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Antonio Franco Nogueira

'(...)Filho do homem: Eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; e tu da minha boca ouvirás a palavra e avisá-los-ás da minha parte'. (Ezequiel 3:17) - Ilustração Google'(...)Filho do homem: Eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; e tu da minha boca ouvirás a palavra e avisá-los-ás da minha parte'. (Ezequiel 3:17) - Ilustração Google

O Céu ou o Inferno são reais e é uma questão de escolha. Inclusive o pastor Hernandes Dias Lopes diz muito oportunamente que “o inferno existe, e fica no final de uma vida sem Cristo.”, mas ainda que, em te cabendo, a tua dor de cabeça com a conta feia de quanto tempo das tuas 24 horas diárias de todo esse ano que acaba de acabar e começa outra vez, você tem gasto ou gastará com futilidades e nem uns minutinhos investidos na busca por saber do sobrenatural de Deus que muito te envolve não seja um problema que eu possa dividir contigo, ainda que haja um Remédio para ela, digo da dor de cabeça, e que eu saiba e posso te dizer onde esse Remédio está, por enquanto eu quero te falar é da mochila, que mais parecia uma dessas coisas que os entregadores de pizza carregam nas costas, que apesar de cheia me causava a impressão de que estivesse preenchida com isopor ou espumas de almofadas, de tão leve, que estava esquecida num canto duma das alamedas dum supermercado dentro dum Shopping. Então, vendo que alguém a havia perdido, a apanhei e notei que, apesar de que o natural seria entregá-la a alguém do Caixa ou a alguém da direção do lugar, me vi saindo dali com ela na mão, pensando o que fazer, ou como fazer para não a entregar a pessoa errada. Que apesar da aparente ausência de importância do seu conteúdo não a deixei lá; porém, depois de sair e me vir andando por uma rua e saindo em outra e depois voltando a rua anterior, como quem anda em círculos, como se estivesse perdido, resolvi olhar no bolso da tal mochila, e então a surpresa: havia ali três maços de mil reais cada e ainda algumas notas de cinquenta soltas. Que talvez contasse ainda mais uns 400 ou 500 reais. 3.500 no total ou quase isso. Então, com medo de que algum ladrão me abordasse, a decisão: agora mais do que nunca eu preciso encontrar o dono disso. E o sonho termina comigo procurando o tal Shopping que abrigava o dito supermercado enquanto me era trazido à mente que minha atitude deveria ser publicada aqui no Camaçari Fatos e Fotos (CFF). E o porquê disso, da publicação nesse site, você logo ficará sabendo. E nisso estará explicado por que de um conteúdo inicialmente leve, ou sem aparente importância; do valor contido na mochila, com aquele exato montante; e da preocupação em encontrar o dono dela quando vi o dinheiro. Mas até lá, se responda aí, sobre como você ficaria se fosse você a ter perdido aquela mochila; que tanto de vontade você teria de recuperá-la, enquanto te trago outra situação que muito te ajudará a entender a razão pela qual Jesus me daria um sonho desses em resposta à pergunta sobre qual a urgência de escrever a próxima mensagem. Esta mensagem que você está começando a ler, vendo como Ele viu a situação que envolveu um certo servo Seu, um pastor, e minha simples pessoa.

“Irmão Franco, está convidado a trazer a mensagem no próximo domingo, o irmão aceita? O tema será Família”, me disse ao telefone o certo pastor. – Amem, lhe respondi.

Mensagem pregada, no domingo marcado, com o povo expressando pelos aplausos fervorosos ao Espírito Santo, o verdadeiro Autor da pregação, a aceitação e temor pelo que haviam acabado de ouvir, ao receber de volta o microfone o referido pastor não se acanhou em embrulhá-la e jogar tudo na ‘lata do lixo’. Foi desapercebidamente? Não sei. Só se que, ainda que tenha sido sem intenção, Jesus não aprovou a atitude que ele teve.

