A movimentação financeira é considerada a prova mais robusta na investigação sobre a suspeita
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apontou a existência de um esquema de rachadinha no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, na Câmara Municipal do Rio.
De acordo com o jornal O Globo, o órgão identificou indícios de que Jorge Luiz Fernandes, chefe de gabinete do vereador desde 2018, recebeu R$ 2,014 milhões em depósitos provenientes das contas de seis servidores.
A movimentação financeira é considerada a prova mais robusta na investigação sobre suspeita de rachadinha no gabinete de Carlos.
O MP diz ainda que Fernandes usou contas pessoais para pagar despesas de Carlos Bolsonaro. No entanto, o laudo é suficiente para imputar crime de peculato contra ele. Agora, uma investigação complementar vai determinar se os pagamentos foram eventuais ou regulares.
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