três vezes que eu apertei o gatilho, e com o cano da arma quase colado na cara do rapaz – e era a casa errada, já pensou? Mas se acontecesse a desgraça, pela informação equivocada que me deu, esse seria um debito que meu irmão caçula teria que pagar a Deus junto comigo – mas sobre o enredo da situação vamos deixar pra lá; fato é que minha irmã, ao contrário do que me havia sido dito, não havia sido morta por ninguém; havia sido tudo um grande engano. Só não foi engano o acordo que tive que fazer com o chefe do SVI da 18ª Delegacia na época, de prenome Roberto – muito bom policial, e também um sujeito muito humano, de pagar, como de fato paguei, tudo que quebrei na casa do moço, da porta da casa à televisão e medicamentos que ele usaria para o tratamento que teria que fazer no joelho, além da entrega da arma envolvida. Porem, pavio curto ao ponto de em certas horas nem pavio haver em mim, não daria para elencar aqui as tantas frias em que já me vi metido, que poderia ter custado a vida de pessoas e também a minha própria vida, mas, como dizem os crentes, Deus tinha um plano.
(...)Porque Herodes tinha prendido João, e tinha-o maniatado e encerrado no cárcere, por causa de Herodias, mulher de seu irmão Filipe;
Porque João lhe dissera: Não te é lícito possuí-la. (Mateus 14:3,4).
Porem, cego, quando eu andava metendo o pé na jaca sem me importar com a sujeira que o visgo atrairia a cada passo que eu desse durante minha caminhada na vida, e da lambança inevitável que minhas aventuras adulterinas causariam às minhas vestes (veste é coisa de crente, quando fala de boa ou de má conduta para com Deus e para com os homens), digo à minha história como pessoa melhor que eu precisava ser, pelo que estou te contando e ainda vou te contar, é natural que você pense que para mim tudo aquilo era o normal e que minha consciência não doía. E, quer saber, lá atrás eu não enxergava mesmo não, o mal que, desde a mim mesmo, eu causava às pessoas que me amavam, digo da minha então esposa e filhos; à também àquelas mulheres que se aproximavam de mim à cata d’alguma aventura sexual, casadas que eram, como a que não tinha o costume de limpar embaixo da cama, e tampouco em cima dela, de quem cujas teias quase causaram a minha morte, e quem sabe a dela também; à amigos que embarcavam nas minhas tantas aventuras da mesma linha quando se tratava de “amigas” com o mesmo “problema” que se “desabafassem” comigo. Até preciso te contar, doutra dessas que também se queixava dos maus tratos que supostamente sofria do marido para justificar suas carências e, consequentemente, da também suposta necessidade dalgum preenchimento afetivo, que cruzara o meu caminho, que, como sinal de que já era hora de eu pedir a conta e sair para o local do encontro marcado com ela, sem a menor cerimônia quebrava um copo no restaurante do esposo, onde eu estava bebendo. E lá íamos os dois acumular pecado sobre pecado contra Deus, contra aquele homem e contra minha então esposa, sem a mínima consideração sobre que fosse pecado algum tão grande assim, pelo menos não no nível de tamanho que eu hoje sei que era. Cegos: completamente cegos. Eu e elas. Com essa do copo, por causa de suas pernas jogadas sobre as minhas pernas enquanto eu dirigia, até sofri um acidente onde quebrei meu pulso do braço direito, a poucos metros de onde estava o marido – o que a fez tremer pensando no estreito que a coisa ficaria se o esposo, por curiosidade, resolvesse se deslocar de onde ele estava e vir ver quem eram as pessoas envolvidas naquele acidente. Acidente que, para mim, hoje sei, já era um sinal de que Deus não estava nada bem comigo por aquela situação, e estava tentando me tirar dum estreito ainda maior que estava por vir. Mas, como cego não consegue enxergar, eu não saquei o sinal. E segui com a criatura por um tempo ainda, até vir a ser expulso, por uns 15 homens amigos do ex-marido duma amiga sua, ela nossa alcoviteira, ele que não curtia em nada minha visita à casa de sua ex-mulher, de quem me parecia que ele nunca se conformou com a separação, aonde eu sempre ia para me encontrar com a quebradora de copos. Os caras, que certamente conheciam minha fama e não me queriam andando no condomínio deles, fizeram um corredor polonês, metade deles dum lado e metade do outro, nas escadas do prédio, e disseram que ou eu saia ou saia. Era coisa de meia-noite. E, diante de tamanha situação vexatória, apesar dos protestos da dona da casa, eu saí, claro. Era mesmo Deus falando para que eu parasse com aquelas aventuras, mas eu não escutava. Claro, como escutar sobre algo na linha do conselho, tipo isso não pode e aquilo também não, se para mim nada daquilo trazia quaisquer prejuízo, nem para mim nem para ninguém, se para quem estava tanto dum quanto do outro lado da situação cada um tinha lá suas “justificativas”? No caso delas, conforme as próprias falavam, eu já te disse; já no meu caso, a minha talvez fosse a de que o Diabo deve ter posto no meu coração que eu não amava minha mulher; e que ela não cuidava bem dos meus filhos, que não eram filhos dela. Daí tudo ficava mais fácil para “o chute no balde”. Ou talvez, vá saber, eu disse talvez, Deus tivesse outro plano, mas, tenha sido plano d’Ele ou do meu próprio coração, aqui estou eu hoje, casado com outra e na presença d’Ele, e me esforçando para sempre está no centro de Sua vontade, para não desapontá-Lo e não vir a me encontrar reprovado, hoje ciente que estou, de que até os nossos pensamentos Ele escuta, avalie se vê os passos que damos.