Em casa, apanhei o tablet e lhe gravei um áudio: “irmão, Jesus dará ao nobre ou a sua esposa um sonho. Quando acontecer você me conta, amém?” – Amém, respondeu ele. Embora eu, preciso confessar, não tenha acreditado que ele irá me contar sonho algum. Então, depois de orar a Deus sobre como Ele havia visto aquela situação, eis que Ele me dá uma visão onde há um quadro negro, ou uma lousa, onde havia, dentro dum círculo, uns números escritos, e números que eu sabia que pertenciam ao acenado pastor; e fora do círculo o número 01 era escrito, e na situação eu sabia também que aquele número 01 era para ser deduzido dos números de dentro do círculo pertencentes ao pastor que havia desfeito da mensagem. Ao acordar até tive vontade de gravar um áudio dizendo do sonho e que a interpretação disso é que Jesus reprovou a atitude dele e que com aquilo ele havia “perdido ´ponto com Deus” – por isso a dedução dos pontos que ele já havia adquirido. O que indica, porém, que se trata ele duma pessoa que tem ponto ganho com Deus, mas que, por causa dalguma vaidade ou preocupação imprópria, decerto, ele foi muito infeliz com a atitude que teve ao final duma pregação que tanto falou com o povo. Mas não gravei e “optei” por que ele saiba por esse texto, e não somente ele, mas também os que estavam naquela igreja naquele domingo, assim como a outros a quem isso possa interessar. Mas há um apontamento terrível no cenário dessa visão, que fala tanto com o pastor, quanto comigo, assim como com todos os demais envolvidos nas coisas de Deus, que está no fato de que há sim o risco de perdermos pontos dos pontos já ganhos. Logo, onde se pode somar e de onde também se pode subtrair, há também o risco de extinguir-se o que já tivermos conquistado se fizermos conta de segurança quaisquer pelo trabalho que já se prestou sem se preocupar com no mínimo a manutenção disso, praticando o que for justo ainda mais, e não o que for injusto, o que pode nos trazer lá adiante uma desagradável surpresa por diante não do positivíssimo resultado duma conta de somar, mas do saldo negativo duma de subtrair. Não à toa o Espírito Santo deu o cenário que deu, nos fazendo lembrar de que sim, as Escrituras já nos advertem desse perigo, conforme se lê que (...)Quando eu disser ao justo que certamente viverá, e ele, confiando na sua justiça, praticar a iniquidade, não virão à memória todas as suas justiças, mas na sua iniquidade, que pratica, ele morrerá. (Ezequiel 33:13), o que é ainda nos deixado incontestavelmente claro pelo apóstolo que mais pregou e ensinou, depois de Jesus, conforme se lê (...)Para ver se de alguma maneira posso chegar à ressurreição dentre os mortos. Não que já a tenha alcançado, ou que seja perfeito; mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por Cristo Jesus. (Filipenses 3:11,12). Ele, o apóstolo Paulo, que ainda nos diz que se não tivermos cuidado podemos nos achar entre os crentes que estão “crendo em vão”, conforme você pode conferir na sua primeira carta aos Coríntios 15;2. Só espero que não seja posta palavras na minha boca, dizendo que eu tenha dito que é pelas obras que o crente é salvo. Mas não se pode fugir de quando Tiago 2 diz que o que crê, que creia em plenitude, ou seja, praticando as obras da fé. O que eu emendo que isso inclusive na divisão do Pão do Céu com quantos mais possamos dividir, visto que não há maior expressão de piedade do que querer vir salvo todo próximo.  

