As investigações sobre a explosão e incêndio que deixou 10 pessoas mortas e 13 feridas na farmácia Pague Menos em Camaçari continuam. Agora é a vez do Ministério Público do Trabalho e Emprego (MPT), convocar representantes da Pague Menos, para saber quais as medidas de segurança eram empregadas na unidade onde aconteceu o incêndio.
O MPT já ouviu funcionários que trabalhavam na farmácia e também solicitou laudos ao Corpo de Bombeiros e à Superintendência do Trabalho, que fizeram perícias no local. Segundo a assessoria do órgão, o inquérito ainda está no início e a previsão é de que ele seja concluído no máximo em 90 dias. O MPT informa ainda, que o foco do inquérito é a segurança dos trabalhadores.
A Polícia Civil também abriu um inquérito para apurar o caso. Já foram ouvidos funcionários e clientes que sobreviveram à tragédia, o superintendente de Relações Institucionais da drogaria, Geraldo Gadelha, o coordenador da Defesa Civil de Camaçari, Maurício Bonfim e os representantes e operários da empresa responsável pelos reparos que estavam sendo feitos na farmácia.
A polícia ainda não informou o resultado das investigações.
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