Porem, por incrível que te possa parecer, quando pregavam para mim, sobre que eu precisava “aceitar Jesus”, nem era a distancia que eu teria que manter da mulherada que me servia de entrave – e eu sempre disse isso a minha ex-esposa, mas ter que me separar da cerveja era o que me fazia resistir. Era tão gostoso tomar uma cerveja que, a depender do momento, eu não pensava duas vezes para escolher entre uma gozada e uma gelada. E por causa disso foram para mais de 50 anos até me cair a ficha de que não há saída sem Jesus. Quando então, já vivendo com a esposa atual e enfim convertido ao Evangelho de Cristo, e habituado à uma outra conduta moral, joguei no ralo tanta bebida que, se vendida, compraria fácil um carro popular. Eram três bares em casa, um no jardim, um na varanda do meu quarto e outro na copa da cozinha. Mas hoje de bebida não tenho a menor saudade. Pareceu mágica, dado a rapidez como aconteceu, mas foi um milagre de Deus o apagão que a vontade de beber deu na minha mente. Incrível. Sem falar na melhora imensurável na saúde física que passei a experimentar. As tentações, entretanto, mesmo que em menor intensidade, e as mais variadas delas, seguem fustigando a minha alma a tal ponto que, se não orar e meditar nas Escrituras rotineiramente, para que perceba as propostas disfarçadas do Diabo, eu corro o risco de ser vencido por alguma delas, tamanha é a batalha entre a minha carne e o meu espírito um dia após o outro. Não dá pra piscar qualquer crente que ainda pise nessa Terra. Que, se cochilar o cachimbo cai. E o perigo é ainda maior quando o crente mente a si mesmo que já santo; não fazendo parte mais dessas tentações, graças a Deus, da atração desenfreada pela figura feminina - figura que hoje, acredite, passei a ter o cuidado de enxergar como uma criação de Deus que pode trazer dentro dela o Seu Espírito. Que é aí, em sendo desconsiderado isso, para mim e para você, macho e fêmea, que a porca pode torcer o rabo. Mas essa é a diferença entre o que crê e o que não crê em Deus. Que é Quem diuturnamente nos dá o escape. Isto (...)Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim, como bem disse, muito conscientemente da força da cobiça pelo pecado de toda ordem que atua na nossa natureza, o apostolo Paulo, em Romanos 7:18-20. Consciência que não deve se afastar da gente.
Mas o negócio com a figura feminina era tanto, que não dizer que, quando sofri o acidente que me colocou nessa providencial cadeira de rodas, eu tinha ao meu lado uma dessas criaturas, ela solteira, porem, que não era esposa de ninguém, mas uma que não era a minha mulher, não seria, então, na medida em que Jesus me permite fazer, uma confissão sincera – apesar dum bocado de coisa, como eu já disse, que já fiz e das quais também me arrependo, que te deixaria com os cabelos da cabeça todo arrepiado, que não caberia nesse texto. Pois, até levei uns tapas de uma das enfermeiras, tamanho as dores que a moça tomou da minha então esposa, por causa da presença da outra mulher no hospital, tendo hora em que estavam as duas comigo, uma de cada lado da cama – uma coisa realmente inconcebível. Nesse episódio, é preciso confessar, minha ex-mulher passou duma santa; porém até hoje eu não entendo como que ela não resistiu, como deveria ter resistido, àquela situação. Então a técnica, quem sabe também uma vítima do seu marido também danadinho, um dia, na mesa de cirurgia, após eu acordar, não lembro porem o motivo que dei, e se dei outro motivo alem do que ela pensava que já tinha eu não lembro, mas me parecendo que talvez por “um desabafo”, me deu duas tapas fortes no braço. Momento em que saquei que deveria mesmo ter sido por causa da situação, esposa e amante dum paciente cara de pau ao cubo e ao quadrado, que se fazia a todo tempo de desentendido e aceitava a visita inconveniente e duas vezes inconsequente da amante tendo ali também a esposa. Mas fiquei na minha, ainda que ela, digo a enfermeira, não tivesse aquele direito. Daí para frente, naturalmente que pelo agravo sofrido, diga-se de passagem, ainda que eu não me conformasse com a penalidade imposta, só vi os lombos de minha esposa uma única vez durante os cinco anos que ainda viveríamos juntos – e pode dizer “bem pouco” sem problema. Isso, claro, com tudo mais que houve no tocante às minhas aventuras até então, não permitiu, por vontade dela, que nossa convivência jamais se realinhasse. Ao que me pareceu não houve perdão a alem da tolerância de cuidar do fardo que talvez lhe tenha ocorrido em que eu viesse a me tornar. O que, graças a Deus, não aconteceu, já que para um aleijado, quando o assunto é trabalho, essa cadeira nunca foi empecilho, e tem me permitido correr bem mais do que certos “atletas” que pisam no chão. Daí me restou somente o desejo, porem sem poder matar a sede ao menos das vistas por esses que foram para mim como intermináveis cinco anos. A saudade chegou a tal ponto, de tão visceral que a coisa macho e fêmea era para mim, que cheguei a pedir a umas três das minhas amigas, todas solteiras, é bom dizer – hoje porem todas casadas, para que uma delas me deixasse vê-la despida, sem porém tocá-la; numa coisa bem distante de qualquer amizade colorida, mas surreal para um senso comum – seria nada “daquilo naquilo”, nem um toque. E seria somente uma e não todas. Com dó de mim, eu acho, sabedoras que eram da minha situação acerca desse assunto com minha então esposa, e deixando claro que acreditavam que tudo não passaria de uma questão visual de fato, duas delas toparam, a outra, porem, negou; mas uma das que aceitaram, e com a qual a coisa aconteceria, no lugar combinado, depois de se despir e me recordar que ela era crente desviada do Evangelho, imediatamente arrependido, apesar de sua descontração pedi que se vestisse, visto que com ela minha alma não ficou bem avistando seu corpo nu. Era Deus já em mim, e eu não sabia. Daqui já dá pra você ver como a coisa estreita com Deus quando o negocio envolve o corpo que carrega a mínima porção do Seu Espírito...! Se ligue – a quem possa interessar.