Era sobre a bem-aventurança que cai sobre aquele que teme a Deus no contexto do tema, Família. Este, o que teme ao Senhor, que terá uma esposa frutífera e filhos como a planta da oliveira, logo filhos detentores do óleo das oliveiras, ou de muito do Espírito Santo. E que, ainda falando do que teme a Deus, este será abençoado pelo Pai, desde Sião e também verá o bem de Jerusalém todos os dias da vida deste, do que teme. E isso DEPOIS e não hoje. E que este que teme verá os filhos dos filhos, e a paz sobre Israel. E também isto DEPOIS e não hoje [...E a lua se envergonhará, e o sol se confundirá quando o Senhor dos Exércitos reinar no monte Sião e em Jerusalém, e perante os seus anciãos gloriosamente. - Isaías 24:23]. Isto é o que está nos Salmos 128. E sim, o tema era Família. E sim, a ordem de Deus é para que cuidemos antes dos da nossa família, no sentido assistencial da palavra, para que não neguemos a fé, como diz Tiago 2, porém, insistindo, o Alimento que salva deve também ser dividido, a Sua Boa Nova, sim, antes entre os da nossa Casa. Isto, entretanto, sem prejuízo ao indicado de que há também o dever de, em seguida, a pregação ser estendida “aos membros da Família” que não estiverem sob o nosso teto, já que a ‘família é grande’ e ainda há um monte inumerável de membros dela inda perdidos mundo, cidade e vizinhança, afora, a quem nos foi dito Ide, e se sabemos como sabemos que Jesus deixou dito e está escrito, que haveria dissenção numa mesma família, de pai contra filho, filho contra pai, mãe contra filha, filha contra mãe, nora contra sogra e sogra contra nora; dois contra três, três contra dois, que é onde esbarra a disseminação/aceitação da rica Palavra que o crente convertido traz consigo: entre os da própria casa. “Abrace os seus, socorra os seus, pregue para os seus, mas quando houver recusa, vá lá fora”, disse ao microfone, enquanto observava o povo refletindo sobre o que cada um faz durante o seu dia. Mas ir “lá fora“ socorrer e trazer para dentro o irmão faminto de Deus e desamparado não pareceu ter qualquer relevância para o ministro da casa, a contar por sua atitude. Mas quem sabe essa não deveria ter sido a linha da pregação e eu rompi a bolha visto que, antes disso, quem sabe a pregação era para ser a costumeira quando o tema é a família, como tem sido comum a mensagem parar no que tange a vida apenas nessa vida, como se Jesus tivesse subido e descido da cruz por esse mundo caído e não por um mundo que nossos olhos jamais seriam capaz de vislumbrar se não fosse por Seu Espírito em nós; e isso, da pregação limitada ao que é carnal, como tem matado tanto o crente dentro das igrejas, por ser de tão grande incomodo no Coração do Senhor, Ele me orientou com a mensagem que preguei, e que, por uma exortação levada pelo Espírito Santo aos ouvido do povo, sobre que, de tanto que o Ide não está sendo feito sequer no bairro onde está plantada essa, a minha e, quem sabe, a tua congregação, tendo estado ali há quase 7 anos atrás e agora quase 7 anos depois, ela, digo a congregação onde preguei, que recém “celebrou” os seus 17 anos plantada naquele mesmo lugar, contava com ainda menos membros do que ela continha desde que entrei nela pela primeira vez. E esquecendo que se tratava duma exortação de Deus a que o Seu Nome deve ser propagado como Ele está vendo que não está sendo apregoado nem por um folheto no dia-a-dia, e depois de o povo, pela reação para além de positiva diante do que estava sendo fixado em suas mentes, o referido pastor, ao receber de volta o microfone, resolveu por disparar que o povo não devia basear a sua fé “em igreja cheia”, como se eu tivesse falando de ‘igreja inchada’, e limitando isto àquele espaço, e como se essa tivesse sido a base da mensagem, e não que o crente precisa sair de sua zona de conforto e sim, dizer a quantos mais puder dizer, que “o inferno existe, e fica no final de uma vida sem Cristo”. E eu não peco em insistir em dizer que antes desse desvario do pastor, não foram poucas as caras que, pela cara, dava para ver que estavam sim refletindo a quantas pessoas deixaram de dizer no seu cotidiano o quanto Jesus quer salvar a alma delas. Mas depois daquela carga d’água na cabeça deles, daquele banho gelado advindo daquele que é seu orientador, se Jesus não tiver misericórdia e os visitar pessoalmente, para uns o sofá pode vir a ser e para outros continuar sendo o limite. Uma lástima.

