Este já é o conflito mais grave em 75 anos de história

Sem perspectiva de fim, a guerra entre Israel e o Hamas chega a um mês nesta terça-feira (7). São mais de 10 mil palestinos mortos, incluindo 4.104 crianças, na Faixa de Gaza, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. Do lado israelense, cerca de 1.400 pessoas morreram, a maior parte civis, e 240 são mantidas reféns, segundo o governo de Israel.

 

Saídas foram suspensas após ataque de Israel contra ambulâncias

As autoridades israelenses e egípcias não divulgaram nenhuma lista de estrangeiros que estariam autorizados a deixar a Faixa de Gaza nesta segunda-feira (6). Este é o segundo dia consecutivo que nenhuma pessoa consegue deixar o enclave palestino, alvo de constantes bombardeios de Israel.

Prioridade deve ser as pessoas autorizadas que ainda não conseguiram deixar o território

O Egito suspendeu o processo de liberação de estrangeiros na Faixa de Gaza, neste domingo (5). A informação foi divulgada por Alessandro Candeas, embaixador junto à Autoridade Nacional Palestina, na Cisjordânia.

De fuzilamento de mulher com doença cerebral em cadeira-de-rodas à fogueira humana feita com famílias inteiras queimadas vivas por homens do Hamás, segundo médico brasileiro, Leonardo Fux, que trabalha em Israel, em entrevista à CNN Brasil, neste sábado (04/11), que pode nos fazer entender o porquê de tantas mortes na Faixa de Gaza.

A possiblidade de uma "guerra total" que envolva o Líbano e outros países muçulmanos contra Israel é realista, disse nesta sexta-feira (3) o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah. Em seu primeiro pronunciamento desde o início do conflito em Gaza, ele afirmou que o grupo está preparado para "todos os cenários". "Todas  as opções estão abertas no front libanês, podemos adotar qualquer posição, a qualquer momento."

Cônsul do país mostrou insatisfação com a cobertura do conflito pela imprensa e, questionado, fez críticas à atuação do governo brasileiro no Conselho de Segurança da ONU: 'Acho que eles são mal informados'

O Consulado-Geral de Israel em São Paulo convocou a imprensa na manhã de quarta-feira para exibir imagens do ataque terrorista do grupo palestino Hamas ao país em 7 de outubro. O evento foi organizado pelo consulado, pela StandWithUs Brasil, organização de apoio a Israel e combate ao antissemitismo, e pela Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp). Os organizadores exibiram um vídeo de 40 minutos com cenas explícitas dos ataques a comunidades e cidades de Israel perto da Faixa de Gaza. O governo israelense também as apresentou em Tel Aviv, Pequim, Nova Délhi e Paris, e pelo menos uma delas na Assembleia Geral da ONU em Nova York na semana passada.