(...) Apareceu João batizando no deserto, e pregando o batismo de arrependimento, para remissão dos pecados.
E toda a província da Judéia e os de Jerusalém iam ter com ele; e todos eram batizados por ele no rio Jordão, confessando os seus pecados. (Marcos 1: 4,5).
Sou porem eu o primeiro ou único que já chutou o balde nessa vida? Nem sou eu e nem você o único homem e nem sua pessoa a única mulher a ter vivido ou que ainda pode vir a viver experiências do tipo das que eu ESTOU TE CONFESSANDO. O que não deve caber a quem quer que seja você, se homem ou se mulher, é a despreocupação de não se mancar de que, além do arrependimento que deve haver em você pelo que estiver fazendo contra o outro personagem, seja este/a participante legal da sua vida, ou se alheio/a à ela, seja por um adultério “justificado”, ou por um relacionamento propositadamente enganador das duas ou de uma das partes, há a necessidade urgentíssima de se reconhecer como pecador/a digno/a de receber uma passagem só de ida para o inferno pelo mal que tanto fez ou está fazendo às almas de Deus, a começar pela tua própria, o que deve se estender às não sei quantas foram as almas que você já contaminou. Hoje, passados já mais de 30 anos, incluindo todas as demais, eu nem sei se ainda existem as duas, a do copo e a da cama. Mas, em caso já não estarem embaixo, mas ainda em cima da terra, espero que também tenham ouvido sobre o mesmo Evangelho, o genuíno, que me libertou; que tenham se arrependido, e se ajustado com seus maridos ou, senão, os deixado se de fato tinham “os motivos” que me diziam que tinham, mas não continuado fazendo o que faziam. Aqui, na porção que me cabe, até reiterando o meu pedindo de perdão a Deus pelo mau que ajudei essas mulheres a fazerem a si próprias – de novo, para minha vergonha. Sentimento, digo da vergonha, que jamais me visitou como hoje me visita e eu gostaria que tivesse me visitado naquele, graças a Deus, distante passado.
Mas o que eu quero mesmo é falar do cego que faz tudo isso sem que reconheça a sua miserabilidade e carência que tem de Deus, e da consciência de que sem Deus ele é sim um moribundo batendo à porta do Inferno sem, cego que é, se dar a menor conta do perigo que corre. Mas, que nada, pensa o cego, com essa minha bengala não há cova em que eu venha cair. Em sua mente, digo na mente do cego, o que representaria a bengala de que ele quer se fazer entender que o socorrerá, está que ele, apesar de ele mesmo um cego, dá esmolas, faz doações diversas, não incomoda os vizinhos, não faz mal a ninguém e ainda ajuda os velhinhos atravessarem a rua; é um dos voluntários que mete a mão na massa quando ocorre alguma tragédia natural; até vai à igreja de vez em quando. Logo, pensa o cego: eu não preciso de mais nada para “entrar no céu”. (...)Então veio [o próprio] Jesus da Galiléia ter com João, junto do Jordão, para ser batizado por ele (Mateus 3:13). E sua cara, digo a cara do cego, cora de vergonha (...)Mas João opunha-se-lhe, dizendo: Eu careço de ser batizado por ti, e vens tu a mim? Jesus, porém, respondendo, disse-lhe: Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Então ele o permitiu (Mateus 3:14,15). E, sem se esquecer de que João Batista, que foi um homem que se preparou – se consagrou - a vida toda para pregar a vinda do Cristo; que nunca adulterou com a esposa de ninguém e sequer esposa quis ter para se ocupar apenas da missão que lhe foi entregue por Deus, reconheceu que precisava passar pelo batismo de arrependimento – e mudança de vida [e você não?], qual justiça seria preciso ser cumprida a que Jesus se referiu, senão a do exemplo que Ele estaria nos dando sobre o pecador que estava assumindo ser – mesmo sem pecado que Ele era -, e por dali em diante, por antecipação, passar a carregar sobre Ele, além do pecado de quem nos dias do Seu ministério na Terra como Homem, e de lá até cá, acreditaria que Ele era [É] sim, o filho de Deus, enviado para salvar os pecadores, também eu e você do meu e do teu pecado, pelos quais Ele seria pregado na cruz? E notou que Ele foi morto por causa dos pecados MESMO DEPOIS de ter sido batizado, quando confessou que era pecador e que dali para à frente teria um novo modo de vida – mais uma vez lembrando que na sua vida mácula não havia? Então você notou também que, depois de passar pelo batismo outra carga de pecado foi posta em suas costas e que isso deixa claro que – afora o propósito de Deus naquilo tudo, ou há regeneração de vida ou a morte será certa. E porque não houve, EM TESE, regeneração d’Ele? Por que Ele continuaria a acumular sobre Ele os pecados dos que ainda se converteriam – também eu e você. E logo dizendo que TODO Homem precisará ser batizado, n’Ele, para que, tendo reconhecido publicamente – já que essa é a principal finalidade do batismo, que ele está confessando que se reconhece sim como um pecador [e você não?], e está sendo simbolicamente sepultado e ressuscitando com o Cristo, à Quem está DE VERDADE reconhecendo como seu Único e suficiente salvador; e que não deve haver cego ou bom das vistas que pense ser, que não carecerá de se reconhecer como um miserável, homem que é, se Ele mesmo nunca enganou, nem jamais enganar; não fofocou, nem jamais fofocará; que nunca se embriagou e nem jamais se embriagará; santo e sem pecado; que jamais adulterou nem jamais adulterará – nem com mulher nem nos negócios; que jamais se prostituiu com ou idolatrou os bens; e ainda assim, humildemente se ofereceu como exemplo para o cumprimento desta, que é a justiça de que Ele fala: o compromisso assumido de publico, que carregaria sobre Ele e morreria pelos pecados de todos que O quisessem? E notou que Ele disse a João, que a justiça seria cumprida por Ele e pelo profeta que o batizava? [...Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça]. Então, como eles eram dois naquele momento, você entendeu também que o “nos convém cumprir”, quer nos dizer de um (eu daqui) que prega o arrependimento e a mudança de vida, e o outro (você daí), que, por definitivo, se arrepende e aceita a pregação – e dali toda a justiça de Deus seria cumprida com a Sua morte, pelo pecador que ele assumiu ser em lugar do mundo – e qual é essa toda justiça? Sacou bem, se sacou que é que todo pecador terá que morrer a morte eterna e dolorosa se não tiver o perdão de Deus ou quem assuma a nossa culpa no nosso lugar (Aliás, um sujeito está em vias de matar aquela pessoa “fiadumaégua” que mora na tua rua, a menos que você se ofereça para morrer no lugar dela. E aí, rola? Não, né?)! Mas com Jesus rolou, por isso Ele se batizou, cumprindo toda justiça. Mas calma, não precisa bater a cabeça na parede não; que, em não havendo água, em que não te queiram mergulhar, Ele mesmo te servirá da Água do teu batismo, fonte de Águas vivas que Ele é; que é para você se preocupar apenas com o batismo d’Ele sobre você. E somente isso; que é só para se preocupar com o reconhecimento que você precisa ter de que n’Ele, e somente por Ele, é que sua pessoa enfim enxergará o Caminho; que nada tem a ver com você subir ai num banquinho no meio da tua rua e gritar para tua vizinhança que você está, além de todo o mais de errado que puder se aplicar, tendo um caso com mulher do teu vizinho, ou transando com o marido de outra mulher – a menos que você queira confessar a seu marido, ou a sua esposa, que você o/a está traindo mas que, aconselhado/a pelo Espírito de Deus, você se arrependeu e quer o perdão. Mas se por causa da natureza dele/a você não estiver seguro/a do sucesso da sua intenção, bastará confessar a Deus os teus pecados e deixar de pecar – pelo menos de pecar voluntariamente, vale registrar, que há pecado que ainda nos invadirão, e a ira é um dos mais comuns que nos tomam de assalto, já que ainda vivemos no meio de gente de toda espécie. Onde não sucumbimos porque contamos com as misericórdias de Deus, visto que (...)As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim (Lamentações 3:22). Sem porém se esquecer de que são misericórdias para àqueles que não O ignoram. Cuidado.
[No entanto, segura aí que já te conto da visão, com água suja, que Ele me deu, depois que orei Lhe perguntando se havia algo que Ele quisesse acrescentar ao texto, que é de alegrar o coração. Pelo menos o meu passou o dia transbordando]
Sim, apesar das confissões que estou te fazendo, quando eu te disse que não será preciso você subir num banquinho para gritar os seus pecados, eu não errei não, visto que o meu caso é outro caso. Não que Jesus queira me expor, me fazendo subir no banquinho e dizer tudo o que eu já te contei [no passado, para passar uma mensagem para o povo que adulterava com deuses pagãos, Ele fez um profeta gerar filhos com uma mulher adultera – Oseias 3; e noutra situação, Ele mandou outro profeta andar por três anos, completamente nu pela cidade, para mostrar a vergonha que recairia sobre um povo impenitente – Isaias 20. Vale depois dá um pulinho lá]. Mas assim Ele resolveu fazer, me dando a visão da floresta a ser recuperada de que te falei, devido que Ele sabe da segurança que hoje sinto n’Ele, e quis me tomar como exemplo não somente pelo meu reconhecimento dos meus próprios erros depois que Ele entrou na minha vida, sobre os quais tanto tenho desabafado com Ele, reiteradamente Lhe pedindo perdão, mas principalmente pelo propósito, conforme se seguirá, de você que estiver fazendo as mesmas coisas que eu já fiz, ou outras que eu não nunca fiz mas que você faz e que até pensar esquenta “aszorêa” mas que ainda assim você continua fazendo e projetando fazer mais sem que nada de ruim, no sentido físico da palavra, venha te acontecendo, e você veja enfim do porque que nada tem te acontecido, a alem do pecado sobre pecado que você pode já ter acumulado e que o Anjo tem anotado em teu caderno no céu para um dia te ser cobrado, a menos que você, assim como eu fiz, decida jogar tudo nas costas de Jesus. Então te ajeita aí e vem:
Antes:
(...)Miserável, homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte? (Romanos 7:24).