“Vocês não podem basear a fé de vocês em igreja cheia. Tem muita gente que não está mais aqui, mas passou por aqui, e agora serve a Deus em outro lugar”, disse inadvertidamente o servo de Deus ao final da pregação que, ao contrário disso, mandava o povo cumprir o Ide do Senhor. Foi lamentável, e desagradável. Eu porem não me abalei, visto que eu estava seguro de Quem é que eu estava ali representando, e que a Quem eu representava, a Seu tempo, poria tudo em seu devido lugar, como está apontado no sonho que Ele me deu para dizer como Ele reprovou a dita atitude e que sim, Ele ajustará todo o desajustado. O que, em tempo, o visto no que diz esse sonho, é uma advertência gritante a outros a quem possa interessar, de suas barbas a serem postas de molho. E visto a rapidez com que Ele me respondeu, eu até arrisco dizer que Jesus já deve ter visitado, senão o pastor talvez a esposa, ou mesmo um dos membros envolvidos na Eclésia que estavam lá, com o sonho profetizado ou dalguma outra forma. Mas pelo sim pelo não, como eu sei e Jesus mais ainda, que se chamar o nobre irmão para dizer que ele mandou muito mal e que Jesus me visitou em sonho e me disse que Ele também o reprovou (ele não parece acreditar que Deus ainda fale por sonhos, doutra forma expressaria mais preocupação e interesse em saber o significado dos que eu tenho tido com ele, a quem eu preciso insistir para que me ouça, inclusive sonhos também com sua esposa, mas isso não acontece), ele não me daria essa oportunidade e muito menos comunicaria a Igreja, os principais interessados, qual foi o resultado no âmbito do Céu a atitude que ele teve, aqui estou, inclusive te pedindo licença para a costumeira pausa, ou melhor, para uma muito oportuna pausa, dado que do sangue de ninguém eu não pretendo dar qualquer conta:

(...)Quando eu disser ao ímpio: Certamente morrerás; e tu não o avisares, nem falares para avisar o ímpio acerca do seu mau caminho, para salvar a sua vida, aquele ímpio morrerá na sua iniqüidade, mas o seu sangue, da tua mão o requererei.
Mas, se avisares ao ímpio, e ele não se converter da sua impiedade e do seu mau caminho, ele morrerá na sua iniqüidade, mas tu livraste a tua alma.

Semelhantemente, quando o justo se desviar da sua justiça, e cometer a iniquidade, e eu puser diante dele um tropeço, ele morrerá: porque tu não o avisaste, no seu pecado morrerá; e suas justiças, que tiver praticado, não serão lembradas, mas o seu sangue, da tua mão o requererei.

Mas, avisando tu o justo, para que não peque, e ele não pecar, certamente viverá; porque foi avisado; e tu livraste a tua alma.
(Ezequiel 3:18-21).