Agora, valendo:
Foram três os problemas relacionados em que me vi envolvido. E se você concorda comigo, coisa de que eu jamais fiz conta senão eu não entraria em nenhum, em todos os três casos eu poderia ter morrido ali. A não ser que, em vindo ver o acidente e aquele marido visto que o cara que minutos antes bebia em seu estabelecimento, estava ali com sua esposa tentando sair de dentro do carro dele, para você ele nos ofereceria flores ao invés de balas - e que ele só não veio curiar quem havia se acidentado quase na sua esquina, por que estava com preguiça – e não porque Deus foi quem o segurou; ou que eu só não levei uma surra de morrer duas vezes daquele monte de brutamontes na escadaria daquele prédio, porque os caras haviam acabado de fazer as unhas – e não que foi Deus quem os segurou; ou que, se eu tivesse acabado com a vida daquele homem inocente, nada me aconteceria, nem a titulo jurídico nem por vingança de seus familiares, e que o revolver só falou três vezes seguidas por que eu não sabia atirar – e não que foi Deus que nos livrou; e que o marido da mulher, se me descobrisse embaixo da cama dele, me chamaria para um sexo a três ao invés de encher minha cara de bala - e não que tudo só aconteceu como aconteceu porque Deus sempre teve um plano. Mas, tenha certeza disso, nada me aconteceu por que Ele tem mesmo um plano. Exatamente como pode estar acontecendo com você que, mesmo com a vida impiedosa, louca, que você tem levado, tanto para com a tua própria quanto para com a alma dos outros personagens com os quais você tem se envolvido – seja na seara sexual ou social de qualquer ordem, desde pela criação de contendas a outros tipos de desmantelo de lares, inclusive se entorpecendo e entorpecendo seja lá com que tipo de droga venha a ser, e seja lá com o que mais, da maconha ao pó, as almas de Deus, destruindo tanto a tua quanto as famílias alheias, famílias que são um projeto d’Ele, e projeto do qual até aqui, quem sabe, você não sabia, mas sobre o qual você agora não é mais inocente, onde te faço saber que as Escrituras dizem que Deus não tomará por inocente o que for culpado, tipo quem mente; gente soberba; quem mata o que não se come, só pelo prazer de matar; quem pensa e faz perversidades; quem diz ter visto o que não viu; e gente contendeira. Portanto, o que o crente chama de livramento tudo de ruim que poderia já ter acontecido com você, mas que até aqui não aconteceu, só não aconteceu, não por que você seja uma pessoa de sorte ou tem “o corpo fechado”, mas sim por que Deus tem um plano que te envolve – o que está faltando é você O estar.
(...)Há seis coisas que o Senhor odeia, sete coisas que ele detesta:
Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente;
Coração que traça planos perversos, pés que se apressam para fazer o mal;
A testemunha falsa que espalha mentiras e aquele que provoca discórdia entre irmãos. (Provérbios 6: 16-19).
Sobre o estar embaixo da cama alheia, eu acho que você sabe que, mas se não souber a biologia te explica, quando uma presa cai na teia duma aranha está decretada a sua morte. Dali será um bicho comendo o outro bicho. Aliás, comendo não, sugando – justamente como a aranha faz. Que é exatamente como suga a alma do individuo os espíritos malignos que o levam a pecar sem que a pessoa pouco se importe com o que está fazendo. Daí a vontade de o sujeito procurar o Caminho de casa, digo de Cristo, vai ficando cada vez mais escasso, e o indivíduo ficando bem mais longe de perceber que há um chamamento à reflexão de sua pessoa, exatamente como, no meu caso lá atrás, já era Deus me dando dica do perigo que eu estava correndo quando encheu não minha roupa, mas minha cabeça de teia da aranha que era o que de fato representava aquela mulher para minha vida: sugação das minhas forças, com o impedimento de a minha mente conseguir pensar no perigo, por isso na cabeça, o que, preciso confessar também, somente agora, enquanto escrevo esse texto, é que percebi o mistério da teia de arranha - aranhas que, conforme a Ciência, cada espécie conta com um tipo de armadilha diferente para fisgar suas presas e, quem sabe, mestre das figuras de linguagem que Jesus é quando quer nos facilitar o entendimento de suas metáforas, não seja sem propósito que fomos levados a usar o nome desse bicho quando nos referimos popularmente ao órgão sexual feminino, querendo nos alertar do perigo que “esse bixo” representa, e não que fosse por que simplesmente a criatura não limpava embaixo de sua cama apenas – no meu caso ainda mais, sabedor que Ele é do método que Ele instituiria para me dar entendimento das parábolas que Ele usa quando nos dá sonhos. E porque ela, digo a mulher da aranha, ou melhor, das teias na minha cabeça, se houveram outras antes dela? Porque, decerto não tendo eu percebido os sinais nos casos anteriores, como no acidente e na fila dupla daquele monte de caras que eu tive que enfrentar, essa foi a única que me colocou em cima da cama em que dormia com seu marido. Logo, dizendo a mim, e agora a você também, da bronca que Ele tem de quem macula o leito do casal, e do perigo que isso representa. Afora o que de espiritual isso quer dizer, até deve ser por essa razão que (...)Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará. (Hebreus 13:4). Estreito? Muito! Portanto, tanto o que não aconteceu comigo e não tem acontecido com você, é tudo por livramento de Deus, por que Ele tem um plano. Como é livramento d’Ele para com a tua vida, para que você não faça voluntariamente o errado, seja por advertência ao que você tem feito ou o Diabo esteja botando ou ainda venha a botar no teu coração para que você venha a fazer, esse texto que você está lendo. Sim, esse texto pode te ser sim um livramento. E, como dizem os crentes, tome posse! Que, (...)O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia. (Provérbios 28:13).