- Pessoal, será bem-aventurado - eu disse será, que agora o que teme conta apenas com a promessa da bem-aventurança, aquele que teme ao Senhor, e mantem sua família nos caminhos d’Ele. Este, o que teme, experimentará a bem-aventurança de, com os filhos dos filhos, mulher, marido, parentes e aderentes, que O temerem, presenciar, ver e viver desde Sião, a paz em Israel. Ocorre que, eu disse lá, isso não é para agora, haja visto que o Israel a que Jesus se refere, desde a nação física aos nossos irmãos que são parte do Israel de Deus, que estão espalhados pelo mundo, estão sob forte perseguição, sofrendo desde ataques a bomba à morte por decapitação em nação após nação, e nisso claramente não há paz alguma. Além de que, o Sião a que o Senhor se refere ainda não existe aqui embaixo, ainda que esteja lá um monte que leva esse nome. Basta que seja prestado atenção, que quando o Salmo diz de que seremos felizes se temermos ao Senhor, a frase está escrita no futuro e não no presente. O que não quer dizer que não ocorra nos dias atuais o socorro de Deus – isso por amostragem, apenas por amostragem, para que o povo não se esmoreça de tudo. Mas, seguia eu com a pregação, visto que nem todos dos da nossa família aceitam a nossa pregação, com tanto que Jesus nos dá para oferecer/dividir, antes de sentar no chão e chorar, a gente deve dar um pulo ali em Mateus:  (...)Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas. (Mateus 6:33).

E todos com suas Bíblias abertas nessa passagem, pedindo uma reflexão sobre o que deve fazer o crente que tem a Mensagem recusada pelos de sua casa, já que o tempo urge e a ordem é primeiro o Reino, e já que o tema era Família, convidei a todos para abrirmos o evangelho segundo Marcos 10; 29 a seguir: (...)Respondeu Jesus: "Digo-lhes a verdade: Ninguém que tenha deixado casa, irmãos, irmãs, mãe, pai, filhos, ou campos, por causa de mim e do evangelho, deixará de receber cem vezes mais já no tempo presente casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, e com eles perseguição; e, na era futura, a vida eterna. (Marcos 10:29,30).

Ninguém me convence, porém – e recebe aí o tanto que te couber do que vai se seguir e põe também as tuas barbas de molho, que esse pastor não seja um homem de Deus comprometido com as coisas de Deus – não à toa os números circulados que lhe pertenciam representarem pontos ganhos por ele diante do Pai. Mas devido os sonhos que já recebi com ele e a muito, muito, muito custo mesmo lhe contei, um deles de Jesus me dizendo que ele não seria bem-sucedido na tentativa de entrar para a política e que a política não é ambiente para ele – sonho que ele desobedeceu, pagou para ver e viu, mesmo Jesus o advertindo que no meio político a prioridade não são as coisas d’Ele, e sim as coisas de quem se elege. Mas ele não acreditou. Profeta de casa, sabe como é... E isso, de Jesus não o querer nesse meio, decerto por ser justamente devido a Ele saber que uma vez eleito, ele escantearia os interesses do Evangelho para priorizar os próprios interesses, como é comum acontecer se não se acharia fácil um Daniel ou um José nos dias de hoje, ainda que o coraçãozinho do moço o estivesse enganando que com ele seria diferente. Na época do sonho, o chamei, a muito, muito, muitíssimo custo, e lhe disse que Ele aparecia na minha casa, e ao ser perguntado se ele sairia candidato a vereador, depois de coçar a cabeça, como quem diz “tô pensando ainda”, e ser convidado por mim, para ir até o quarto onde havia muitas caixas com os livros “Crônicas dum carteiro de Deus” – livro que escrevi obedecendo comando de Deus, e cujo cenário e interpretação do sonho muito me diz, e a quem mais quiser acreditar, que está ali uma obra literária espiritual aprovada sim, em todo seu conteúdo, pelo Autor das Coisas, onde eu lhe mostrava uma roda de políticos reunidos TODOS no centro do quarto enquanto as caixas dos livros foram colocadas todas nos cantos das paredes e algumas até colocadas do lado de fora. Com o detalhe de que eu e ele também ficávamos do lado de fora da porta. Quando, ao lhe contar o sonho, eu lhe disse que aquilo era Jesus dizendo que era aquilo, de jogar nos cantos o que interessa a Deus, prefigurado nos livros postos nos cantos das paredes, e a centralização das próprias intenções, que o esperava se ele fosse eleito, o que se prefigurava pelos homens e não os livros reunidos no centro do lugar. O que não seria difícil concluir, se houvesse o mínimo de esforço por entender o cenário, que o Senhor o estava mostrando que ele não se elegeria, por isso no sonho ele foi posicionado fora da porta, porém muito próximo dela, o que acabou se concretizando com sua votação, acho que o deixando em uma das suplências. E dizia ainda o sonho, que enquanto alguns põe no canto outros há que eliminam completamente de suas vidas políticas, quaisquer que forem os interesses de Deus, o que está apontado nas caixas que nem nos cantos estavam, mas do lado de fora do ambiente da reunião (o danado é que eu assisti um pregador bradando no ouvido desse irmão, sobre suas pretensões políticas:  “Não dê ouvidos aos que não queriam ver sua felicidade. Vá nessa tua força, que Deus é com contigo nesse negócio”). Até imagino o que o pobre pastor, na época diácono, que certamente acreditou na tal “profecia”, pensou de mim naquele momento, comigo ali sentado diante dele, pelo que eu havia lhe dito que dizia o sonho que Jesus havia me dado com ele. Mas o ajuste das coisas ficou a cargo do tempo. Porém, daí a aprender fácil, são outros quinhentos.