Aqui, muito oportunamente, até cabe você saber que essa noite, com a escrita pausada antes de ir dormir, tendo perguntado sobre o que será depois de o texto publicado, Jesus me mostrou um homem nu, com o “instrumento” sujo dum sexo recente, que ele havia feito, e que, ao saber que ele agora ia transar com outra mulher e entender que a sujeira no seu membro a contaminaria, então aponto uma barra de sabão (curioso, que tenha sido sabão em barra) e o exorto a se lavar. E você matou se entendeu que, com essa metáfora, a resposta de Jesus é que haverá reflexão depois dessa leitura, e que a mão que apontou o sabão é a mão que te escreve; que o sabão é essa mensagem; e que, o que refletir e que contaminaria, não contaminará mais – à Deus a Honra, a Gloria e o Louvor.
(...)Mas quem suportará o dia da sua vinda? E quem subsistirá, quando ele aparecer? Porque ele será como o fogo do ourives e como o sabão dos lavandeiros. (Malaquias 3:2).
Agora, sobre a “água suja”, para teu regozijo, visto que Ele está, ainda, disponível também a você que O quiser como amigo, e seguro de que o que eu vi foi por puro cuidado de Deus por tua pessoa, te digo duma irmã na fé, Magali Amorim, moradora em São Paulo, e também amiga que tenho e de quem eu muito me lembrei ao acordar, já que ela sempre me diz, por causa das interpretações que Ele me dá dos sonhos Ele tem lhe dado e das respostas que tenho recebido d’Ele, que Jesus é meu amigo e que eu também sou amigo d’Ele - muito embora dê até vergonha pensar que eu seja amigo d’Ele como ela diz que eu sou. E por que me lembrei dela ao acordar? Lembra que te falei duma visão que eu tive duma “água suja”? Pois bem, a oração era por alguma coisa que Ele quisesse que eu tirasse ou acrescentas a esse texto. Para retirar não houve nenhuma ordem - o que indica que está aprovado por Ele cada palavra que você está lendo. E esse é o motivo da alegria transbordante do meu coração de que te falei que senti por todo o dia: a confirmação de que meu Amigo me escuta falar [como te disse, Ele ouve nossos, o meu e o teu, pensamentos] e, conforme Ele tenha vontade, me responde às perguntas que Lhe faço com rapidez invejável – essa, sobre “rapidez invejável”, é uma observação que minha esposa fez ao me ouvir contar da oração e da visão que tive na mesma noite que orei. Porém, apesar da minha alegria pela conclusão, tanto da minha esposa quanto da irmã Magali, sobre a amizade do Todo Poderoso Deus dos Céus e da Terra, com esse miserável, Homem que sou, a minha avaliação sobre a rapidez com que Ele me respondeu, é que foi muito mais por causa da urgência que Ele vê, que haja em você arrependimento, e da preocupação para que você, em se arrependendo, não entre em nenhuma barca furada, do que por qualquer outra coisa. E por quê? Por causa da ordem que Ele me deu, se você crê nas visões, me mandando acrescentar o que se seguirá: na visão eu andava por uma estrada, junto com uma pessoa a quem eu não conseguia ver em estado físico, eu só sentia que havia alguém ali. À medida que nós caminhávamos eu olhava para baixo (à margem, porém para um lugar um pouco recuado da estrada, além de que a altura da estrada ao chão onde estava à água para mim era bem acentuada), para onde havia uma água que eu notava ser água suja, chegando a ser escura, parecendo ser dum pequeno lago. E eu dizia a quem estava comigo, que aquela água não era boa para ninguém entrar nela. E isso, da água suja e escura, aconteceu mais de uma vez; aliás acontecia ao longo da caminhada. Mais adiante, então, diferente da água dos lugares que iam ficando para trás, que era notadamente escura, vejo outro lugar com a água aparentemente limpa, mas que, ao apurar as vistas, vejo que a água era limpa, até transparente, somente por cima, mas via que no fundo havia um negrume que, assim que alguém pisasse dentro dela, toda a água se tornaria suja e, pior, contaminaria quem entrasse nela. E o sentimento de contaminação que vinha a minha mente era que não seria uma contaminação qualquer, mas uma contaminação severa; e isso me era bem acentuado nesse momento. E termina aí a visão.
Uma pausa:
(...)Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor;
Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo.
De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos.
Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela,
Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,
Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível. (Efésios 5: 22-27).