- Irmãos, segui com a pregação, como eu tenho dito, e é importante insistir com isso, a nossa família é um treinamento que fazemos, nos preparando para, se aprovados [isso é os “poucos escolhidos, dos muitos chamados, o que nada tem a ver com salvação dos escolhidos e condenação dos que escolhidos não foram, mas sobre os quais ainda há o risco da segunda morte entre alguns dos que só acordarem depois, na segunda ressurreição, com a abertura do Livro das obras], nos introduzir na Família Celestial – ou participantes das Bodas, do Reino sabático. Portanto, o bem que queremos para os de dentro da nossa casa, o que vai do tronco à toda parentela, não deve mesmo se limitar a eles se já fomos avisados que nós seriamos rejeitados pelos nossos próprios familiares, conforme aconteceu antes com o próprio Jesus, que foi rejeitado pelos próprios irmãos. Então, o que fazer se os nossos rejeitarem a mensagem que tentamos lhes pregar? A resposta está onde tivemos agora há pouco. Portanto, Ide!!! Porém olha o valor dos que se aplicam na primeira linha aí à baixo, e recorde em seguida, dum pouco de Marcos 10:

(...)E Pedro começou a dizer-lhe: Eis que nós tudo deixamos, e te seguimos.

E Jesus, respondendo, disse: Em verdade vos digo que ninguém há, que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou campos, por amor de mim e do evangelho,

Que não receba cem vezes tanto, já neste tempo, em casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, e campos, com perseguições; e no século futuro a vida eterna.
(Marcos 10:28-30).

E todos, pelo menos eu penso que a maioria, entenderam, e espero que você também entenda, o dever a ser cumprido, que estava, e se depender do pastor, caso não repense, assim vai continuar, estacionado, e o resultado para quem cumprir a ordem com base na escritura acima, lá lida. Mas devido a visão que me foi dada, da subtração do ponto que Jesus diz que o referido pastor perdeu com Ele, e sendo ele um homem que já acumulou pontos no Céu, a pergunta que não quer calar, cuja resposta pode ser de arrepiar, é a que se refere à perda de pontos para quem já acumulou ponto com Deus, a perda de galardão ou isso se estenderia também à perda da salvação? Como eu disse, é apenas uma pergunta. Mas se tomado por base algumas escrituras, e refletirmos no cenário e no contexto do sonho da subtração dos números já ganhos por um erro cometido e erro que pode pôr em risco almas, e isso, digo da reflexão, friamente e não exercendo a enganação pregada e repregada da salvação como se fosse ‘graça’, eu de cá penso que a resposta não somente venha a provocar arrepios, mas também a nos causar tremores. Digo dessas escrituras – e não dê totó na leitura, antes medite em cada um dos versículos, para depois você não se vir caindo da cama para chorar:

(...)Sendo assim, não corro como quem corre sem alvo, e não luto como quem esmurra o ar.

Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado.
(1 Coríntios 9:26,27)

(...)Para ver se de alguma maneira posso chegar à ressurreição dentre os mortos.

Não que já a tenha alcançado, ou que seja perfeito; mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por Cristo Jesus
. (Filipenses 3:11,12)

(...)Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?

E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade
. (Mateus 7:22,23)

(...)Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.

Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa
. (Apocalipse 3:10,11)

(...)Mas também tens em Sardes algumas poucas pessoas que não contaminaram suas vestes, e comigo andarão de branco; porquanto são dignas disso.

O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos
. (Apocalipse 3:4,5).

(...)Agora, pois, perdoa o seu pecado; se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito.

Então disse o Senhor a Moisés: Aquele que pecar contra mim, a este riscarei do meu livro.
(Êxodo 32:32,33)

Aliás, antes de seguirmos, uma situação doutra situação que vai na mesma direção, que me salta aos olhos, é por que nome o Rico, de Lucas 16, chama a Abraão, quando ele se vê no calor do Inferno, e pede que Lázaro desça e avise seus irmãos, que a ressurreição para salvação ou condenação ao Inferno é real? Seria “seu Abraão”; ou “Abraão, cara”? Ou ainda, “ei, psiu, você aí”? NÃO. Ele o chama de “Pai Abraão”. Logo, nos deixando claro que se trata de alguém que era “da casa” que um dia ouviu a Verdade, mas não acreditou; que não teve misericórdia de quem precisava de misericórdia, antes dispensava apenas “as migalhas – que caiam de sua mesa”. Veja lá que o Inferno é lugar de almas cabisbaixa, e um Lugar abaixo do que se diga de Céu, visto que o Rico “ergue os olhos”, quando avista, ao longe, a Lázaro e Abraão. Aliás, Lázaro que ao morrer é “levado pelos Anjos”, já na hora da morte do Rico – diga-se do avarento e insensível, não há anjo algum citado. E outra coisa que é de fazer lascar a orelhas dalguns e de refrigerar o coração de outros, é que a passagem deixa claro, que tanto no Céu quanto no Inferno, haverá memória. Doutra forma não haveria aquele diálogo e tão pouco a lembrança dos irmãos daquele desafortunado – ainda que rico antes de morrer. Mas a chamada de atenção para essa passagem, na verdade foi uma provocação do Espírito Santo, inclusive por não ser comum que haja, desde quem não leia bem, à interesse de outros que leem perfeitamente, pela meditação bíblica, logo havendo o travamento da animadora e extraordinária revelação pelo Espírito, a que haja a devida reflexão sobre a necessidade de se acreditar nos profetas, para que não se acabe como aquele homem, quem sabe soberbo pelo que ele deve ter pensado que sua riqueza o sustentaria na morte, e ainda, vá saber, seus irmãos, aos quais o Espírito de Deus, pela figura do nosso Pai Abraão, adverte que “creiam nos profetas, para que também não acabem no Inferno”.