Sigamos:
O cuidado que Jesus teve por você, me mostrando na visão aqueles vários lugares onde eu via água suja e depois, noutro lugar, via uma água aparentemente limpa, transparente, mas que, ao apurar as vistas percebi que a limpeza era apenas aparente, e que se alguém entrasse nela se contaminaria, foi para te dizer, a você que é uma das árvores da floresta que precisa ser recuperada (n’Ele), que em você se arrependendo e O queira buscar, ou já O esteja buscando, tenha muito cuidado com as doutrinas contaminadas, tipo umas que tá na cara que não tem nada a ver com Ele, que são treva pura – por isso a fila de lagos com água suja e escura que eu via e que iam ficando para trás (sim, ficarão para trás, é isso mesmo que a cena quer dizer sobre os falsos ministérios´- por isso eram lagos e não rios, e água de lago não sai do lugar aonde está limitada: 'pega a visão...); e ainda mais cuidado com os ministérios (igrejas) com aparência de piedosos, mas que, se você olhar direito, e você precisa mesmo olhar direito, você verá que se trata de doutrina com uma piedade superficial, com aparência de devota à Ele mas que se trata duma enganação, onde a contaminação espiritual será terrivelmente certa (tipo, cauterização da mente sob um evangelho enganoso, como exemplo simples) – por isso eu apurava as vistas para ver se aquela água era mesmo limpa, e então notava que por baixo ela era suja e escura, e que, se alguém entrasse ali, seria contaminado com uma contaminação terrível. E ainda que estes, além de muito abaixo e à margem d’Ele, estão bem mais distante do Caminho que se possa imaginar - que é quando sou levado a observar tanto a altura da estrada à água, de todos os lagos, quanto que estavam todos à margem e à uma certa distância da estrada (Estrada que representa Ele, que é O Caminho – por isso no sonho eu estou caminhando: ALELUIA), portanto, muitíssimos cuidado com eles [no sonho o Espírito Santo poderia tranquilamente ter colocado um rio cristalino bem no meio da estrada, por dentro do qual teríamos que passar, mas não colocou, e te digo já porquê Ele não fez isso]. Aliás, sabe que são as folhas e galhos mortos caídos no fundo dos lagos, que escurece a água? E sabe o que as folhas mortas provocam na água? Segundo a Ciência, elas provocam o que eles chamam de “Eutrofização”, que é o processo de poluição dos rios e lagos, que acabam adquirindo uma coloração turva, ficando com níveis baixíssimos de oxigênio, resultando na morte de espécies aquáticas, como os peixes. Peixe que é outro elemento que Jesus usa para se referir a quem precisa ser “pescado” pela pregação – e teria Ele feito assim, com esse cenário, por acaso? E se as árvores são usadas metaforicamente pelas Escrituras como pessoas, a quem também não à toa a Bíblia chama de plantação de Deus (Salmos 92; 12,13; Amós 9; 15; Jeremias 1; 10; 1 a Coríntios 3; 9), para se referir a nós que cremos n’Ele, e se Ele me deu a visão com esse EXATO panorama, e nos advertindo sobre os falsos ministérios, e sabendo o que você acabou de saber, lembrando ainda da visão da floresta à ser recuperada, a pergunta é: o que representam aquelas folhas e troncos mortos dentro da água, nessa metáfora? Acertou se respondeu que significam os crentes que estão mortos, mesmo dentro da “igreja”! (Sugestão de leitura: “Um cemitério na igreja!”). E por que mortos, mesmo lá dentro? Por que a água em que estão e ajudam a tornar ainda mais inconsumível (irrespirável) é uma água – doutrina – suja! E não sou eu que estou dizendo, mas a mensagem no sonho.
E a pessoa que andava ao meu lado, quem você diz que era, um anjo? E se disse que sim, acertou. Mas errou se disse que era um Anjo celestial! E porque não? Por que, se você se lembra, eu é que dizia à pessoa, que aquelas não eram águas onde se devesse entrar. E, em sendo um Anjo celestial, quem daria conselho a quem? Pois é, aquela pessoa, se você quiser, pode ser você. Por isso eu não via você no corpo físico, mas estou aqui falando à tua alma, a quem não posso ver. Primeiro, por que você está aí e eu aqui; depois, porque não será apenas você a árvore da floresta, visto que uma floresta não se faz com apenas uma árvore; logo Jesus diz dum sem-número delas que serão recuperadas, que estão espalhadas pela floresta que se chama Mundo e que acessarão esse texto. Por isso que Ele me deu ordem para que não limitasse a publicação da mensagem a um livro, mas a postasse na Internet, entendeu? Vai desperdiçar isso?
(...)Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne.
Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja. (Efésios 5: 31,32).