Então, sou eu um profeta? Não me considero assim. Mas do que eu não posso fugir é do fato de que o Deus de misericórdia tem me visitado e mandado dizer o que não tem sido fácil dizer nem de ser escutado. Mas Ele tem mandado sim, e se você tiver juízo e humildade para reconhecer que não pode vir de pecador nenhum a revelação/interpretação que você tem lido e acompanhará a seguir, verá que não te dói tanto aceitar. O que eu não posso te garantir é que não vá te doer e muito lá adiante se você fizer o contrário.

(...)Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus? (1 Pedro 4:17)

Posto isso, e guardado aí no teu coração qual foi o propósito da pregação jogada fora, ou ao menos desmerecida, e esse pastor não está sozinho, infelizmente, quando o assunto é a desfeita à mensagem pregada que de alguma forma contraria, conforme você vem acompanhando, que levou o Senhor a me mostrar o servo d’Ele por isso perdendo ponto com Ele, e ainda com tanta pregação mundo afora de promessa do que Jesus não prometeu, em detrimento do que de fato as Escrituras prometem, o que você diria, você que é um/a pregador/a solitário/a, pausada a mensagem que você estivesse escrevendo, e orado antes de dormir, por mais informações a ser acrescentada no texto, se você tivesse recebido um sonho em duas sequencias, onde num você se visse dentro dum ônibus, e nele houvesse cadeiras vazias; e visse um jovem adolescente deitado em algumas dessas poltronas;  e se visse se sentando em uma delas, na “da janela”, com a do lado desta também desocupada, e de repente um sujeito aparecesse te saudando como se fossem conhecidos, e este, ao ser perguntado o que ele fazia ali, te respondesse que “vendendo bermudas”; e ao ouvir essa resposta você fosse impelido a olhar lá fora e, vendo o tempo chuvoso, com nuvens ainda carregadas de tão escuras, tivesse o pensamento de “bermudas, com esse tempo?”. E acertou se tiver respondendo que se trata o ônibus, do Evangelho, que carrega nele a Igreja, ou passageiros, como queira, onde ainda há lugar para quem quiser voltar para casa nele – por isso as poltronas vazias, logo nos sendo confirmado o Ide; que há dos altares ainda quem precisa amadurecer, tomar posição e não impedir que novos passageiros sejam nele acomodados – o que se aplica no jovem, varão, que figura de altar, adolescente, e deitado/dormindo/no/serviço, nas poltronas; que você tem visão privilegiada, e ainda contará com um/a companheira/a – o que se encontra no fato de você ter sentado na poltrona da janela, e haver outra ainda vazia ao lado, e que este ou esta pessoa não necessariamente divida os mesmos pensamentos que você, o que está no vendedor de bermudas que te apareceu ali, o que, se se conheciam, deixa claro que o moço se sentaria na poltrona vazia ao seu lado. Mas a cereja do bolo às avessas está em que, por quê o Espírito Santo montaria esse senário, seria para dizer “Vai tudo bem com a Igreja de Cristo”? Ou para, além de tudo o que Ele já nos revelou aí acima, também nos dizer que tem altar – era um varão o vendedor de bermudas - “vendendo vestes incompletas e num tempo inadequado”? A resposta fica a seu cargo. Mas somente para você não desprezar mais os sonhos, lembra das nuvens carregadas? Pois é, se não alegria em que está sob céu negro algum, se prepare para orar por misericórdia para essa nação! E na outra visão, se você visse uma mulher vestida de noiva, num vestido branco e escoltada/acompanhada por três soldados do exército, e ainda soubesse que ela seria esposa do comandante daqueles soldados; mas soubesse também que havia o perigo dum ataque terrorista, o que você temia, se preocupava, que a noiva fosse atingida por saber também que isso era possível de acontecer, apesar dos soldados, e você se observasse caminhando ao lado dela vestido com roupas civis, porem tendo na cintura um rádio comunicador semelhante ao usado pelos soldados, e de repente se visse subindo num ônibus, a onde você entregasse o rádio que carregava, a outro soldado ali na porta, já dentro desse ônibus, até causando nele uma surpresa pelo rádio lhe sendo entregue, ônibus onde parecia que era somente de soldados; e noutro cenário, você já se visse diante dum local, onde haveria um casamento, lugar onde você via muita gente correndo para entrar no ambiente do casamento, onde você também, numa fila, entraria, mas que não se viu entrando, por saberem todos da possibilidade do perigo que corriam se ficassem do lado de fora, tendo em mente que se tratava dum ataque iminente que haveria contra os que estivesse do lado de fora? Parabéns se disse que a mulher se trata da Igreja/Noiva a caminho do Casamento; parabéns se disse que o comandante com quem ela se casaria, se trata do Salvador (Senhor dos Exércitos, lembra?); parabéns se disse que os três soldados são três anjos representando o Pai, o Filho e o Espírito Santo; parabéns se disse que, MESMO com a presença Dos Três guardando a Igreja, é por conta do Livre Arbítrio dado a nós, e a perversidade dos nossos corações; parabéns se disse que o rádio na cintura duma pessoa com trajes civis, indica que Jesus estabelece sim contato com quem caminha junto, que ajuda a guardar e se preocupa com a Noiva d’Ele; que se aproxima o tempo da minha subida, quando não precisarei mais da comunicação, por já estar “em Casa”, e por isso eu entrego – e aqui eu me entrego que foi eu nesse sonho – o rádio ao soldado e que quando acontecer será surpresa até para os Anjos; e parabéns se disse que, no adiantar da Hora do Casamento haverá correria para se fazer parte dele, devido se saber do que passará quem ficar de fora. Mas show mesmo é se você observou que no cenário final, eu, o mesmo que teve a pregação aprovada, apenas estava na fila para entrar, mas não me via dentro do ambiente do Casamento, apesar de, antes eu me vir acompanhando e preocupado com a segurança da Noiva, e no cenário do ônibus dos Anjos, eu ter me visto dentro do Ônibus. E por que será a dúvida da fila, hein, hein, hein? Com as tantas passagens que temos lido mais acima, com Moisés, Paulo, e o próprio Jesus nos advertindo sobre fé em vão, riscação de nome do livro e roubo de coroa, terá sido para nos dizer: Barbas de molho, pessoal, barbas de molho?