Eu sei que a conversa aqui, sem prejuízo aos demais pecados dantes cometidos, é o pecado adulterino. Mas você acha que O Salvador, que um dia será também Juiz e que tem planos de se Casar, com as visões que me deu, iria perder a oportunidade de fazer uma advertência aos que estão contaminando e ou em vias de contaminar a Sua Noiva, para que abram o olho, para não acabarem suas almas “kboka cheia de formiga” na eternidade, antes disso lavem "seus instrumentos” – a mente, com que eles têm contaminado talvez não somente às suas próprias, mas principalmente a Mulher d’Ele? Ou você acha que foi à toa que me foi dado o cenário que te descrevi, e que pára em um casal comum esse tanto de advertência à fidelidade da esposa (Igreja) tão cobrada nas Escrituras? Situação, porém, que também se aplica à via contrária, visto que, como você bem deve ter reparado - lembrando, claro, da distinção que se aplica a cada situação, eu é que fui procurado por aquelas mulheres com queixas de seus esposos para se contaminarem comigo. Com isso não estaria Ele dando um chacoalhão também na Mulher, se é que você está me entendendo, com quem pretende se casar, para que preste mais atenção ao que está adorando e à água em que se encontra; e pare de adulterar com pessoas e com coisas? Eu sei que você deve ter “viajado”, pensando que se limitasse à você com sua esposa ou marido, quando eu inseri o trecho de Efésios 5: 22-27, mais acima. Mas é principalmente à Jesus Cristo que o apóstolo Paulo está se referindo. É por isso que, nos versos 31-32, o apóstolo diz que “grande é esse mistério”, e fecha alertando que ele está querendo dizer “de Cristo e da Igreja”; como, antes de ser sobre nós, é d’Ele e da Igreja que o apóstolo diz do homem deixar pai e mãe (Deus Pai é pai e mãe de Cristo – e isso é uma das duas partes do mistério), e na união da sua mulher (a Igreja, sua esposa, à Jesus, se tornando Ele e Nós numa só carne, Ele a Cabeça e Nós o Corpo – essa é a outra parte, que fecha o mistério), em cujo relacionamento, de Nós com Ele, não deve haver “mácula”, como deve servir de exemplo o meu matrimônio com a minha esposa, e o teu com a tua, ou com o teu marido; e o de quem for solteiro com quem vier a se comprometer, ou o que deve, se já assumiu ou ainda vier a assumir um compromisso com Ele, se manter puro em sua adoração à Ele e tão somente à Ele, e não à teu objeto de prazer ou a teus planos individuais se isso não O envolver – ciumento que Ele é (ver Ezequiel 8). Decerto que é por isso que Hebreus 13 diz dos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará! Agora avalie qual será a sentença dos que levam a Mulher d’Ele a adulterar ou a se prostituir com coisas? Por tanto, barba de molho não faz mal não!
(...)Mas quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Pelo contrário a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna". (João 4:14).
Desse modo, vindo ou já estando ligado à Ele, a Única Água em quem não há impureza e que, mesmo que você, ainda, não possa vê-Lo, você pode entrar, ou melhor, entrar somente não, mas caminhar tranquilamente por Ele, Ele, só te lembrando, que é Aquela Estrada, O Caminho por onde eu e você caminhávamos, lembra? Por isso Ele não colocou lago d’água nenhum, ou rio que fosse, na nossa frente para nós passarmos por dentro; visto que o Pai, Ele disse, procura quem O adore em espírito, e em verdade. Ele é a Água que nos basta! Aliás, pergunte a esse respeito a Ele mesmo. Faça isso. Ah, falando em adultério, sabe o que mais Jesus me mostrou essa noite, que vai deixar muito cara desses, da água suja, torcendo o nariz? Ele me mostrou um sujeito, era um momento de ceia, me dando um pedaço de pão e dizendo que eu precisava comer. O detalhe é que, na visão, além de saber que eu havia acabado de almoçar, eu via que tinha ovo dentro do pão. E aí? Pão com ovo num culto de ceia? Será Jesus falando que o “pão” não está sendo Puro; e que Ele já me tem alimento, e por isso eu saber ali que eu já estava de barriga cheia? Eu hein...
(...)Quem tenho eu no céu senão a ti? E na terra não há quem eu deseje além de ti.
A minha carne e o meu coração desfalecem; mas Deus é a fortaleza do meu coração, e a minha porção para sempre. (Salmos 73:25,26)
Bem, os erros que cometi no passado, eu sei, que acabei de te confessar, que O Senhor estrategicamente usou para te atrair até aqui, e sim, dos quais tenho profundo arrependimento, e que hoje servirá para que você, refletindo, deixe de cometer os erros que você talvez esteja cometendo, ou você, que talvez viesse a cometer no futuro, mas que, também refletindo, não cometerá mais, deve sempre servir de parâmetro definitivo do que não se deve mais fazer nem diante de Deus nem diante dos homens, te bastando confiar à Ele a força que você não tem para mudar de vida, e tendo o olhar onde ainda não podemos alcançar mas acreditando que a promessa é real, porem não somente para uma árvore pecadora, mas para uma floresta inteira que o pecado devastou e que precisa ser recuperada (lembra?,) por isso, Ele diz que (...)quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Pelo contrário, a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna". (João 4:14), então ficando claro que, se a água que for bebida não ficará dentro de quem a bebeu, como o tanto que eu bebi não se limitou ao meu ventre, mas se transformará numa fonte que jorrará para a vida eterna, se você vier, que venha sabendo que a floresta é grande e que há muito pouco trabalhador diante de tanta árvore que ainda está com sede, mas sabendo também que, desde que o seu foco não esteja em ninguém nem em outro lugar, tanto pra beber, quanto para dar, Água limpa é o que não vai te faltar!
Por fim, salvando a devida proporção, (...)Vede com que grandes letras vos escrevi por minha mão. (Gálatas 6:11).
Jesus é bom!
Antônio Franco Nogueira – à serviço do Reino eterno
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