É por isso, disso:

(...)Quero conhecer a Cristo, ao poder da sua ressurreição e à participação em seus sofrimentos, tornando-me como ele em sua morte para, de alguma forma, alcançar a ressurreição dentre os mortos.

Não que eu já tenha obtido tudo isso ou tenha sido aperfeiçoado, mas prossigo para alcançá-lo, pois para isso também fui alcançado por Cristo Jesus.

Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante,
prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus.

Todos nós que alcançamos a maturidade devemos ver as coisas dessa forma, e se em algum aspecto vocês pensam de modo diferente, isso também Deus lhes esclarecerá
. (Filipenses 3:10-15).

Eu não sei se seria você o/a dono/a daquela mochila. Mas se for, saiba que se Jesus, que já sabia que esse texto seria escrito nessa pisada, me deu aquele cenário, o que Ele quer é que você, que espero que reflita bem no que está acabando de ler, recupere os seus valores perdidos por você estar buscando se alimentar/investir no que é secular e envolvido/a no consumismo - por isso a mochila perdida dentro dum supermercado, e ainda dentro dum shopping. O que, naturalmente depois das compras de comida, viriam as compras de todo o mais que um shopping oferece e os olhos desejam. O que Ele reprova inteiramente, pelo desenho que nos dá com o cenário desse sonho. E a outros de nós ainda diz que, para alguns, por mais que pareça sem valor a bagagem que alguém tenha perdido, nela pode haver outros valores a ser recuperado e que, entre os dispostos a ajudar com essa recuperação, deve-se considerar a importância de, se guardando de pedir ajuda nessa empreita a pessoas erradas – por isso eu, mesmo achando que fosse apenas algo como isopor ali dentro não quis deixar com ninguém do supermercado [porquê né???], mas procurar o/a dono/a para lhe reestabelecer esse valor. Em suma, a mensagem é a de que, quem perdeu ponto com Deus; quem perdeu seus valores, sejam morais ou espirituais, e tiver vontade de recuperá-los, Jesus sempre enviará anjos dispostos a se envolver, inclusive correndo riscos – se lembre do temor do aparecimento dum ladrão -, para que essa recuperação ocorra. O que diz que sim, nem tudo está perdido. Porém não deixe te passar ao largo que o sonho termina sem que a pessoa tivesse sido encontrada e a mochila lhe entregue. O que aponta que lamentavelmente nem todos que tiverem perdido terão seus valores recuperados. E isso por desinteresse, que doutra forma o/a dono/a da mochila apareceria por ali, a procura do que havia perdido, ou o Espírito de Deus o poria no cenário do sonho sentado/a num canto, chorando, o que é típico de acontecer quando alguém perde algo de valor e procura e não encontra, se naturalmente não teria encontrado dentro do supermercado, buscando dos funcionários e ou direção, ou ainda entre quem estivesse lá dentro. Porém, e ainda aguardo de Deus a revelação desse ponto, há um detalhe que tremula diante de mim, no exato, ou quase exato, valor na mochila: 3,5 mil reais. O que não deixa parar de pensar do valor bem mais que pode estar representado naquele montante, que me leva direto a Daniel 11, e me arrepia um tanto dobrado, quando sou levado a Daniel 7; 25, escrituras que apontam justamente para o fim dos tempos, nos querendo dizer que de muito mais valor do que Três Mil e Quinhentos Reais, está em Um tempo, Tempos, e metade de Um Tempo – que diz de 3,5 anos, ou três anos e meio conforme versa Daniel. Eu, porém, não sei se você observou que na contagem do valor na mochila, eu não soube precisar se nela havia 3,5 ou se 3,4 mil, e para mim, se o Espírito me leva até o livro de Daniel, isso soa como um grito a que eu, e talvez você, precisamos aprender a contar os tempos descritos naquele profeta, e que, o valor que já me parecia ter sido gasto, conforme as notas soltas me parecer não fechar mais os 500 reais totalmente, é indicativo de que esse tempo, digo da parte menor dos Três Tempos e Meio, já começou a ser consumido/contado. Ou que o reinado do anticristo já começou há um certo tempo. E sobre isso de a parte menor naturalmente te parecer mais razoável que seria o tempo do final dessa conta, ou seja, que os seis meses dos três tempos e meio, ser o último a se consumir, você pensaria diferente se soubesse que com as coisas de Deus, a leitura das coisas ocorre sempre de trás para a frente, na via contrária do entendimento comum, e que sim, não foi sem propósito que Ele usou aqueles valores, e não outro dos infinitos valores que há - ainda que eu ainda aguarde o que mais há embutido nisso.  E o que isso quer dizer? Quer dizer que não há mais tempo para vida fútil quanto a uns dentro do Evangelho, e para negligencias quanto a outros, com os valores que se tem. E o que mais? Que, quem tem seu valor junto a Deus, ou seus pontos ganhos, precisa cuidar para não perder ponto com Ele. E que mais? Que o tempo ruge, e se há alguém de mãos vazias ou não, é tempo de transbordá-las de almas, para não passar vergonha naquele Dia. Que mais? Que não há mais tempo para ciumeira e picuinhas. Que mais? E que mais? Que, se não se sabe contar os tempos proféticos, que se creia nos profetas. E que mais? Que só agora eu entendo por que, com pouco tempo de convertido, eu ouvi Jesus me dizendo, em alto e bom som: “Daniel, 7, 8, 9”. E que mais? Que, me vendo tentando fazer alguns entender, sem sucesso, sobre a Verdade que Ele a cada dia me revelava, a mesma voz também me disse, em alto e claríssimo som: “Provérbio 9”. E o que diz Provérbios 9? Melhor deixar provérbio 9 falar: "(...)Quem corrige o zombador traz sobre si o insulto; quem repreende o ímpio mancha o próprio nome. Não repreenda o zombador, caso contrário ele o odiará; repreenda o sábio, e ele o amará. Instrua o homem sábio, e ele será ainda mais sábio; ensine o homem justo, e ele aumentará o seu saber. "O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo é entendimento. (Provérbios 9:7-10).

E o que mais? Que viver com e para Cristo passa bem longe do apenas dizermos que fazemos parte do Corpo de Cristo – aliás, para não te deixar boiando sobre o que dispõe Daniel 7; 25, já te faço saber que lá se trata de que muitos de nós teremos a oportunidade de experimentarmos, literalmente, o que também é ser parte do corpo de Cristo. E que mais? Que se você não contou, temos agora de 2022 motivos para cima, para repensarmos o que temos feito ou deixado de fazer da nossa vida cristã. E o que mais? Que esse texto, que eu pensava que Jesus, ao me dar o sonho da mochila perdida, quisesse que fosse dirigido ao povo ainda resistente a Ele, ao contrário disso, tem mesmo o endereço do crente, visto que o ‘ímpio externo’ não tem nada que perder, pois sem Deus ele ainda não tem nada, é apenas alguém ‘morto em seus pecados, já o crente...  E que mais? Que no final, sobre uma vida com Cristo, terá de nós que chegará lá pensando que O tinha mas verá tarde demais, que na verdade não era parte do Corpo – qualquer dúvida pergunta lá a Mateus 13. E o que mais? Que no Evangelho, o falar manso não é sinônimo de mansidão, e o falar grosso não é sinônimo de grosseria; que também no Evangelho, quem vê cara não vê coração. E o que mais? Que, caso você não creia em nada do que acaba de ler, pelo sim pelo não, com ou sem pelo na cara, a dica é Barbas de Molho e ponto; que ficar do lado de fora do ambiente do Casamento, pela correria e desespero que eu vi naquela visão, quer você acredite ou não, nem pensar é bom. Ou também vai pagar pra ver?

Jesus é bom!

Antônio Franco Nogueira – a serviço do Reino eterno.

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 '(...)E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo'. (Daniel 7:25) - Na imagem, Antônio Franco Nogueira - Foto: Mônica Franco '(...)E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo'. (Daniel 7:25) - Na imagem, Antônio Franco Nogueira - Foto: Mônica Franco

 

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